terça-feira, 31 de julho de 2012

Brasilerão Série B


19h30 América-MG 0x2 Joinville
19h30 Goiás 1x1 ABC
19h30 Criciúma 2x1 Guarani
19h30 Paraná Clube 1x1 Avaí
19h30 Ceará 1x1 Boa
21h50 São Caetano 0x0 Vitória
21h50 Guaratinguetá 0x1 Atlético-PR
21h50 América-RN 2x1 Grêmio Barueri
21h50 Bragantino 2x2 ASA
21h50 CRB 2x0 Ipatinga-MG

EUA lideram final por equipes de ponta a ponta e reconquistam ouro na ginástica após 16 anosComentários 3

Norte-americana Jordyn Wieber crava sua saída no salto durante final feminina por equipes da ginástica
Norte-americana Jordyn Wieber crava sua saída no salto durante final feminina por equipes da ginástica
Os Estados Unidos voltaram ao lugar mais alto do pódio na ginástica artística feminina por equipes. Nesta terça-feira, o quinteto formado por Jordyn Wieber, Aly Raisman, Gaby Douglas, Kyla Ross e McKayla Maroney venceu a final de ponta a ponta e retomou a medalha de ouro após 16 anos. A última conquista do time norte-americano havia sido em Atlanta-1996.

RESULTADO DA FINAL FEMININA POR EQUIPES

1-EUA - 183,596 pontos

2-Rússia - 178,530

3-Romênia - 176,414

4-China - 174,430

5-Canadá - 170,804

6-Reino Unido - 170,495

7-Itália - 167,930

8-Japão - 166,646
Para encerrarem o jejum, as americanas, bastante incentivadas pela torcida na Arena Greenwich, tiveram performance praticamente perfeita, assim como já haviam feito nas eliminatórias do último domingo, somaram 183,596 pontos e ainda contaram com erros sucessivos e apresentações medianas de suas principais rivais.
O forte time russo, por exemplo, viu suas ginastas comprometerem a nota final com falhas em dois aparelhos. Aliya Mustafina não mostrou seu conhecido talento na trave, Victoria Komova teve uma aterrisagem desastrosa também na trave e Anastasia Grishina e Ksenia Afanaseva sofreram quedas no solo. Ainda assim, a equipe europeia conseguiu somar 178,530 pontos e ficar com a medalha de prata.
O bronze caiu no colo da Romênia. Apesar da inconstância de suas três atletas mais jovens - Diana Bulimar, Diana Chelaru e Larisa Iordache -, o tradicional time europeu, que contou com as veteranas Sandra Izbasa e Catalina Ponor em ótima forma, aproveitou-se da apresentação desastrosa do time chinês no solo. Campeã há quatro anos em casa, a China, com um time novo e sem grandes destaques, foi bem em três aparelhos, mas teve uma nota péssima na prova de solo e teve de se contentar apenas com a quarta colocação.
Apesar da torcida anfitriã, o Reino Unido, terminou somente em sexto lugar, atrás ainda da ascendente seleção do Canadá. Itália e Japão completaram a final. O Brasil não disputou a decisão

Copa Sul-Americana


16h15 Unión Comercio 0x0 Envigado Fútbol Club
19h00 Deportes Iquique 2x0 Nacional (URU)
21h15 Emelec 1x0 San Martín (PER)
21h15 Grêmio 1x0 Coritiba
23h30 Deportes Tolima 3x1 Deportivo Lara

Com título de rali no currículo, príncipe do Catar cumpre fama de multiatleta e conquista medalha no tiro

Campeão do Rali Dacar 2011 e medalhista olímpico em 2012. Esse é o retrospecto do príncipe do Catar, Nasser Salih Nasser Abdullah Al-Attiyah. Nesta terça-feira, o catari teve um grande desempenho na prova do skeet (popular tiro ao prato), conquistou a medalha de bronze e confirmou a fama de multiatleta. Al-Attiyah ficou atrás apenas do norte-americano Vincent Hancock e do dinamarquês Anders Golding, que levaram as medalhas de ouro e prata, respectivamente.

Vencedor do Rali Dacar em 2011, Al Attiyah disputou em Londres sua quinta Olimpíada. Curiosamente, a vaga só foi alcançada porque ele não conseguiu o bicampeonato no rali. "Perdi no Dacar, meu carro teve problemas mecânicos. Então, voltei para o Catar. Cheguei dois dias antes do campeonato asiático de tiro. Fui lá e consegui 150 pontos, que é o máximo possível, igualando o recorde mundial", contou o piloto-atirador ao ESPN.com.br.

O recorde rendeu a Al Attiyah o nome na história do esporte - ele foi apenas o quarto atirador a conseguir a marca - e uma vaga para a disputa de sua quinta edição dos Jogos Olímpicos. Apesar de já ser um veterano, o catari causou surpresa em alguns colegas de Vila Olímpica. "Vi muitos atletas que ficaram surpresos, que conheciam do rali. Muitos sul-americanos me encontraram e ficaram assustados, com aquela cara de 'o que ele está fazendo aqui?'"

Getty
Al-Attiyah (primeiro da direita) no pódio da competição skeet
Al-Attiyah (primeiro da direita) no pódio da competição skeet

Al Attiyah é, de fato, um atirador de primeiro escalão. Ele terminou o primeiro dia de classificação do skeet - o popular tiro ao prato - com 72 pontos em 75 possíveis. O líder foi o norte-americano Vincent Hancock, com 74 pontos. Al Attiyah fez a mesma pontuação do sueco Stefan Nilsson e do dinamarquês Anders Golding, mas está em quarto pelos critérios de desempate. Na terça, os atletas terão mais 50 tiros, até que sejam definidos os classificados para a final, disputada logo depois.

A quarta colocação no primeiro dia de eliminatórias iguala o melhor desempenho do príncipe nos Jogos Olímpicos. Em 2004, o catari foi quarto colocado em Atenas. "Espero conseguir melhorar agora, e isso significa subir ao pódio. É difícil, eu sei disso, mas estou me sentindo muito bem", afirmou Al Attiyah, com um inglês de sotaque carregado e a elegância de quem tem laços com a família real do país.

Conhecido no mundo do rali como "o príncipe do deserto", Al Attiyah não gosta muito de falar sobre sua ascendência. Ele não é um príncipe da linhagem real, mas carrega o título pelas relações de sua família com a cúpula do governo do Catar. Governo, aliás, que é parte fundamental na carreira do piloto-atirador.

Getty
Al-Attiyah durante a competição do skeet nesta terça-feira
Al-Attiyah durante a competição do skeet nesta terça-feira

"É estranho para algumas pessoas que eu me dedique a dois esportes tão diferentes. Mas eu aproveito a minha vida. É uma vida boa. O governo me dá muito apoio, ajuda nas competições de tiro e rali. Eles me tratam com estrela e eu acho justo, porque sempre lutei e ainda luto muito para colocar o Catar no mapa", diz o campeão do Rali Dacar, que enxerga um paralelo interessante nos dois esportes que pratica.

"Eu sempre gostei de caçar, de mirar um alvo e acertá-lo. O tiro e o automobilismo têm isso", afirma Al Attiyah, que cita uma grande semelhante entre as duas modalidades: "A concentração é fundamental em ambos."

