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quinta-feira, 26 de junho de 2014
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GAN 1Fifa anuncia suspensão de 9 jogos, banimento de 4 meses, e Suárez está fora da Copa do Mundo
GETTY
Acusado de morder o zagueiro Chiellini, Suárez foi suspenso pela Fifa e está fora da Copa
Luis Suárez está fora da Copa do Mundo-2014, e muito mais. Acusado de morder o zagueiro italiano Chiellini, o atacante da seleção do Uruguai foi punido nesta quinta-feira pela Fifa com uma suspensão de nove partidas. Como o máximo que a Celeste ainda pode disputar nesta edição do Mundial são quatro jogos, o camisa 9 não poderá mais atuar.
Além disso, Suárez está banido de qualquer atividade relacionada ao futebol pelo período de quatro meses, e está sujeito a multa no valor de 100 mil francos suíços (R$ 271 mil). O jogador não poderá sequer estar presente em estádios de futebol ou atuar pelo seu clube, o Liverpool.
"Este tipo de comportamento não pode ser tolerado em nenhum campo, particularmente na Copa do Mundo, com olhares de milhões de pessoas. O Comitê Disciplinar levou em consideração todos os fatores e o comportamento de Luis Suárez", afirmou, em nota, o presidente do Comitê Disciplinar, Claudio Sulser.
Suárez foi enquadrado em dois artigos: 48 e 57. O primeiro diz respeito a condutas impróprias contra adversários, e o segundo descreve comportamento andidesportivo.
Em comunicado, a Fifa mencionou que o banimento se refere, inclusive, a processos administrativos referentes a futebol. A porta-voz da entidade, Delia Fischer, não soube informar se a punição impede Suárez de tranferir-se para outro clube na próxima janela.
Fifa suspende Suárez por 9 jogos após mordida e atacante fica fora da Copa
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O uruguaio Luis Suárez foi suspenso por nove jogos da seleção pela Fifa, após morder um rival no jogo contra a Itália. Ele é reincidente neste tipo de agressão e, com o gancho estipulado pela entidade, não poderá mais atuar na Copa do Mundo - a suspensão vale a partir deste sábado, quando o Uruguai encara a Colômbia. Além disso, ele terá de cumprir quatro meses afastado de qualquer atividade no futebol, incluindo partidas com o seu clube, o Liverpool.
"Tal comportamento não pode ser tolerado em um campo de futebol, particularmente em uma Copa do Mundo, onde milhões de olhos estão voltados às estrelas em campo", explicou a Fifa, em comunicado.
A polêmica com Suárez aconteceu durante disputa de bola na área com Chiellini, no segundo tempo de jogo entre Uruguai e Itália, na Arena das Dunas, em Natal. Eles se estranharam, e a imagem do sul-americano encostando sua cabeça na do rival gerou a acusação de que ele teria mordido o ombro de Chiellini – que reforçou a acusação mostrando uma marca no local.
O árbitro não viu o lance, e a Fifa teve de abrir uma investigação, colhendo imagens e versões dos envolvidos para decidir ou não por uma punição retroativa. O fato de Suárez já ter um histórico de mordidas pesou: ele agrediu a dentadas um rival do PSV quando atuava no Ajax, em 2010, e em 2013 repetiu o gesto em jogo do Liverpool contra Branislav Ivanovic, do Chelsea. Em ambos os casos ele foi suspenso, sendo que na reincidência o gancho foi de dez jogos.
A repercussão em torno do incidente foi imediata, tanto no humor quanto nas consequências que Suárez pode enfrentar fora de campo. Se os memes bombaram por parte dos torcedores, patrocinadores não gostaram nada do que viram. A Adidas e a empresa de pôquer 888 anunciaram que estão analisando o caso e que, depois da decisão da Fifa, decidirão se vão tomar medidas punitivas contra seu patrocinado.
