22h00
2 ANA X VIT 2
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quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Luís Fabiano
Precisa de
tratamento o gente de cabeça pra ver se
controla pra poder joga bola por que prejudicou são Paulo deu sorte ter feito o
gol mais na próxima se der a mesma sorte de hoje ai perde a partida.
Sheila fâs Intalianos
Sheilla é talentosa, sincera e ambiciosa: "Eu estou cansada de
ganhar a medalha de prata no Mundial. Ele é o meu quarto mundial e eu quero ganhar o título.Seria uma final fantástico de um ciclo maravilhoso . Especialmente para mim que terei o último mundial da carreira. Em 2018, vou estar com 35 anos e nesse meio tempo eu gostaria decomeçar minha família e ter um bebê. "
Nas edições anteriores desta jogadora incrível, nascida em Belo Horizonte e com mais de 100aparições, uma das principais jogadoras do Brasil, ganhou duas de prata e uma de bronze. De 2004 a 2008, Sheilla jogou em Pesaro. "É bom que os fãs se lembram de mim. Joguei na Itáliahá muito tempo, quando conquistei o título italiano, a Supercopa e a Copa CEV. Vou sempremanter as memórias no meu coração. Eu era tão jovem!"
A maneira como Sheilla fala sobre sua experiência na Itália sublinha a sua simpatia, um dos dons preciosos e qualidades desta jogadora maravilhosa de voleibol. Desde 1997, Sheilla é um peça-chave na equipe do Brasil, com uma invejável série de sucessos. As levantadoras mudam, mas a oposto ainda é a Sheilla. "Eu me divirto com Dani Lins como no passado com as outras levantadoas. Quem me conhece, sabe que faço o meu melhor, a fim de adaptar o mais rápido possível o meu jogo para novas condições. "
"No entanto, eu ainda sinto falta o título de campeão mundial com a minha equipe nacional",Sheilla sempre se repete. Agora é nossa chance de conquistar o ouro. Estamos conscientes de que será mais difícil do que no passado. O Campeonato dura mais tempo, envolvendo umcansaço maior, físico e mental."
Sabendo que os torcedores esperam sempre ma vitória da seleção feminina, de tão vitoriosa que é, Sheilla segue repetindo o mantra, de ser campeã mundial.
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Jaqueline e surpresa do Azerbaijão são destaques da 1ª fase do Mundial
Jaqueline terminou a primeira fase do Mundial como a melhor atacante (Foto: Divulgação/FIVB)
Não é de hoje que Jaqueline vem se destacando como uma das grandes jogadoras do vôlei mundial. Eleita MVP (jogadora mais valiosa) da final olímpica de Londres - que terminou com o segundo ouro consecutivo do Brasil -, a ponteira vem novamente aparecendo como o principal nome da seleção brasileira no Mundial da Itália. Jaque é a melhor atacante da competição ao fim da primeira fase, de acordo com o ranking elaborado pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB). A camisa 8 também é a única brasileira a figurar entre as 10 primeiras em mais de um quesito das estatísticas: ataque, recepção e defesa.
Após cinco rodadas, Jaqueline é a atacante com melhor aproveitamento do Mundial. Foram 49 pontos anotados neste fundamento em 94 tentativas - 52,13% de aproveitamento. A segunda colocada é a chinesa Ting Zhu, que anotou mais pontos que a brasileira (69), mas também arriscou mais vezes (141), ficando com 48,94% de aproveitamento.
E não é apenas no ataque que a Jaque vem se destacando. Dona da melhor recepção da Superliga Feminina na última temporada, a ponteira também está fazendo bonito neste fundamento: é a 10ª melhor do Mundial, com eficiência de 51,72% de acordo com os critérios da FIVB. A líder no quesito é a americana Kimberly Hill, que tem 64,81% de eficiência.
Jaqueline ainda ocupa a 10ª colocação no ranking das defensoras, com média 3,28 por set. Neste quesito, a líbero brasileira Camila Brait ocupa a segunda colocação (5,05 de média). A líder é a tailandesa Wanna Buakaew (5,33 de média).
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Jogadora do Azerbaijão lidera em pontos; chinesa de 19 anos também se destaca
Se o bom desempenho de Jaqueline não chega a ser uma surpresa, o que vem chamando a atenção no ranking de estatísticas do Mundial da Itália é o desempenho de Polina Rahimova, do Azerbaijão. A oposta, de 24 anos, lidera com folga o ranking de maior pontuadora do Mundial: 120 pontos anotados, sendo 100 de ataque, 11 de bloqueio e nove de saque. A segunda colocada é a japonesa Saori Kimura, que anotou 92 pontos.
Ucraniana com nacionalidade azerbaijana, Rahimova é o destaque absoluto da modesta seleção caucasiana, que conseguiu uma inesperada classificação para a segunda fase após vitórias sobre Japão, Porto Rico e Cuba. A oposta é responsável por mais de um terço dos pontos do time na competição: 120 de 297.
Oposta Polina Rahimova, do Azerbaijão, lidera com folga o ranking de pontuação do Mundial (Foto: Divulgação / FIVB)
Quem também apareceu muito bem nas estatísticas da primeira fase foi a jovem chinesa Ting Zhu. A ponteira de apenas 19 anos está entre as três melhores atletas em três fundamentos: é a terceira maior pontuadora (88), segunda melhor atacante (48.9% de aproveitamento) e lidera nos bloqueios (média de 1,06 por set). Neste fundamento, a brasileira Fabiana aparece na terceira colocação (média de 0,89).
Dani Lins no Top 5 entre as levantadoras
A brasileira Dani Lins é outra que aparece bem no ranking de estatísticas da competição. A jogadora é a quinta colocada entre as levantadoras, com média de 5,05 de aproveitamento. A líder no fundamento é Natalia Valentin, de Porto Rico, com média de 7,29 de aproveitamento.
Veja as cinco melhores atletas de cada fundamento na primeira fase do Mundial da Itália:
Os critérios usados em cada fundamento são definidos pela Federação Internacional de Vôlei (Fonte: FIVB)
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