Para conciliar rali e tiro, o príncipe monta um calendário no início de todos os anos. "Antes eu priorizava o rali, mas agora tento equilibrar mais", explica. Para ele, o mais interessante de ter essa vida dupla no esporte é poder conhecer mais gente. "Eu tenho um bom coração, gosto de fazer amigos. Por isso, estar em dois meios tão diferentes é ótimo", afirmou

Há dois anos na Inglaterra, adolescente lituana leva ouro aos 15 e vira 'britânica adotiva'

Ruta Meilutyte, atleta da Lituânia, estuda treina na Inglaterra
Ruta Meilutyte, atleta da Lituânia, estuda treina na Inglaterra
"A estudante de Plymouth ganhou o ouro. Mas foi para a Lituânia", estampou o Daily Mail desta terça-feira ao se referir a Ruta Meilutyte, nadadora de apenas 15 anos que venceu a medalha de ouro nos 100m peito e se tornou não só a mais jovem medalhista em Londres, como também a primeira a subir ao pódio na natação pelo país europeu.

Depois de ganhar holofotes pela idade e pelo emocionante choro no lugar mais alto do pódio, o pós-ouro de Meilutyte em Londres levanta uma história de ligação com a Grã-Bretanha, o que a faz ser tratada como uma vitoriosa local. Uma britânica de fato, como colocou o técnico dela, Jon Rudd.

"Ela vai a uma escola britânica, compete por um clube britânico e tem um técnico britânico. Então ela é uma interessante história britânica. Devemos nos orgulhar dela como um produto do nosso trabalho nacional. Devemos tê-la como uma britânica adotiva", comentou o treinador da adolescente.

A atleta perdeu a mãe ainda muito cedo, morta num acidente de carro quanto Ruta tinha apenas quatro anos. Em 2010, aos 13, ela foi para a Inglaterra com o pai e passou a integrar um clube de natação na cidade de Plymouth, para dois anos depois brilhar "em casa" como a única atleta mulher da Lituânia na natação.

"Eu sigo sem acreditar. Estou chocada, mas de um jeito bom. Eu comecei a chorar no pódio, eu não posso acreditar, é muito para mim. Foi difícil, mas estou muito feliz", disse a mais jovem campeã de uma piscina olímpica desde Atlanta-96.

Depois de vencer os 100m peito, Ruta nada ainda as provas do 50m e 100m livre. Nesta última, terá a companhia de Missy Franklin, americana de 17 anos que venceu os 100m costas, num duelo particular de quem será a grande menina das piscinas londrinas. Nada por fora (e com que velocidade) a chinesa Ye Shiwen, ouro com recorde mundial nos 400m medley e que faz a final dos 200m medley nesta tarde - na semi, quebrou a melhor marca olímpica.

Os canais ESPN passam a Olimpíada de Londres ao vivo, com 72 horas diárias de transmissões esportivas, análises e muita informação. Uma equipe de mais de 60 profissionais, dos canais de TV, ESPN.com.br e Rádio Estadão ESPN, traz todos os dias os detalhes direto da Inglaterra. Para a cobertura dos Jogos, uma novidade: a ESPN Brasil HD, canal que trará toda a programação olímpica da ESPN Brasil em alta definição. O canal está disponível para as seguintes operadoras: NET Serviços, Claro TV, Cabo Natal (RN) e RTV (GO). Com isso, a ESPN tem quatro canais para cobertura dos Jogos Olímpicos: os tradicionais ESPN e ESPN Brasil e dois em alta definição, ESPN+ e ESPN Brasil HD. Veja todos os horários dos jogos em http://espn.estadao.com.br/programacao

Olimpíadas - Feminino


10h30 Japão 0x0 África do Sul
10h30 Canadá 2x2 Suécia
13h15 Estados Unidos 1x0 Coreia do Norte
13h15 França 1x0 Colômbia
15h45 Nova Zelândia 3x1 Camarões
15h45 Reino Unido 1x0 Brasil

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Brasilerão Série C

20h30 Paysandu-PA 0x0 Águia de Marabá

Musa do Esportes


Perder chance de quebra de saque no último set foi a 'chave' para derrota de Bellucci. Não faltou raça

Thomaz Bellucci fez um grande jogo na estreia individual da Olimpíada. Encarou o Top 10 do mundo, Tsonga, e venceu o primeiro set. Porém, no set seguinte, o francês se recuperou e dificultou as tentativas de quebras de pontos do brasileiro, que perdeu por 6-4.

O terceiro e decisivo set teve um game chave. Quando estava empatado em 1 a 1, Belucci deixou de quebrar o saque de Tsonga, após um 15-40, e isso acabou determinando grande parte do jogo.

Mesmo com a derrota, ele mostrou muita garra, raça e representou o Brasil.

Veja a análise sobre a derrota de Belucci no player

Segredos do Esporte: O peso da tradição esportiva, e a necessidade de educar brasileiro a ser vitorioso

Aguentar a pressão de uma Olimpíada não é fácil. Entretanto, quando uma modalidade esportiva já tem tradição na competição, como o judô brasileiro, o atleta pode ficar mentalmente mais forte e enfrentar as disputas pode ser mais fácil. Já no caso da ginástica do Brasil, que não é tradicional, o peso pode ser maior.

No programa Segredos do Esporte, após o mau desempenho de Diego Hypolito no 1º dia de competições em Londres, a psicóloga e pesquisadora Kátia Rúbio afirma que, para aguentar o peso de um grande evento esportivo, o atleta brasileiro precisa ser educado a ser vitorioso. Assista!
Assista à análise do programa Segredos do Esporte

Olímpicas 1: Os boleiros "chinelinhos" e as medalhas sofridas do judô

As duas primeiras medalhas do Brasil em Londres vieram no judô. Por meio de atletas cujos nomes a massacrante maioria do povo jamais ouvira até então.

Piauiense, Sarah Menezes derrotou a campeã olímpica em Pequim 2008, Alina Dimitru. Quem viu a luta percebeu o sofrimento da romena com seu cotovelo lesionado.

A dor de Dimitru, a luta de Sarah, a dedicação extrema das duas mulheres pela medalha. Isso momentos depois do choro de Felipe Kitadai ao bater o italiano Elio Verde.

Quanta diferença entre a dedicação desses atletas, sua disposição para enfrentar a dor e tantos obstáculos, e alguns jogadores de futebol. Gente famosa, conhecida, bem remunerada.

É um tal de fibrose, contratura, desconforto, um festival de lesões que deixa médicos de mãos atadas. O jogador diz que está doendo e... não há o que fazer? Será que dói tanto? Será que dói mesmo? Vai saber...

O que faltaria a esses boleiros? Seriam eles frágeis demais? Preguiçosos? Realmente se machucam tanto assim ou aplicam o velho "migué"? Situação que nãoé nova e segue comum até hoje.

Atletas olímpicos são exemplos muito mais inspiradores do que certos ídolos de barro do futebol. Vídeos desses judocas deveriam ser exibidos em concentrações dos times. E os "chinelinhos" seriam obrigados a assistí-los.