Com Suárez, uruguaios empolgam em campo. Por Suárez, decepcionam fora dele
Um jornalista inglês foi destratado na coletiva de imprensa do Uruguai. Motivo? Perguntou a Diego Lugano sobre Luís Suárez e a já famosa mordida em Chiellini. A resposta do capitão da Celeste: "Que incidente? Você está falando da Premier League ou da seleção? A imagem de ontem nada mostra", argumentou, após se referir à mordida anterior protagonizada pelo centroavante, em jogo do campeonato inglês pelo Liverpool, quando Invanovic, do Chelsea, sentiu a força dos incisivos de Luisito.
Suárez foi punido por dez jogos por aquela atitude inexplicável, que não foi inédita. Então no PSV, Otman Bakkal também foi atacado pela arcada dentária do uruguaio quando este era do Ajax. Lugano foi ríspido com o jornalista britânico e acusou os meios de comunicação da Inglaterra de perseguirem seu colega de time.
GETTY
Diego Lugano em entrevista coletiva em Natal: minimizando o erro do companheiro
O zagueiro entrou em uma dúzia de jogos antes de ser dispensado pelo West Bromwich. Viveu o último ano na Inglaterra. Deve ter percebido o quão respeitado e idolatrado é Luisito por lá. Escolhido o melhor jogador do último campeonato inglês e elogiadíssimo pelos seus feitos na cancha. Mas isso não o livra de críticas quando tem atitudes erradas. E morder o adversário obviamente não é certo.
O capitão da Celeste minimizou a atitude do colega de time, apesar das imagens que correm o mundo e mostram Chiellini sendo abocanhado pelo uruguaio dentro da área italiana. Algo absurdo e que ficou bizarro quando apontou a imprensa mundial como responsável pela polêmica. Como ignorar a mordida? Se tal episódio repercute mais do que o heróico 1 a 0 da Celeste, o responsável não seria quem o protagonizou?
REUTERS
Suarez e Chiellini após a mordida no zagueiro durante a derrota da Itália para o Uruguai
Não foi só. Além de não tratar com a devida educação o jornalista inglês, que lá estava fazendo o seu trabalho e levou questionamentos pertinentes; o jogador uruguaio foi apoiado por alguns integrantes da imprensa do país. Jornalistas agindo como porta-vozes, incapazes de tocar na ferida, de perguntar o óbvio, aparentemente nem um pouco interessados em saber os motivos pelos quais Suárez fez aquilo.
Inacreditável que em pleno século 21 um repórter escalado para cobrir uma Copa do Mundo não queira saber o que leva o mais importante atleta de uma seleção a se recuperar de cirurgia em tempo recorde e praticamente jogar tudo isso fora. Jornalistas agindo como torcedores, que parecem se sentir integrantes da delegação nacional. Não, isso não é exclusividade de alguns colegas uruguaios, a chapa branca existe em vários países. Há quem sinta prazer nisso. Deveriam mudar de profissão.
GETTY
Suárez teria mordido Chiellini em jogo que Uruguai venceu Itália: polêmica
Apenas 24 horas depois de acompanhar no estádio uma vitória tão bonita do Uruguai, que me motivou a escrever em homenagem à Celeste - clique aqui e leia - foi decepcionante testemunhar aquilo. Aquelas pessoas parecem estar nos tempos em que a rivalidade sul-americana levava muitos a atitudes absurdas. Gente querendo se apoiar em recursos pseudo-psicológicos na linha "o mundo inteiro está contra nós, então vamos nos unir e seremos mais fortes". Antigo, pobre de espírito, tosco.
Imagine um jornalista uruguaio sendo mal tratado numa coletiva da Alemanha, da Argentina, da Inglaterra, da França, da Itália... Como repercutiríamos? O fato de o Uruguai ser um país pequeno, de jogadores que atuam como guerreiros, de um time que se supera, não dá direito a eles de agirem como agiram.
Dentro de campo esse Uruguai é empolgante, emocionante até. Fora dele, o ideal talvez fosse que nos dias sem partida a agenda fosse como a desta quinta-feira: treino fechado sem qualquer contato com a imprensa. Melhor assim.
'Provas contra Luis Suárez são insuficientes', afirma presidente da Associação Uruguaia de Futebol
Prazer, febre amarela: com apoio ensurdecedor, Colômbia bate Costa do Marfim e se classifica
Veja os gols de Colômbia 2 x 1 Costa do Marfim
"Viaja aqui uma nação, não apenas um time".
