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terça-feira, 19 de março de 2013
Finalistas pela 9ª vez consecutiva, Sollys e Unilever concentram 70% das melhores jogadoras da Superliga
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Olhando para o ranking criado pela CBV (Confederação Brasileira de Vôlei) que elenca as melhores jogadoras da Superliga, é fácil perceber por que Sollys e Unilever estão em mais uma final juntos. Das 17 jogadoras mais bem ranqueadas pela entidade, nada menos do que 12 estão divididas entre Osasco e Rio de Janeiro. E a divisão, nesse caso, é completamente igualitária entre os dois: seis das melhores atletas estão no Sollys/Nestlé, enquanto outras seis vestem a camisa da Unilever.
São elas: Jaqueline, Sheilla, Thaísa, Adenízia, Fabíola e Fernanda Garay do lado paulista, e Natália, Fofão, Regiane, Valeskinha, Fabi e Juciely do lado carioca. Fora essas, sobram outras cinco jogadoras entre as melhores do ranking da CBV e, essas sim, estão divididas entre outras três equipes. Fabiana, Dani Lins e Sassá jogam pelo Sesi (semifinalista nesta temporada), Walewska joga pelo Vôlei Amil (também semifinalista) e Herrera veste a camisa do Praia Clube (que caiu nas quartas).
Além desses cinco times, restam outros cinco na Superliga que não têm sequer uma jogadora entre as 'top' da competição e, por conta disso, dificilmente conseguem ir além da primeira fase ou, no máximo, das quartas de final. Assim, as semifinalistas até mudam de vez em quando de uma temporada para outra, mas nos últimos nove anos, nenhuma dessas equipes conseguiu impedir que a mesma final se repetisse ano após ano.
Esse cenário de desequilíbrio técnico, porém, tem muito a ver com o desequilíbrio econômico das equipes da Superliga. Enquanto o Sollys/Nestlé é o que tem o maior investimento, a Unilever vem logo atrás, seguido por Sesi e Vôlei Amil que, em termos de recurso, destoam muito das outras equipes que disputam o torneio. Por conta disso, torna-se cada vez mais difícil 'equilibrar' a principal competição do vôlei nacional e evitar que a mesma briga por título se repita sempre.
ESPN.com.br
A CBV tenta minimizar essa questão justamente com o ranking de jogadoras, que estabelece uma pontuação (de 1 a 7) para cada uma delas e tenta limitar a força dos times. De acordo com esse sistema, cada equipe pode ter, no máximo, três atletas com pontuação máxima (7) e, somando todo o elenco, pode chegar apenas a 32 pontos.
Mas esse ranqueamento ainda tem algumas exceções. Uma jogadora de pontuação 7 que foi formada na base do mesmo clube em que joga atualmente e permaneceu nele fica isenta do ranking e não conta na soma de pontos de sua equipe. É o caso de Adenízia, por exemplo, que foi formada no Sollys e tem pontuação 6, mas por ter sido da base do mesmo clube onde joga atualmente, não é levada em consideração nos 32 pontos máximos que a equipe pode ter na competição.
E é justamente esse sistema de ranqueamento que tem gerado questionamentos entre os times da Superliga feminina. Na última semana, o técnico do Vôlei Amil, José Roberto Guimarães, foi o principal 'porta-voz' desta reclamação ao dizer, após a eliminação para o Sollys/Nestlé na semifinal, que estava jogando contra uma "seleção nacional" e pedindo para a Confederação rever o sistema de pontos que não estava evitando o desequilíbrio na competição. Depois, Bernardinho, comandante da Unilever, foi mais cauteloso, mas também disse que teria de enfrentar toda uma "seleção" na final da Superliga e endossou os comentários do treinador da equipe de Campinas.
De qualquer forma, pelo menos de acordo com o ranqueamento para a temporada 2012/2013, o equilíbrio entre os finalistas existe. Osasco e Rio de Janeiro têm as melhores jogadoras desta Superliga e, na primeira fase, já travaram uma briga bem acirrada pela liderança da competição - que acabou ficando com a Unilever. Chegando à mais uma decisão, as duas equipes terão um único jogo para provar 'quem é melhor' nos detalhes e, enquanto isso, a CBV já começa a pensar em inovações para o ranqueamento na tentativa de minimizar o desequilíbrio que ainda existe e é grande na Superliga feminina.
Veja o ranking atual das atletas mais bem pontuadas pela CBV:
Jogadoras com 7 pontos
Fabiana (Sesi)
Fofão (Unilever)
Jaqueline (Sollys)
Natália (Unilever)
Sheilla (Sollys)
Thaisa (Sollys)
Walewska (Vôlei Amil)
Jogadoras com 6 pontos
Adenizia (Sollys)
Dani Lins (Sesi)
Fabíola (Sollys)
Regiane (Unilever)
Valeskinha (Unilever)
Sassá (Sesi)
Herrera (Praia Clube)
Fabi (Unilever)
Garay (Sollys)
Juciely (Unilever)
Fabiana (Sesi)
Fofão (Unilever)
Jaqueline (Sollys)
Natália (Unilever)
Sheilla (Sollys)
Thaisa (Sollys)
Walewska (Vôlei Amil)
Jogadoras com 6 pontos
Adenizia (Sollys)
Dani Lins (Sesi)
Fabíola (Sollys)
Regiane (Unilever)
Valeskinha (Unilever)
Sassá (Sesi)
Herrera (Praia Clube)
Fabi (Unilever)
Garay (Sollys)
Juciely (Unilever)
Lúcio deve admitir erro em entrevista e diminuir tensão com Ney Franco no São Paulo
No vestiário do São Paulo, o zagueiro Lúcio já admitiu que passou do limite na entrevista que concedeu no retorno da Argentina, quando afirmou: "Quando eu saí, o jogo estava 0 x 0!"