Reuters
Segunda da esquerda para direita, Sarah Menezes é campeã olímpica da categoria 48kg do judô
Segunda da esquerda para direita, Sarah Menezes é campeã olímpica da categoria 48kg do judô

O Flamengo tem jeito

Pelo que o jogo que vi hoje o problema do time não era técnico e sim,
Tático por que o time não tem camisa o e nem mais meio de campo,
Pra marcar o time adversário, não. Sabem mais marcar níquel e nem fazer gol,
Precisa de um o  gente mente.

domingo, 29 de julho de 2012

Brasileirão Série A


16h00 Fluminense 0x0 Atlético-MG
16h00 São Paulo 4x1 Flamengo
16h00 Sport 0x0 Atlético-GO
16h00 Bahia 0x0 Corinthians
18h30 Santos 2x1 Ponte Preta
18h30 Cruzeiro 2x1 Palmeiras
18h30 Portuguesa 3x1 Náutico

Brasilerão Série D


15h00 Brasil de Pelotas 2x1 Mirassol
15h30 Metropolitano-SC 2x1 Arapongas
15h30 Cianorte 2x1 Cerâmica
16h00 Ypiranga-PE 1x2 Baraúnas-RN
16h00 Campinense-PB 1x0 Horizonte-CE
16h00 Volta Redonda 1x0 Aracruz
16h00 Feirense-BA x Itabaiana
16h00 CSA 2x1 Sousa-PB
16h00 Aparecidense 0x0 CENE-MS
16h30 Penarol-AM 4x0 Náutico-RR
17h00 Mogi Mirim 3x1 Concórdia

Brasilerão Série C


15h00 Caxias 2x0 Madureira
16h00 Fortaleza 2x1 Treze-PB
16h00 Cuiabá-MT 0x0 Santa Cruz-PE
16h00 Icasa 1x0 Guarany de Sobral
16h00 Salgueiro 6x2 Luverdense

Olimpíadas - Masculino


08h00 Egito 1x1 Nova Zelândia
10h30 México 2x0 Gabão
11h00 Brasil 3x1 Belarus
13h00 Japão 1x0 Marrocos
13h00 Senegal 2x0 Uruguai
13h15 Coreia do Sul 2x1 Suíça
15h45 Espanha 0x1 Honduras
15h45 Reino Unido 3x1 Emirados Árabes Unidos

Esgrimista italiana vence compatriota e garante o ouro no florete; tetracampeã é bronze

Pódio italiano na esgrima florete: Di Francisca (centro) foi ouro, Errigo (e) prata e Vezzali (d)
Pódio italiano na esgrima florete: Di Francisca (centro) foi ouro, Errigo (e) prata e Vezzali (d)
A esgrimista italiana Elisa di Francisca conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres no florete, neste sábado, ao vencer a compatriota Ariana Errigo na grande decisão da modalidade, com placar final de 12 a 11. 

Para chegar até o ouro, além de vencer a compatriota na final, Di Francisca superou Mona Shaito, do Líbano, Carolin Golubytskyi, da Alemanha, Chieko Sugawara, do Japão e Hyun Hee Nam, da Coreia do Sul, já nas semifinais.

Completando o pódio, o bronze ficou com também italiana Valentina Vezzali, que era a grande favorita para o título. Vezzali havia faturado o ouro nas últimas quatro Olimpíadas, mas foi superada por Errigo, na semifinal em Londres.

Os canais ESPN passam a Olimpíada de Londres ao vivo, com 72 horas diárias de transmissões esportivas, análises e muita informação. Uma equipe de mais de 60 profissionais, dos canais de TV, ESPN.com.br e Rádio Estadão ESPN, traz todos os dias os detalhes direto da Inglaterra. Para a cobertura dos Jogos, uma novidade: a ESPN Brasil HD, canal que trará toda a programação olímpica da ESPN Brasil em alta definição. O canal está disponível para as seguintes operadoras: NET Serviços, Claro TV, Cabo Natal (RN) e RTV (GO). Com isso, a ESPN tem quatro canais para cobertura dos Jogos Olímpicos: os tradicionais ESPN e ESPN Brasil e dois em alta definição, ESPN+ e ESPN Brasil HD. Veja todos os horários dos jogos emhttp://espn.estadao.com.br/programacao

Thiago Pereira é prata nos 400m medley e deixa Phelps sem medalha na primeira final da natação

Thiago Pereira com a medalha de prata, no pódio dos 400m medley
Thiago Pereira com a medalha de prata, no pódio dos 400m medley
O brasileiro Thiago Pereira finalmente conquistou a primeira medalha dele em Jogos Olímpicos. Nos 400m medley, a primeira final disputada em Londres, ele ficou no segundo lugar, superando inclusive Michael Phelps. O ouro, de forma absoluta, foi do americano Ryan Lochte, enquanto o bronze ficou com Kosuke Hagino, do Japão.

Ouça a entrevista com Thiago Pereira, medalhista de prata na natação
Ouça a entrevista com Thiago Pereira, medalhista de prata na natação

Michael Phelps, que tem 16 medalhas na história dos Jogos, ficou no quarto lugar. Ele tem mais seis provas para tentar alcançar a recordista da modalidade: Larisa Latynina, da Rússia, conquistou 18 nos Jogos de 1956-60-64.
Getty
Michel Phelps após a final dos 400m medley: ele terminou no quarto lugar
Phelps após a final dos 400m medley: quarto lugar
Mesmo nadando próximo do recorde mundial de Phelps (4min03s04), Lochte venceu com 4min05s18. Thiago Pereira ficou com a prata com 4min08s86, enquanto Hagino bateu com 4min08s94 para estabelecer o novo recorde asiático. Phelps, que viu o grande algoz vencer novamente - Lochte ganhou no Mundial de Xangai-2011 os 200m livre e 200m medley -, terminou em quarto com 4min09s28.

"Não estou acreditando, estou muito feliz. Já havia falado "é a última vez que nado". Quem viu, viu, quem não viu, não vê mais. Já tinha decidido que tiraria essa prova da minha programação", comentou Thiago, visivelmente bastante cansado.

"Só consegui sentir que ia levar nos últimos cinco metros. Estava travando e não sabia como os outros estavam. Sabor de ouro? Tem. Depois de várias tentativas, consegui", completou o brasileiro, que disse ainda sentir um gosto especial por ajudar o Corinthians, "que já teve título da Libertadores", e também por superar Michael Phelps, grande nome da geração.

Completaram a classificação, de quinto a oitavo, o sul-africano Le Clos Chad (4min12s42), o japonês Yuya Horihata (4min13s30), o australiano Holmes Fraser (4min13s49) e o italiano Luca Marin (4min14s89).
EFE
Thiago Pereira, com Phelps ao fundo, na final dos 400m medley
Thiago Pereira, com Phelps ao fundo, na final dos 400m medley

Evolução de Thiago - Em Atenas-2004, Thiago Pereira, ainda bastante jovem, ficou no quinto lugar nos 200m medley; quatro anos depois, foi quarto colocado na mesma prova; agora, finalmente, conseguiu subir ao pódio depois de consolidar o domínio pan-americano no ano passado.

No Pan de 2003, em Santo Domingo, Thiago levou duas medalhas; em 2007, foram oito conquistas no Rio de Janeiro; em 2011, em Guadalajara, o brasileiro conseguiu mais oito, se consolidando como o brasileiro com mais medalhas de outo na história do Pan, com 12.

400m livre masculino - Com novo recorde olímpico, o chinês Yang Sun foi medalha de ouro com 3min40s14, seguido pelo sul-coreano Taehwan Park (3min42s06) e pelo americano Peter Vanderkaay (3min44s69) na prova dos 400m livres.

Vale lembrar que o medalha de prata Park, ouro na prova em Pequim-2008, venceu a bateria dele na eliminatória, mas acabou eliminado pela organização. O canadense Ryan Cochrane chegou a ser colocado entre os finalistas, mas a Fina chamou a responsabilidade sobre o caso, entrou na frente da decisão da prova e devolveu o direito do asiático competir. De volta, ele até chegou a liderar o começo da prova, mas foi superado por Sun.

400m medley feminino - Com novo recorde mundial, a chinesa Ye Shiwen venceu a final dos 400m medley feminino com o tempo de 4min28s43. No segundo lugar ficou norte-americana Elizabeth Beisel, com 4min00s46, e em terceiro a também chinesa Li Xuanxu, com 4min03s14, que arrancou na última piscina para superar a húngara Katinka Hosszu e garantir a dupla da China no pódio.