Essa é a frase que carrega o ônibus colombiano a cada percurso entre os hotéis e os estádios nesta Copa. Dentre todas escolhidas pela Fifa, talvez nenhuma pudesse ser mais verdadeira. É a chamada ‘febre amarela'. Uma febre que passou por Belo Horizonte, chegou nesta quinta-feira a Brasília e não se mostrou abalada nem mesmo com a perda de um de seus principais disseminadores, Radamel Falcão García, cortado por lesão.
A princípio, imaginava-se não haver qualquer antídoto contra os mais de 20 mil ‘afetados' por ela que acompanham a seleção colombiana em suas viagens. Não havia, mesmo: a Costa do Marfim até tentou, mas foi mais uma a sair derrotada e perdeu por 2 a 1 nesta tarde, no Estádio Nacional.
A cada toque na bola marfinense, uma vaia. A cada marcação contrária, um protesto. No hino nacional, a comoção. Ainda assim, os africanos atuavam bem e freavam James Rodríguez e companhia com uma marcação no meio-de-campo que se mostrava inabalada pela pressão e tinha em Die Serey um de seus principais nomes.
Antes do apito inicial de Horward Webb, ele foi protagonista de uma das principais cenas deste Mundial, ao chorar copiosamente durante a execução do hino.
Em campo, o camisa 20 foi ao lado de Cheick Tioté um dos guarda-costas para que Yaya Touré pudesse avançar e mostrar pela primeira vez em gramados brasileiros o futebol da última temporada no Manchester City. Não bastou para travar toda a dinâmica de James Rodríguez, Juan Cuadrado e Victor Ibarbo.
Rincón não se contém e grita gol da Colômbia junto com narrador: veja os bastidores da transmissão
Em cobrança de escanteio de Cuadrado, um dos melhores em campo, James Rodríguez subiu mais alto que todo mundo e abriu o placar de cabeça aos 19 minutos do segundo tempo. A revelação Juan Quintero aumentou em roubada de bola e contra-ataque rápido aos 25. Gervinho ainda diminuiu em seguida, mas ficou nisso.
O técnico francês Sabri Lamouchi se permitiu deixar Didier Drogba, Kolo Touré e Salomon Kalou no banco de reservas em Brasília.
GETTY IMAGES
James Rodriguez comemora o primeiro gol colombiano
Mesmo enfrentando uma forte marcação, a Colômbia começou em cima e, aos cinco minutos, chegou pela primeira vez em passe de Cuadrado que Teo Gutierrez, substituto de Falcão, não soube aproveitar ao chutar mascado, sem direção.
Em seguida, o meio-campista ainda tentou lance individual, fez fila, mas, na hora de finalizar, foi bloqueado.
A Costa do Marfim ficava presa no meio-de-campo e não tinha ainda em Yaya Touré a saída de bola com a qualidade perseguida. Somente aos 20 minutos, a equipe conseguiu, enfim, construir uma jogada com Tioté, que resolveu arriscar de longe e assustou os colombianos.
Não demorou, no entanto, para a resposta vir: Cuadrado, sempre ele, fez excelente lançamento para James Rodríguez, o meia desceu pela esquerda e encontrou Teo Gutiérrez sozinho dentro da área. O centroavante tinha tudo para abrir o placar, porém falhou ao calcular a pontaria.
Yaya Touré, então, surgiu em lindo lance na faixa central, mas não conseguiu progredir. Mesmo com maior posse de bola, a Costa do Marfim não alterava a dinâmica da partida: bastante estudada, concentrada no meio-de-campo e sem grandes chances.
Esse roteiro foi todo ele por baixo na volta do intervalo.
Primeiro, com Victor Ibarbo, que saiu costurando e reanimou a torcida colombiana logo no início do segundo tempo. Depois, aos 14 minutos, a melhor oportunidade, então, da partida, em pedalada de Cuadrado pela direita e chute no ângulo que Barry espalmou para a trave.
GETTY IMAGES
Drogba aquece para entrar em campo contra a Colômbia
Os marfinenses mandaram, então Didier Drogba para campo, no lugar do sumido Wilfired Bony.