Eu empatei, eles perderam...
Ou ele, apontando o dedo para a substituição.
A admissão do vestiário pode se tornar pública na entrevista desta terça-feira, depois do treino da tarde. Se isso acontecer, a lógica é que a sensação de paz volte ao São Paulo. Ao menos em parte.
Porque é evidente o desconforto dos líderes do elenco com algumas decisões de Ney Franco. Também com a postura de fazer declarações públicas que mais tarde podem se voltar contra o próprio treinador.
Ney Franco está na encruzilhada mais séria desde que chegou ao São Paulo.
A diretoria lhe dá aval. Isso é fato. Nem Juvenal Juvêncio nem Adalberto Baptista têm intenção de trocar o técnico do São Paulo mais uma vez.
Mas é preciso que Ney Franco supere este momento e saia do episódio como o grande líder do vestiário são-paulino. Os próximos dias dirão.
Eu empatei, eles perderam...
Ou ele, apontando o dedo para a substituição.
A admissão do vestiário pode se tornar pública na entrevista desta terça-feira, depois do treino da tarde. Se isso acontecer, a lógica é que a sensação de paz volte ao São Paulo. Ao menos em parte.
Porque é evidente o desconforto dos líderes do elenco com algumas decisões de Ney Franco. Também com a postura de fazer declarações públicas que mais tarde podem se voltar contra o próprio treinador.
Ney Franco está na encruzilhada mais séria desde que chegou ao São Paulo.
A diretoria lhe dá aval. Isso é fato. Nem Juvenal Juvêncio nem Adalberto Baptista têm intenção de trocar o técnico do São Paulo mais uma vez.
Mas é preciso que Ney Franco supere este momento e saia do episódio como o grande líder do vestiário são-paulino. Os próximos dias dirão.
Caixa apertado
O acerto do Flamengo com Jorginho tem a ver diretamente com a falta de dinheiro na Gávea. Mano Menezes, amigo do diretor de futebol Paulo Pelaipe, era o preferido da cartolagem rubro-negra, mas teve sua contratação atrapalhada por causa de seu salário. O ex-técnico da seleção teria que ganhar mais do que Dorival Jr., cujo vencimento chegava a R$ 600 mil. Jorginho vai receber aproximadamente R$ 300 mil mensais.
Currículo. Aliás, Jorginho mal chegou à Gávea e já há dirigentes torcendo o nariz para sua contratação. Entendem que o ex-jogador não tem experiência para resolver os problemas do clube rapidamente: é apenas um nome promissor e uma aposta.
Dois coelhos... Coordenador do curso da Fifa na FGV, Pedro Trengrouse está dando aulas na Bocconi, uma das maiores universidades da Itália, onde leciona gestão esportiva no Fifa Master Bocconi. Ele está alinhavando audiência de Márcio Braga com o papa Francisco.
...numa cajadada só. Durante a visita do pontífice na próxima jornada mundial da juventude, no Rio, o ex-presidente flamenguista pretende entregar a camisa do clube ao papa Francisco, a exemplo do que fizera com João Paulo 2º e Bento 16.
'Test'... O acordo publicitário do Santos com a Chery por três jogos prevê ações de marketing com os torcedores, que poderão dirigir carros da montadora.
... 'drive' A ideia é fazer com que torcedores do Santos possam ir ao estádio num carro da montadora chinesa para conhecer o produto e possivelmente comprá-lo.
Estourou. Os 5.000 assentos provisórios da Fonte Nova para a Copa das Confederações vão custar mais caro que o previsto. No ano passado, quando decidiu alugar as cadeiras, a previsão do governo da Bahia era de gastar R$ 10 milhões com o serviço. Mas a licitação prevê desembolso de R$ 11,4 milhões.
Em dobro. Como os assentos provisórios serão alugados também para a Copa-2014, esse aumento representará R$ 2,8 milhões de gastos a mais com o estádio.
Apresentação. Como programado, o Corinthians fez seu primeiro contato telefônico com a família de Kevin Espada anteontem.
Agendado. A primeira conversa foi de apresentação, na qual o clube se solidarizou pela morte do menino. Um novo contato deve acontecer no final da semana para, aí sim, ser abordada a ideia de oferecer uma quantia em dinheiro à família.
Reencontro. Há a chance de a família receber parte da arrecadação com bilheteria do jogo entre Corinthians e San José --Kevin faleceu no jogo de ida do confronto.
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