Semifinais dos 100m peito - Os dois Felipes do Brasil, tanto o França quanto o Lima, acabaram fora da decisão dos 100m peito que será disputada neste domingo. Felipe França nadou para 1m00s01, enquanto Lima terminou em 1m00s08. Dos 16 semifinalistas, nove fizeram abaixo de um minuto, e os outros melhores disputam o pódio amanhã.

4x100 livre feminino
Na última medalha do dia, a equipe feminina da Austrália levou a melhor no revezamento 4x100m nado livre e ganhou o ouro com 3min3s15, estabelecendo o novo recorde olímpico. A Holanda ficou com a prata, com 3min33s79, enquanto os Estados Unidos foram bronze com 3min34s24

sábado, 28 de julho de 2012

Brasileirão Série A


18h30 Internacional 0x0 Vasco
18h30 Coritiba 2x1 Grêmio
21h00 Botafogo 1x0 Figueirense

Brasilerão Série B


16h20 Guarani 2x1 Atlético-PR
16h20 Vitória 1x0 CRB
16h20 Paraná Clube 1x0 Ceará
16h20 ABC 3x0 Guaratinguetá
21h00 Ipatinga-MG 1x2 São Caetano

Brasilerão Série D


15h30 Guarani-MG 0x0 Nacional-MG
17h00 Sobradinho 2x3 Ceilândia
19h00 Mixto 1x1 Araguaína

Brasilerão Série C


15h30 Santo André 1x1 Oeste
16h00 Vila Nova-GO 0x0 Tupi
16h00 Macaé 1x1 Brasiliense-DF
16h00 Duque de Caxias 0x1 Chapecoense
16h00 Macaé 2x2 Brasiliense

Aniversariante, Felipe Kitadai ganha bronze e abre quadro de medalhas do Brasil

Felipe Kitadai, na categoria até 60kg, chegou à disputa do bronze via repescagem
Felipe Kitadai, na categoria até 60kg, chegou à disputa do bronze via repescagem; e venceu
Felipe Kitadai é o nome da primeira medalha do Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres.

Campeão pan-americano no ano passado, em Guadalajara, Kitadai ficou famoso também por um episódio inusitado: com problema estomacal, defecou em meio a uma luta.

Em Londres, depois de perder nas quartas de final e cair para a repescagem, o brasileiro chegou à disputa pelo bronze da categoria até 60kg contra o italiano Elio Verde. Na luta decisiva, venceu com um golpe no golden score, depois de um duelo muito travado durante os cinco minutos de combate.

Ao término da vitória, Kitadai se emocionou muito ao comemorar o feito. Ajoelhou no tatame e beijou os anéis olímpicos desenhados no piso.

Na caminhada até a disputa da medalha em Londres neste sábado, exatamente o dia em que o judoca completa 23 anos de idade, o brasileiro passou por Tumurkhuleg Davaadorj, da Mongólia, e Eisa Majrashi, da Arábia Saudita, Rishod Sobirov. Depois, perdeu para Rishod Sobirov, do Uzbequistão, mas venceu o duelo pela repescagem contra Gwang-Hyeon Choi, da Coreia do Sul.

A conquista também colabora com a meta da Confederação Brasileira de Judô de fazer da modalidade a mais premiada da história. Kitadai, que não era considerado um favorito antes do embarque a Londres, e Sarah Menezes deixam o judô com 17 medalhas em Jogos, contra 16 da vela. A previsão do COB é de quatro conquistas da modalidade nesta Olimpíada.

Medalhas
Na categoria, o ouro ficou com Arsen Galstyan, da Rússia, enquanto a prata foi para Hiroaki Hiraoka, do Japão. O outro bronze é de Rishod Sobirov, do Uzbequistão, que bateu Sofiane Milous, da França.

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Sarah Menezes é ouro, faz história no judô e põe Brasil no topo do quadro de medalhas

Sarah Menezes venceu a final e foi ouro na categoria até 48kg
Sarah Menezes venceu a final e foi ouro na categoria até 48kg
A brasileira Sarah Menezes acaba de fazer história em Londres. Ao vencer a romena Alina Dumitru na categoria até 48kg, ela não só conquista o primeiro ouro de uma mulher no judô, como faz da modalidade, ao menos por enquanto, a mais premiada do esporte brasileiro - 17 contra 16 da vela. Coloca ainda, pela primeira vez na história, o Brasil no topo do quadro de medalhas olímpico (mesmo que momentaneamente).

Número três no ranking mundial, Sarah garante o segundo pódio do Brasil nos Jogos que acabam de começar, já que Felipe Kitadai foi bronze pouco antes na categoria até 60kg.
Getty
Sarah Menezes está na final da Olimpíada de Londres
Sarah Menezes: cinco vitórias e ouro inédito em Londres

Na luta, Sarah dominou a rival europeia, medalha de ouro em Pequim-2008, e em nenhum momento parecia perder o duelo mesmo sem conseguir mover o placar. Só no último minuto ela conseguiu um yuko e um waza-ari para subir ao topo do pódio.

O retrospecto diante da campeã olímpica em 2008 era favorável à brasileira. Nas cinco vezes que se enfrentaram, três vitórias para Sarah (Rio de Janeiro 2011, Almaty e Paris 2012) e duas para Alina (Budapeste 2008 e Rotterdam 2009). No último duelo pré-Jogos, a judoca do Brasil conquistou o Grand Prix de Moscou, há dois meses, enfrentando a belga na decisão.

No caminho até a final, a brasileira passou por Tu Ngoc Van, do Vietnã, Laetitia Payet, da França, Shugen Wu, da China, e Charline van Snick, da Bélgica, para ser a primeira brasileira numa decisão de torneio feminino de judô na história dos Jogos.

Com isso, ela supera a melhor colocação das mulheres na modalidade. Em 2008, nos Jogos de Pequim, Ketleyn Quadros subiu ao pódio com a medalha de bronze. Há quatro anos o país também comemorou o primeiro ouro individual feminino numa Olimpíada, quando Maurren Maggi venceu a competição do salto em distância.

Judô
Com a conquista de Felipe Kitadai também neste sábado, o judô brasileiro chega a 17 medalhas na história dos Jogos. A previsão do COB é de quatro medalhas em Londres, o que pode fazer o esporte ser o mais premiado dentre todas as modalidades - vela tem 16.

Bronze
Nos duelos que valeram medalhas de bronze, Charline van Snick, vítima de Sarah, venceu a argentina Paula Pareto e garantiu o pódio para a Bélgica. Depois, Eva Csernoviczki, da Hungria, ganhou de Fukumi Tomoko, do Japão.

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No tiro esportivo, primeira medalha de ouro dos Jogos é da China

Yi Siling é a primeira medalhista de ouro em Londres
Yi Siling é a primeira medalhista de ouro em Londres
A China levou a primeira medalha de ouro em disputa na Olímpiada de Londres. A atiradora Yi Siling, com um total de 502,9 pontos, ficou no primeiro lugar na carabina de ar de 10m.

A prata ficou com a polonesa Sylwia Bogacka, que terminou com 502,2 pontos; o bronze é também da China, com Yu Dan, que somou 501,5. A tcheca Katerina Emmons, medalha de ouro em Pequim-2008, acabou terminando no quarto lugar.

Após a vitória, a chinesa não escondeu a felicidade por faturar a primeira medalha de ouro em Londres. "É muito empolgante, estou muito feliz. Agradeço muito a China. E a minha mãe e meu pai, que eu amo muito", disse.