A Colômbia não se acuou com a entrada da estrela do Galatasaray. Aos 18, Cuadrado bateu cobrança de escanteio com força e encontrou James Rodríguez entrando para cabecear e não dar chances a Barry de rebater.
1 a 0 para os sul-americanos e o estádio vinha abaixo.
Mais ainda seis minutos depois, em roubada de bola na intermediária em saída equivocada de Serey e passe de Teo Gutiérrez para Juan Quintero, que apenas escolheu o canto e balançou a rede com um toque rasteiro. O jovem jogador havia entrado no lugar de Ibarbo na etapa complementar.
A resposta marfinense veio rapidamente. Gervinho fez boa jogada individual, partiu sozinho e, aos 28, não deu chances para Ospina reagir soltando uma bomba da entrada da área. Os africanos ainda respiravam, mas não conseguiram furar a retranca do veterano Mario Yepes e companhia.
Com o resultado, a Colômbia dispara na liderança do grupo C, chega a seis pontos e se classifica. A Costa do Marfim permanece com três e ainda sonha com a classificação. Japão e Grécia, que empataram em 0 a 0 nesta quinta, estão logo atrás na chave, com um ponto cada.
Na última rodada, na próxima terça-feira, às 17h, a Colômbia encara o Japão, na Arena Pantanal, em Cuiabá, enquanto que Grécia e Costa do Marfim medem forças na Arena Castelão, em Fortaleza.
FICHA TÉCNICA:
COLÔMBIA 2 X 1 COSTA DO MARFIM
COLÔMBIA 2 X 1 COSTA DO MARFIM
Local: Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF)
Data: 19 de junho de 2014, quinta-feira
Horário: 13 horas (de Brasília)
Árbitro: Howard Webb (Inglaterra)
Assistentes: Michael Mullarkey e Darren Cann (ambos da Inglaterra)
Cartões amarelos: Teófilo Gutiérrez (Colômbia); Zokora e Tioté (Costa do Marfim)
GOLS:
COLÔMBIA: James Rodríguez, aos 18' do 2T e Juan Quinero, aos 24' do 2T
COSTA DO MARFIM: Gervinho, aos 27' do 2T
Data: 19 de junho de 2014, quinta-feira
Horário: 13 horas (de Brasília)
Árbitro: Howard Webb (Inglaterra)
Assistentes: Michael Mullarkey e Darren Cann (ambos da Inglaterra)
Cartões amarelos: Teófilo Gutiérrez (Colômbia); Zokora e Tioté (Costa do Marfim)
GOLS:
COLÔMBIA: James Rodríguez, aos 18' do 2T e Juan Quinero, aos 24' do 2T
COSTA DO MARFIM: Gervinho, aos 27' do 2T
COLÔMBIA: Ospina; Zapata, Yepes, Sánchez e Armero (Arias); Zuñiga, Abel Aguilar (Mejía), James Rodríguez e Cuadrado; Ibarbo (Juan Quintero) e Teófilo Gutiérrez
Técnico: José Pékerman
Técnico: José Pékerman
COSTA DO MARFIM: Boubacar Barry; Aurier, Zokora, Bamba e Boka; Tioté, Serey Die (Bolly) e Yaya Touré; Gervinho, Gradel (Kalou) e Wilfried Bony (Drogba)
Técnico: Sabri Lamouchi
Técnico: Sabri Lamouchi
Fifa tira crecdencial e Luis Suárez não pode nem almoçar com delegação do Uruguai
A suspensão de Luis Suárez é a maior da história das Copas. Desde o anúncio da decisão da Fia, no início da manhã, o jogador teve sua credencial retirada. Não pode nem almoçar ou jantar com os jogadores do Uruguai. Tem de abandonar a concentração, porque a decisão é de excluí-lo de qualquer atividade ligada a futebol nos próximos quatro meses.