Yi também acredita que a conquista mudará sua vida. "Estou aliviada, estou acordada desde às cinco da manhã. Havia muita pressão em mim. Acho que mudei, me sindo como se tivesse crescido. Acho que essa medalha vai trazer mudanças para a minha vida", acrescentou.

Reuters
Primeiro ouro olímpico de Londres-2012 vai para chinesa do tiro esportivo
Primeiro ouro olímpico de Londres-2012 vai para chinesa do tiro

Olimpíadas - Feminino


08h00 Japão 0x0 Suécia
10h30 Nova Zelândia 0x1 Brasil
10h45 Canadá 3x0 África do Sul
13h00 Estados Unidos 3x0 Colômbia
13h15 Reino Unido 3x0 Camarões
15h45 França 5x0 Coreia do Norte

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Brasilerão Série B


21h00 Grêmio Barueri 1x4 Criciúma
21h00 Avaí 1x0 Bragantino

Sul-coreano 'cego' estreia competições individuais com recorde mundial no tiro com arco; brasileiro é 51º

Um dos grandes favoritos ao ouro do tiro com arco em Londres, o sul-coreano Dong-Hyun Im mostrou a que veio logo na prova de classificação da modalidade, na manhã desta sexta-feira. Mesmo quase cego, o arqueiro fez 699 pontos, terminou com a primeira posição e ainda quebrou o recorde mundial, que era dele mesmo.

Dong-Hyun Im tem apenas 20% de visão com o olho direito e 10% no esquerdo. É, para fins de programas de assistência de saúde, legalmente cego. Mesmo assim, é bicampeão olímpico e já era o detentor da melhor marca do mundo: 696 pontos, recorde conquistado durante o Mundial da modalidade neste ano.

Agora, Dong-Hyun Im terá pela frente Emanuele Guidi, de San Marino. A competição de tiro com arco funciona em chaves de mata-mata. Os duelos, porém, não são definidos por sorteio. Por isso, os 64 atletas classificados entraram em ação no começo da manhã desta sexta-feira para definir um 'ranking' que determina quem enfrenta quem na primeira rodada. O melhor colocado enfrenta o último, o segundo pega o penúltimo e assim por diante.

O Brasil tinha um representante na disputa. O mineiro Daniel Xavier, porém, não teve um desempenho muito bom. Com 653 pontos, ficou apenas na 51ª colocação e agora terá um confronto difícil pela frente: pega o polonês Rafal Dobrowolski, 14º colocado nesta sexta-feira.

A madrugada desta sexta também definiu os duelos por equipes. A Coreia do Sul dominou completamente a disputa. Com os três melhores colocados na competição individual, o país asiático somou 2087 e também quebrou o recorde mundial (a marca anterior era de 2069). A França foi a segunda colocada, com 2021. Ainda nesta manhã, haverá o ranqueamento do torneio feminino. O Brasil não tem representantes em nenhuma destas duas competições.
Reuters
O sul-coreano Dong-hyun Im é quase cego, mas quebrou o 1º recorde de Londres-12
O sul-coreano Dong-hyun Im é quase cego, mas quebrou o 1º recorde de Londres-12

Os canais ESPN passam a Olimpíada de Londres ao vivo, com 72 horas diárias de transmissões esportivas, análises e muita informação. Uma equipe de mais de 60 profissionais, dos canais de TV, ESPN.com.br e Rádio Estadão ESPN, traz todos os dias os detalhes direto da Inglaterra. Para a cobertura dos Jogos, uma novidade: a ESPN Brasil HD, canal que trará toda a programação olímpica da ESPN Brasil em alta definição. O canal está disponível para as seguintes operadoras: NET Serviços, Claro TV, Cabo Natal (RN) e RTV (GO). Com isso, a ESPN tem quatro canais para cobertura dos Jogos Olímpicos: os tradicionais ESPN e ESPN Brasil e dois em alta definição, ESPN+ e ESPN Brasil HD. Veja todos os horários dos jogos em http://espn.estadao.com.br/programacao

Amistosos


08h00 Arsenal 0x2 Manchester City
15h45 Benfica 5x2 Real Madrid

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Brasileirão Série A


21h00 Flamengo 0x0 Portuguesa
21h00 Palmeiras 0x2 Bahia
21h00 Atlético-MG 2x0 Santos

Copa Sul-Americana


19h15 Guaraní (PAR) 0x1 Oriente Petrolero
21h30 Aurora 2x1 Cerro Largo
21h30 OŽHiggins 3x3 Cerro Porteño

Olimpíadas - Masculino


08h00 Honduras 2x2 Marrocos
10h30 México 0x0 Coreia do Sul
10h45 Espanha 0x1 Japão
13h00 Emirados Árabes Unidos 1x2 Uruguai
13h15 Gabão 1x1 Suíça
15h45 Belarus 1x0 Nova Zelândia
15h45 Brasil 3x2 Egito
16h00 Reino Unido 1x1 Senegal

Amistosos

08h00 Bayern de Munique 2x1 Wolfsburg

VIDEOBLOG: Ficarei com saudades desse lugar incrível quando tudo acabar. Obrigado, Londres!

Nos meses que antecederam a Olimpíada eu fiz o quadro 'Aqui é Londres', que agora se despede para entrar em campo de fato: os Jogos Olímpicos vão começar.

E durante o tempo que fiquei na capital inglesa, pude conhecer mais desse lugar maravilhoso. Vou levar saudades de muita gente, de muitos locais e de muita coisa que vi no palco da Olimpíada 2012, que é demais.

Viver é muito bom. Obrigado, Londres!
Clique no player e assista ao videoblog desta quarta-feira

Londres terá problemas de transporte na Olimpíada. Caos? Longe disso

São 270 estações, 11 linhas e 402 quilômetros de trilhos, cobrindo praticamente toda a cidade, o que faz o metrô de Londres ser considerado um dos melhores do mundo. Isso sem falar nas centenas de linhas de ônibus 24 horas por dia e serviços de trem que cruzam a capital, um sistema de transporte público realmente de qualidade. Mesmo assim, teremos estações e vagões superlotados, filas e reclamações durante os Jogos Olímpicos de 2012. Grande caos? Em minha opinião, não. Tudo absolutamente normal. O metrô de Londres tem alguns problemas, sim, é antigo (começou a operar em 1863), mas muito trabalho foi feito com bastante antecedência para proporcionar melhorias durante os Jogos.

Mesmo assim, tenho certeza que verei diversas notícias sobre caos no transporte da capital britânica. Situações como atrasos de trens e estações temporariamente fechadas são cotidianas na vida de quem mora em Londres, seja pelo excesso de passageiros, por um louco que se atirou no trilho (sim, isso acontece quase que diariamente por aqui), por uma suspeita de bomba ou por um simples apressado que segura a porta para entrar no vagão antes de ela se fechar. Vivi isso por dois anos e meio. Quem conhece o Undergound de Londres (mais conhecido como Tube) e está familiarizado com os "Mind the Gap", "Jubilee Line" e "stand clear of the closing doors" da vida sabe bem disso.

Acho quase impossível se organizar um evento de grande porte, com milhares de pessoas chegando ou saindo de um estádio ao mesmo tempo, e mais milhões circulando pelas ruas, sem que haja pelo menos um pouco de espera antes de ir ou voltar para casa. Além disso, o transporte de Londres já apresenta normalmente certa lotação em determinadas estações e horários de pico, principalmente no verão com a presença de turistas, independentemente da Olimpíada. O evento esportivo vai acentuar um pouco isso, claro, mas nada que não possa ser amenizado com medidas preventivas, o que já foi feito.
Tiago Leme/ESPN
Estação de metrô e trem de Stratford, ao lado do Parque Olímpico, foi completamente reformada
Estação de metrô e trem de Stratford, ao lado do Parque Olímpico, foi completamente reformada
Um exemplo do que acontece em Londres e em outras grandes cidades da Europa: geralmente, logo após o final de jogos de futebol ou shows musicais, a estação de metrô ou trem logo ao lado do estádio fica fechada por alguns minutos para que ela não encha além de sua capacidade, para evitar confusões. Já presenciei isso no Emirates Stadium, Stamford Bridge, O2 Arena, Santiago Bernabéu... Tudo absolutamente normal. Em São Paulo mesmo isso acontece em alguns lugares, talvez com uma organização não tão eficiente como o que ocorre por aqui.

Em outros casos, as estações ficam fechadas durante todo o período de um campeonato, como o aconteceu na última Eurocopa, ao lado do estádio de Kiev e de Kharkiv, na Ucrânia, por exemplo. Agora na Olimpíada, a estação de DLR Pudding Mill Lane, colada no Parque Olímpico, não abrirá as portas até o final da Paralimpíada, já que o espaço é pequeno e não suportaria a multidão. Por outro lado, Stratford foi completamente reformada, ampliando o número de plataformas, trens, entradas e saídas para atendar à demanda. Durante os últimos anos, várias linhas do metrô de Londres ficaram paralisadas nos finais de semana para que obras de modernização fossem feitas. 

Para os Jogos Olímpicos, as autoridades e o Comitê Organizador fizeram vários pedidos aos moradores, anúncios estão espalhados pela cidade para evitar um caos nos transportes, medidas como: evitar determinadas estações, alterar o caminho tradicional de casa para o trabalho, usar bicicletas ou andar a pé. Faixas exclusivas para ônibus e carros com atletas, delegações e dirigentes também foram criadas, já que o trânsito na região central de Londres é sempre complicado.

O resultado de tudo isso veremos nas próximas semana, e o primeiro grande teste será já nesta sexta-feira com a cerimônia de abertura no estádio Olímpico. O planejamento foi feito com antecedência. Volto a repetir. Problemas? Vão acontecer. Caos? Longe disso.
Tiago Leme/ESPN
Metrô de Londres já apresenta certa lotação nos horários de pico e no verão
Metrô de Londres já apresenta certa lotação nos horários de pico e no verão

A nostalgia do discurso de Nuzman e o precipício

Faltavam dois dias para o fim dos Jogos Olímpicos de Pequim. Suficiente para definir o tamanho do Brasil em Olimpíadas. Mais uma vez a desproporção entre o dinheiro disponível para o esporte olímpico verde e amarelo e resultados se desenhava enorme. (Dinheiro estatal em sua maior porcentagem e abundante desde 2001 com a lei Agnelo/Piva, com estimativa de R$ 145 milhões em 2012. A maior parte gasta no custeio de viagens de intercâmbio para atletas em competições. Leia-se passagens compradas na agência...você sabe...).

Salvo evoluções pontuais aqui e acolá para confirmar a regra ou histórias de heroísmos isolados, um atestado de fracasso no projeto de transformar o Brasil em potência olímpica.

Aqui abro um breve parêntesis: em 2003, a convite de José Trajano, trabalhando ainda no jornal O Globo, participei de um Bola da Vez, na ESPN, com Carlos Arthur Nuzman. Minha primeira pergunta foi sobre uma promessa dele ao assumir o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) em 1996, quando garantia que em 8 anos seriamos uma potência olímpica. Perguntei o óbvio: oito anos depois, já somos uma potência olímpica, a promessa está cumprida? Não me lembro a resposta exata, mas tenho visto que o prazo agora é 2020.

Voltando no tempo para 2008 e no espaço para Pequim, lembro-me de um esbaforido proxeneta passando no corredor do estúdio em que eu estava e dando o recado para todos ali: era preciso bater no ponto do despreparo psicológico dos nossos atletas. O povo brasileiro tinha problemas na hora de decidir. Liguei os fios. Tinha lido algo sobre um pronunciamento de Nuzman exatamente igual naquela tarde. Defendia que seria preciso repensar a questão da preparação psicológica. Que todas as condições tinham sido dadas para a preparação, mas na hora de decidir os brasileiros falhavam. Repetindo sempre que o modelo de atleta a ser seguido é Robert Scheidt. Merecida lembrança, mas por que não Ademar Ferreira, Joaquim Cruz ou Romário, o favelado do Jacarezinho, frio como o aço na hora da decisão?

Faltavam poucos minutos para entrar no ar. Fiquei ali ligando os fios, conectando o aconselhamento de opiniões do proxeneta com o discurso de Nuzman naquela tarde. Estava claro. Existia um discurso pensado e construído para justificar a desporporção absurda entre os resultados do Brasil e o dinheiro investido. E o culpado tinha nome. Como o comissário corrupto de Casablanca, a ordem era prender os suspeitos de sempre: o povo brasileiro, o Zé Povinho, para eles a sub-raça, os incapazes psicologicamente.

Lembro como se fosse hoje que entrei no programa com um nó no estômago. Uma estratégia cínica demais. Fiz a única coisa que me cabia naquele momento: falei sobre a estratégia cínica e mentirosa que estava sendo montada. Botar a culpa de mais um ciclo olímpico abaixo do dinheiro existente na fragilidade e falta de estrutura dos mestiços, os impuros vindos dos negros e índios. Os Scheidts e afins, com sangue sem mistura, estavam a salvo da fraqueza juvenil nossa na hora de decidir. Falei que aquilo era cínico e não era aceitável. Ao fim daquela noite, ainda que com o embrulho travando até a garganta, dormi a noite do Oriente em plenitude. Não estou certo de que o proxeneta apto a repetir a voz do dono possa ter feito o mesmo.

Quatro anos depois, me assusta ver que o filme se repete. O discurso está pronto. Prudentemente posto em prática antes do apito soar na charmosa Londres. Nuzman tem passado sempre pela questão da “necessidade de maior preparação psicológica para nossos atletas”. E repetido sempre que “todas as condições foram dadas”. No cínico argumento que omite a vida escolar dos nossos atletas. A história de cada um antes de se tornar, sempre por esforço próprio, em atleta de alto nível. Omite que o esporte aqui ainda está longe de ser prática sistemática desde o mais tenro banco escolar. Omite que o esporte deve ser pensado como instrumento e promoção de saúde e educação, prática massiva desde os primeiros passos escolares. Sem o qual jamais seremos a tal prometida potência olímpica. Preparem-se. Em poucos dias provavelmente o tema vai voltar. Na equação que não se explica e traduz algo de muito errado, quando o volume de dinheiro aumenta e o Brasil não evolui na mesma proporção enquanto país olímpico, o resto é o discurso cínico de botar o peso no ombro da mestiçada.

Como farsa, como a história sempre se repete, bem sabemos. O discurso não é novo. Muito pelo contrário. Essa gente miscigenada e mestiça é incompatível com o êxito desde sempre na cabeça de alguns. Fracos mentalmente. Incapazes. O final do século XIX e início do XX talvez tenha sido o período mais explícito desse pensamento. Silvio Romero e outros defendiam com todas as letras o “clareamento” do nosso povo para que pudéssemos, a longo prazo, já livres dos traços negróides, sermos equivalentes aos então superiores. Modelos do que pensavam como sociedade para o Brasil. Como vemos, muitos tem nostalgia desse discurso.