Suárez teve de sair da concentração sob custódia policial, expulso pela Fifa. A dúvida é se a exclusão de Luis Suárez trará abalo emocional aos jogadores da Celeste ou se eles se juntarão mais ainda. A primeira informação é que Isso mexeu positivamente com os ânimos dos jogadores do Uruguai:
"A nuestro juego nos llamaron!", disse um membro da delegação logo depois do anúncio da punição. Quer dizer: "Mexeram com a gente!"
A punição é exagerada. Nove jogos e quatro meses de exclusão de qualquer atividade no futebol é muita coisa. Mas a decisão da Fifa traz embutida uma leitura do que se decidiu.
Que Luis Suárez comete atos anti-desportivos há alguns anos e que por isso merece uma punição exemplar. Que para participar do mundo do futebol deve se compotar esportivamente e a mordida está completamente fora desse contexto.
A primeira conseqüência está relacionada ao jogo Colômbia x Uruguai. Sem Luis Suárez, a Colômbia venceu pelas Eliminatórias por 4 x 0. Com Luis Suárez, o Uruguai ganhou em Montevidéu por 2 x 0.
A segunda consequência é o adiamento de sua venda do Liverpool. Aparentemente isso não acontecerá. O Barcelona oferece Alexis Sánchez e muito dinheiro em troca do atacante. Ao menos até o início da manhã, o clube não imaginava desistir da negociação por causa da imagem negativa causada pelo episódio da mordida.
A França poupou jogadores, diminuiu o ritmo e terminou primeira fase sem favoritismo para as finais. Isso é bom!
Pelo menos cinco titulares ficaram de fora: Debuchy, Varane, Evra, Valbuena e Cabaye. E sem meio time, a França diminuiu a boa impressão das duas primeiras rodadas. É lógico! Pouca gente se dá conta de quais e quantos jogadores fizeram falta.
Mas há questões importantes, mesmo lembrando dos reservas. Paul Pogba faz uma Copa do Mundo abaixo do que se imagina que possa. É um jogadoraço! Não parece. Sem Cabaye e Valbuena, a França ficou mais física e mesmo nesse aspecto o maratonista Matuidi não rendeu o que pode.
Matuidi não é Patrick Vieira, não tem o talento para chegar à frente, mas sua força também foi menor.
O resultado é que a França não faz parte do grupo dos três times que terminaram a fase com 100% de aproveitamento. Isso tira um pouco da cara de favorita que vinha se colando aos franceses.
Talvez seja bom para eles. A França está sólida, tem um grupo unido e coeso e não precisa ser apontada como favorita.
A França é a seleção que mais finaliza na Copa do Mundo, com 62 chutes a gol em três partidas -- o Brasil teve 47.
Pode passar pela Nigéria e esperar o provável cruzamento contra a Alemanha como adversário a ser batido. Se acontecer mesmo o duelo, os alemães serão favoritos pelo retrospecto. Mas deixará guardada na memória de todos as duas primeiras exibições brilhantes na Copa do Mundo de 2014. Com elas, os franceses podem eliminar os alemães se houver esse encontro.
25/junho/2014
EQUADOR 0 x 0 FRANÇA
Local: Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: Normandie Doue (Costa do Marfim); Público: 73.900; Cartão amarelo: Erazo; Expulsão: Antonio Valencia 5 do 2o
EQUADOR (4-4-2): 22. Dominguez (7), 4. Paredes (6,5), 2. Guaguá (6), 3. Erazo (6) e 10. Walter Ayoví (5,5); 16. Antonio Valencia (4), 6. Noboa (5,5) (11. Felipe Caicedo 44 do 2º (sem nota)), 14. Minda (5,5) e 7. Montero (6) (5. Ibarra 18 do 2º (5,5)); 13. Enner Valencia (6,5) e 15. Arroyo (5) (21. Achilier 37 do 2º (sem nota)). Técnico: Reinaldo Rueda
FRANÇA (4-3-3): 1. Lloris (6), 3. Sagna (5,5), 21. Koscielny (6), 5. Sakho (6) e 17. Digne (6); 22. Schneiderlin (6,5), 19. Pogba (6) e 14. Matuidi (5,5) (9. Giroud 22 do 2º (5,5)); 18. Sissoko (6,5), 10. Benzema (5,5) e 11. Griezzmann (5,5) (20. Rémy 34 do 2º (sem nota)). Técnico: Didier Deschamps
Homem do jogo FIFA - Dominguez
Homem do jogo PVC - Dominguez
40% x 60%
EQUADOR 0 x 0 FRANÇA
Local: Maracanã (Rio de Janeiro); Juiz: Normandie Doue (Costa do Marfim); Público: 73.900; Cartão amarelo: Erazo; Expulsão: Antonio Valencia 5 do 2o
EQUADOR (4-4-2): 22. Dominguez (7), 4. Paredes (6,5), 2. Guaguá (6), 3. Erazo (6) e 10. Walter Ayoví (5,5); 16. Antonio Valencia (4), 6. Noboa (5,5) (11. Felipe Caicedo 44 do 2º (sem nota)), 14. Minda (5,5) e 7. Montero (6) (5. Ibarra 18 do 2º (5,5)); 13. Enner Valencia (6,5) e 15. Arroyo (5) (21. Achilier 37 do 2º (sem nota)). Técnico: Reinaldo Rueda
FRANÇA (4-3-3): 1. Lloris (6), 3. Sagna (5,5), 21. Koscielny (6), 5. Sakho (6) e 17. Digne (6); 22. Schneiderlin (6,5), 19. Pogba (6) e 14. Matuidi (5,5) (9. Giroud 22 do 2º (5,5)); 18. Sissoko (6,5), 10. Benzema (5,5) e 11. Griezzmann (5,5) (20. Rémy 34 do 2º (sem nota)). Técnico: Didier Deschamps
Homem do jogo FIFA - Dominguez
Homem do jogo PVC - Dominguez
40% x 60%
25/junho/2014
HONDURAS 0 x 3 SUÍÇA
Local: Arena Amazônia (Manaus); Juiz: Nestor Pitana (Argentina); Público: 40.549; Gols: Shaqiri 6, Shaqiri 31 do 1º; Shaqiri 26 do 2º; Cartão amarelo: Jerry Palacios
HONDURAS: 18. Valladares (5,5), 21. Beckeles (5), 5. Bernardez (5,5), 3. Figueroa (5) e 6. Garcia (5) 14. Boniek Garcia (5) (17. Najar 32 do 2º (sem nota)), 20. Claros (5,5), 8. Wilson Palacios (6) e 15. Espinoza (5) (23. Chávez, intervalo (5)); 13. Costly (6) (9. Jerry Palácios 40 do 1º (5)) e 11. Bengtson (6). Técnico: Luis Suarez
SUÍÇA (4-2-3-1): 1. Benaglio (6), 2. Lichtsteiner (6,5), 22. Schar (6), 20. Djourou (6) e 13. Ricardo Rodriguez (6,5); 11. Behrami (5,5) e 8. Inler (6); 10. Xhaka (6,5), 23. Shaqiri (7,5) (15. Dzemaili 42 do 2º (sem nota)), 19. Drmic (7) (9. Seferovic 30 do 2º (sem nota)); 18. Mehmedi (6,5). Técnico: Ottmar Hitzfel
Homem do jogo FIFA - Shaqiri
Homem do jogo PVC - Shaqiri
61% x 39%
HONDURAS 0 x 3 SUÍÇA
Local: Arena Amazônia (Manaus); Juiz: Nestor Pitana (Argentina); Público: 40.549; Gols: Shaqiri 6, Shaqiri 31 do 1º; Shaqiri 26 do 2º; Cartão amarelo: Jerry Palacios
HONDURAS: 18. Valladares (5,5), 21. Beckeles (5), 5. Bernardez (5,5), 3. Figueroa (5) e 6. Garcia (5) 14. Boniek Garcia (5) (17. Najar 32 do 2º (sem nota)), 20. Claros (5,5), 8. Wilson Palacios (6) e 15. Espinoza (5) (23. Chávez, intervalo (5)); 13. Costly (6) (9. Jerry Palácios 40 do 1º (5)) e 11. Bengtson (6). Técnico: Luis Suarez
SUÍÇA (4-2-3-1): 1. Benaglio (6), 2. Lichtsteiner (6,5), 22. Schar (6), 20. Djourou (6) e 13. Ricardo Rodriguez (6,5); 11. Behrami (5,5) e 8. Inler (6); 10. Xhaka (6,5), 23. Shaqiri (7,5) (15. Dzemaili 42 do 2º (sem nota)), 19. Drmic (7) (9. Seferovic 30 do 2º (sem nota)); 18. Mehmedi (6,5). Técnico: Ottmar Hitzfel
Homem do jogo FIFA - Shaqiri
Homem do jogo PVC - Shaqiri
61% x 39%
PVC
A França sem cinco titulares indiscutíveis: administrando o Equador
Messi atrás de Aguero e Higuain, brilhando como ele gosta de jogar. A defesa ficou devendo na Argentina
Mario Kempes no Bate Bola segunda edição descartou a hipótese de a Argentina jogar com duas linhas de quatro homens, por causa de Messi: "Ele gosta de jogar com dois atacantes à sua frente para servi-los, sempre com duas opções de passe." Messi jogou como Kempes definiu. É justo dizer que a Argentina não enfrentou a Nigéria exatamente num 4-3-3. Messi era o meia de ligação, o enganche, como se diz em Buenos Aires.