Meu bom amigo e grande historiador Luiz Antônio Simas costuma repetir em suas brilhantes aulas e palestras que “imigração aqui foi coisa de branco. Negro só podia chegar aqui de navio negreiro”. Por todas essas convicções acima citadas. Que perduram e são muletas perfeitas para justificar o fracasso e as incompetências.

Contem os dias. O discurso está pronto. Em poucos dias veremos o debate sobre “a fraqueza de brasileiros na hora de decidir”. Tendo como maior arauto, Carlos Arthur Nuzman, seguido pelos proxenetas sempre aptos a repetir a voz do dono.

Ele, Carlos Arthur Nuzman, que em recente perfil na Revista Piauí, foi categórico ao responder a seguinte pergunta:

“Com quem o senhor pularia de um precipício de olhos fechados?”

Resposta: “O Havelange certamente é um deles”.

Bom, Havelange já foi pulou do precipício. Ou melhor, foi pulado com uma forcinha da justiça. Entregue aos crocodilos, para desespero de tantos proxenetas, envolto na confirmação de corrupção, despencado morro abaixo.

Conforme o prometido, vai encarar solidariamente o precipício, Nuzman? Ou quem sabe, assim como o amigo, aguardar alguma forcinha

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Amistoso

Mls Alls Stas 3x2 chelses

Amistoso

Liverpool 1x2 Roma

Brasilerão Série D


20h15 Araguaína 0x0 Santos-AP
20h30 Remo 2x2 Atlético Acreano

Brasileirão Série A


19h30 Ponte Preta 1x1 Sport
19h30 Figueirense 0x1 Internacional
20h30 Vasco 1x0 Botafogo
20h30 Náutico 3x4 Coritiba
21h50 Corinthians 2x0 Cruzeiro
21h50 Grêmio 1x0 Fluminense
21h50 Atlético-GO 4x3 São Paulo

Copa Sul-Americana


19h15 Liverpool-URU 3x0 Universitario de Sucre
21h30 Deportivo Táchira 0x0 Barcelona-EQU

Olimpíadas - Feminino


12h00 Reino Unido 1x0 Nova Zelândia
13h00 Japão 2x1 Canadá
13h00 Estados Unidos 4x2 França
14h45 Camarões 0x5 Brasil
15h45 Suécia 4x1 África do Sul
15h45 Colômbia 0x2 Coreia do Norte

terça-feira, 24 de julho de 2012

Brasilerão Série B


21h00 Boa 2x1 América-MG
21h00 ASA 0x1 Goiás
21h00 Joinville 1x0 América-RN

Brasilerão Série C

20h30 Treze-PB 0x0 Cuiabá-MT

Copa Sul-Americana


19h15 Danubio 0x0 Olimpia-PAR
21h30 Tacuary 0x1 Cobreloa

Dorival Júnior desmente pedido milionário e diz que conversa com Fla na quarta

Na estrada, trafegando entre Porto Alegre e Florianópolis, onde reside, o técnico Dorival Júnior desmentiu categoricamente que tenha pedido salário mensal de R$ 800 mil e afirmou ter combinado com o diretor de futebol, Zinho, do Flamengo, viajar ao Rio de Janeiro nesta quarta-feira.

Segundo o ex-treinador do Inter, não houve ainda nenhuma conversa sobre valores: “O Zinho me telefonou e perguntou se eu tinha interesse em trabalhar no Flamengo. É óbvio que sim. Então, ele questionou quando eu poderia ir ao Rio para conversar. Disse a ele que iria na quarta-feira.”

A tendência ainda é que Dorival Júnior seja o novo treinador, mas as duas partes desmentem que já tenha havido o acerto financeiro. Outros técnicos foram consultados. Semanas atrás, Zinho consultou Jorginho, ex-Figueirense, lateral-direito campeão mundial em 1994, sobre a posibilidade de assumir o clube onde atuou e fez história. Jorginho não pode se desligar do Kashima Antlers, do Japão, neste momento.

Levir Culpi foi consultado por empresários, mas só pretende assumir um clube onde possa iniciar um trabalho ou ter certeza de ser o técnico em janeiro. AS eleições na Gávea impedem essa certeza. Dorival Júnior dorme em sua casa, em Florianópolis nesta terça-feira. Na quarta, desembarca no Rio para tentar o acerto com o Flamengo

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Com disputa entre amigas pela última vaga, seleção feminina de vôlei chega a Londres

A ponteira Natália chegou em Londres neste domingo
A ponteira Natália chegou em Londres neste domingo
Com 13 jogadoras na delegação para 12 vagas disponíveis, a seleção brasileira feminina de vôlei desembarcou no aeroporto de Heathrow, em Londres, neste domingo. A ponteira Natália e a líbero Camila Brait, amigas próximas da época em que atuavam juntas pelo Osasco, disputam o último lugar na lista da equipe do técnico José Roberto Guimarães na Olimpíada de Londres.

O treinador explicou que a definição será feita apenas na próxima quinta-feira, data do congresso técnico e limite para enviar a relação de inscritos. Natália voltou a treinar, mas ainda não está com 100% de suas condições depois de ficar um ano longe das quadras devido a uma cirurgia na canela para a retirada de um tumor.

"A gente vai usar o tempo disponível até o congresso técnico, quando nós temos que apresentar a lista final. A Natália foi muito bem no último treinamento em Saquarema, está se recuperando bem, a cada dia está melhor. Mas ela precisar estar muito bem para poder participar dos Jogos Olímpicos, a gente tem algum tempo para analisar isso e vamos utilizar esse tempo até o final", afirmou José Roberto, que vai esperar até o último momento pela recuperação de Natália.

"Acho que a esperança é muito grande de que ela jogue, mas nós ainda vamos analisar os treinamentos que ela vai realizar. Se ela realmente estiver em condições ele será efetivada na lista. Vou esperar até o último instante".
Clique no player para assistir à matéria de Helvídio Mattos
Natália, que atualmente joga pelo Unilever/Rio de Janeiro, é uma das revelações do vôlei brasileiro e aposta de José Roberto Guimarães. A ponteira de 23 anos já está inscrita nos Jogos Olímpicos, mas o treinador tem direito a fazer uma alteração no caso de lesão. Com isso, Camila Brait viajou junto com o time para Londres e poderá substituir a amiga. A relação das duas é tão próxima que cada uma tem uma tatuagem igual no punho para simbolizar a amizade.

No desembarque em Londres, Natália demonstrou confiança em sua recuperação e não escondeu a vontade de defender o Brasil na Olimpíada-2012

"Venho evoluindo a cada dia, sentindo menos incômodo no lugar da cirurgia. Fico super feliz (com o apoio do José Roberto), me dá mais motivação, me dá uma segurança a mais saber que ele está contando comigo desse jeitro. Estou me preparando, se depender da minha vontade vou estar jogando em Londres. Essa é a hora da superação do atleta, conta mais do que tudo, na hora do jogo a gente não pensa em dor", disse Natália, que completou.

"Independentemente se ficar eu ou ficar ela, eu vou estar torcendo por ela, nossa amizade é maior do que tudo".

A seleção feminina do Brasil está no grupo B, junto com Estados Unidos, China, Sérvia, Turquia e Coreia do Sul. A estreia será no dia 28 de julho, contra as turcas.

Neste domingo, no mesmo horário do voo das meninas do vôlei, também chegaram a Londres o velejador Bruno Fontes, da classe Laser, o nadador Kaio Márcio e os atletas Fernando Reis e Jaqueline Ferreira, ambos do levantamento de peso.