Deu velocidade e subiu de produção em comparação com os dois jogos anteriores. Mesmo assim, não foi quem mais participou da partida. Esse foi Di Maria. Se não houvesse o gol como elemento de desequilíbrio, talvez fosse justo chamar Di Maria de destaque da partida. Mas...
Mas o gol é definitivo e Messi, que municiou seus companheiros e jogou mais do que nas duas partidas anteriores, marcou duas vezes.
Foi o melhor em campo pela terceira vez em três partidas.
A Argentina ratificou o cruzamento mais tranquilo a partir das oitavas-de-final. Isso pode ser definitivo para chegar à decisão. E, mais do que isso, para chegar com menos desgaste à final do Maracanã do que seu adversário, seja Brasil, Chile, Alemanha, França ou qualquer outro do lado oposto da chave.
A Argentina está no caminho e pode ganhar a Copa.
25/junho/2014
NIGÉRIA 2 x 3 ARGENTINA
Local: Beira Rio (Porto Alegre); Juiz: Nicola Rizzolli (Itália); Público: 43.394; Gols: Messi 3, Musa 5, Messi (falta) 45 do 1º; Musa 2, Rojo 5 do 2º; Cartão amarelo: Oshaniwa, Omeruo
NIGÉRIA (4-3-3): 1. Enyeama (6,5), 5. Ambrose (6), 13. Oshaniwa (5,5), 2. Yobo (5) e 22. Omeruo (5,5); 17. Onazi (6,5), 8. Odemwingie (5,5) (19. Nwofor 35 do 2º (sem nota)) e 10. Mikel (5,5); 7. Musa (7), 9. Emenike (6,5) e 18. Babantube (5) (20. Uchebo 21 do 2º (5)). Técnico: Stephen Keshi
ARGENTINA (4-3-1-2): 1. Romero (5,5), 4. Zabaleta (6), 17. Federico Fernández (5,5), 2. Garay (5,5) e 16. Rojo (6); 14. Mascherano (7), 5. Gago (6) e 7. Di Maria (7,5); 10. Messi (8) (19. Ricky Alvarez 18 do 2º (6)); 20. Aguero (6,5) (22. Lavezzi 35 do 1º (6)) e 9. Higuaín (6) (6. Biglia 46 do 2º (sem nota)). Técnico: Alejandro Sabella
Homem do jogo FIFA - Messi
Homem do jogo PVC - Messi
42% x 58%
NIGÉRIA 2 x 3 ARGENTINA
Local: Beira Rio (Porto Alegre); Juiz: Nicola Rizzolli (Itália); Público: 43.394; Gols: Messi 3, Musa 5, Messi (falta) 45 do 1º; Musa 2, Rojo 5 do 2º; Cartão amarelo: Oshaniwa, Omeruo
NIGÉRIA (4-3-3): 1. Enyeama (6,5), 5. Ambrose (6), 13. Oshaniwa (5,5), 2. Yobo (5) e 22. Omeruo (5,5); 17. Onazi (6,5), 8. Odemwingie (5,5) (19. Nwofor 35 do 2º (sem nota)) e 10. Mikel (5,5); 7. Musa (7), 9. Emenike (6,5) e 18. Babantube (5) (20. Uchebo 21 do 2º (5)). Técnico: Stephen Keshi
ARGENTINA (4-3-1-2): 1. Romero (5,5), 4. Zabaleta (6), 17. Federico Fernández (5,5), 2. Garay (5,5) e 16. Rojo (6); 14. Mascherano (7), 5. Gago (6) e 7. Di Maria (7,5); 10. Messi (8) (19. Ricky Alvarez 18 do 2º (6)); 20. Aguero (6,5) (22. Lavezzi 35 do 1º (6)) e 9. Higuaín (6) (6. Biglia 46 do 2º (sem nota)). Técnico: Alejandro Sabella
Homem do jogo FIFA - Messi
Homem do jogo PVC - Messi
42% x 58%
BÓSNIA 3 x 1 IRÃ
Local: Fonte Nova (Salvador); Juiz: Carlos Velasco (Espanha); Público: 51.900; Gols: Dzeko 23 do 1º; Pjanic 14, Reza 37, Vrsajevic 37 do 2º; Cartão amarelo: Besic, Karim
BÓSNIA (4-2-3-1): 1. Begovic (6), 2. Vrsajevic (6), 15. Sunjic (5,5), 4. Spahic (6) e 15. Kolasinac (6); 7. Besic (6) e 14. Susic (5,5) (23. Salihovic 34 do 2º (5,5)); 21. Hadzic (5) (6. Vranjes 16 do 2º (5)), 9. Ibisevic (6) e 8. Pjanic (7); 11. Dzeko (6,5) (19. Visca 39 do 2º (sem nota)). Técnico: Safet Susic
IRÃ (4-2-3-1): 12. Haghighi (6,5), 4. Hosseini (6), 5. Sadeghi (5,5), 15. Montazeri (5,5) e 23. Pooladi (5); 14. Andranik (6) e 7. Shojaei (6,5) (2. Heydari, intervalo (5,5)); 21. Dejagah (6) (10. Karim 23 do 2º (5)), 6. Nekounam (5,5) e 3. Haji Safi (5) (9. Alireza 18 do 2º (5)); 16. Reza Goochannejad (6,5). Técnico: Carlos Queiroz
Homem do jogo FIFA - Dzeko
Homem do jogo PVC - Pjanic
62% x 38%
Local: Fonte Nova (Salvador); Juiz: Carlos Velasco (Espanha); Público: 51.900; Gols: Dzeko 23 do 1º; Pjanic 14, Reza 37, Vrsajevic 37 do 2º; Cartão amarelo: Besic, Karim
BÓSNIA (4-2-3-1): 1. Begovic (6), 2. Vrsajevic (6), 15. Sunjic (5,5), 4. Spahic (6) e 15. Kolasinac (6); 7. Besic (6) e 14. Susic (5,5) (23. Salihovic 34 do 2º (5,5)); 21. Hadzic (5) (6. Vranjes 16 do 2º (5)), 9. Ibisevic (6) e 8. Pjanic (7); 11. Dzeko (6,5) (19. Visca 39 do 2º (sem nota)). Técnico: Safet Susic
IRÃ (4-2-3-1): 12. Haghighi (6,5), 4. Hosseini (6), 5. Sadeghi (5,5), 15. Montazeri (5,5) e 23. Pooladi (5); 14. Andranik (6) e 7. Shojaei (6,5) (2. Heydari, intervalo (5,5)); 21. Dejagah (6) (10. Karim 23 do 2º (5)), 6. Nekounam (5,5) e 3. Haji Safi (5) (9. Alireza 18 do 2º (5)); 16. Reza Goochannejad (6,5). Técnico: Carlos Queiroz
Homem do jogo FIFA - Dzeko
Homem do jogo PVC - Pjanic
62% x 38%
PVC
Messi um pouco atrás dos dois atacantes: é assim que ele gosta
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