Dorival Júnior será novo técnico do Flamengo. Escudo não resolve

Há sempre uma conta a fazer na hora de escolher um técnico. O treinador pensa se o clube é bom para ele. No caso do Flamengo, é claro que é. O clube decide se é bom contar com aquele treinador. No caso de Dorival Júnior, o campeão da Série B pelo Vasco e da Copa do Brasil pelo Santos, também é.

Mas no cenário atual, Dorival Júnior, que deve ser apresentado nesta terça-feira como novo treinador do Flamengo, não vem de dois bons trabalhos, nem no Atlético Mineiro, nem no Internacional. E o Flamengo não carrega bom currículo em sua relação com treinadores.

Demitiu Vanderlei Luxemburgo de maneira pouco profissional, com anúncio antes da demissão de que Joel seria o novo treinador. E fritou Joel Santana por semanas a fio até definir sua saída.

Relações profissionais levam a bom termo, a bom time, a bons títulos. Negócios feitos às pressas, não. Dorival Júnior é a solução emergencial de que o Flamengo precisa, mas sem fazer as correções básicas em seu trabalho.

O Flamengo é o emprego a curto prazo que Dorival Júnior necessita. Se estivesse na boa fase de dois anos atrás, no Santos, provavelmente não iria ao Flamengo.

Treinador de Barão comemora: "Só seria melhor se tivesse o nocaute!"


(Clique aqui e veja a cobertura completa do evento)

Josh Hedges/UFC
André Pederneiras ergue Renan Barão após vitória diante de Faber
André Pederneiras ergue Renan Barão após vitória diante de Faber


Nesta segunda-feira, bati um papo com André Pederneiras, treinador do campeão, que analisou o combate e contou quais são os próximos planos de seu atleta.

Veja abaixo:

Saiu tudo conforme o esperado nesta luta contra o Faber?
A estratégia que a gente planejou deu toda certa, desde a perda de peso até a luta. Foi tudo 100%, só seria melhor se ele tivesse nocauteado como a gente havia planejado, mas no início do segundo round ele bateu com o pé no joelho ou na canela do Faber e não conseguiu mais chutar com a perna direita, que é uma coisa que a gente tinha planejado muito. Era chutar bastante a perna, cabeça e tronco, e isso acabou matando uma coisa que ele faria muito. Hoje ele vai fazer uns exames pra ver como ficou o pé. Faltou o nocaute, mas o Faber é um cara que temos que tirar o chapéu, eu já havia falado isso pra ele antes. Ele é um americano com coração de brasileiro casca-grossa.

Uma das coisas que mais impressionou na luta foi o domínio do Barão durante os cinco rounds. Em nenhum momento ele foi ameaçado...

A gente viu isso nas lutas que estudamos dele, que ele cresce quando consegue ir pra cima do cara. Se você começa a pressioná-lo e fazer ele andar pra trás, ele não consegue crescer. Então, quando ele ataca e você dá o contragolpe junto, ele começa a andar pra trás e se perde um pouco. Foi o que a gente conseguiu fazer e deu tudo certo, com o Barão caçando ele o tempo todo.

Após a luta, algumas informações davam conta de que o Barão defenderia seu título interino antes de lutar contra o Dominick Cruz. Isso é verdade?
Na verdade o Dana disse que ele ia direto enfrentar o Dominick, então algum repórter perguntou ao Barão se o Dominick ficasse muito tempo parado se ele lutaria antes. O Barão disse que aceitaria porque é um funcionário do UFC, mas, a meu ver, essa luta não deveria acontecer, a próxima deveria ser já pelo cinturão contra o Dominick.

O título do Barão serviu também para coroar sua parceria com o Jair Lourenço, líder da Kimura/Nova União lá de Natal...
Com certeza. A gente tem essa parceria há muito tempo. Nós temos essa parceria não só com o Jair, mas temos várias filiais da Nova União espalhadas pelo Brasil, e quando um atleta se interessa em migrar para o MMA ele acaba vindo para o Rio treinar com a gente. O Jair manda essas pessoas, o Guilherme Santos também, o Nonato lá de Manaus também, que é uma parceria até mais antiga que a do Jair, e foi de lá que veio o Loro, José Aldo e o Kiki. A gente sempre teve uma ótima relação com as nossas academias espalhadas pelo Brasil, e com o Jair principalmente, já que ele vem sempre aqui trazer os atletas dele. Os alunos dele são muito duros e acho que o Barão seria o campeão independente de ter treinado aqui, porque ele é um atleta de ponta. O Jair tem todo o mérito por essa conquista

Para Andrew Jennings, o problema da CBF não acabou com Marin: 'Todos são da mesma família de bandidos'

O repórter da ESPN Mendel Bydlowski conversou com o jornalista investigativo Andrew Jennings, que falou sobre a corrupção na CBF, sobre o fato de o ex-presidente da confederação Ricardo Teixeira ainda receber dinheiro da entidade e afirmou que, com a chegada de José Maria Marin, nada deve mudar. Veja reportagem!

Maus elementos ameaçando a imagem da NFL?

O cabelo de Roger Goodell, comissário da NFL, está ficando cada vez mais branco. Enquanto muitos aguardam ansiosamente pelo início da temporada, Goodell "mata um leão por dia". Entre as quatro linhas ele busca preservar a saúde de seus atletas com novas regras. Fora delas, ele tem um prato mais do que cheio.

Se não bastasse a história do "bounty scandal" dos Saints (jogadores foram incentivados a machucar propositadamente os oponentes) agora uma onda de casos policiais ameaça a imagem da liga. Que os atletas da NFL não são anjinhos todo mundo já sabe.

Muitos cresceram em condições precárias nos piores guetos dos Estados Unidos e só escaparam dessa vida por causa de um talento espetacular. Com pouca instrução e, em alguns casos, sem a figura do pai, eles faziam de tudo para sobreviver. Se isso significasse traficar ou carregar uma arma, tudo bem. É assim que aprenderam.

Hoje, Aaron Berry foi mandado embora do Detroit Lions depois de ser preso pela segunda vez em menos de um mês. Berry foi preso por dirigir bêbado e recentemente apontou um revolver num pedestre enquanto discutiam. Ele é o quinto jogador dos Lions a ir para a cadeia desde o fim da última temporada e o terceiro a ser fichado pela segunda fez no mesmo período! Elvis Dumervil dos Broncos foi escoltado a uma delegacia de Miami depois de sacar uma arma em plena luz do dia numa discussão de trânsito. Dez Bryant dos Cowboys se entregou depois de ser denunciado pela própria mãe por tê-la agredido.

Mais de 30 casos de policia já foram registrados desde o final da última temporada. Jogadores guiando bêbados, jogadores armados, jogadores arrumando brigas, roubando ou com posse de drogas: a lista de infrações é longa.

A NFL busca educar seus atletas, e existem programas para ajudá-los a andar na linha. Infelizmente, nada está ajudando. Não é porque um jogador é milionário e saiu do gueto que o gueto saiu dele.  Isso fica cada vez mais claro.

Roger Goodell nunca hesitou em suspender atletas por problemas extra campo. Agora, as punições terão de ser mais rígidas.

Uso o Mikel Leshoure como exemplo. O running back dos Lions recebeu uma suspensão de dois jogos depois de ser preso por posse de marijuana no dia 18 de março. 25 dias depois ele foi preso de novo pelo MESMO MOTIVO e apenas foi multado (mais dois jogos sem receber). Isso é um absurdo. É muito pouco!

Foi preso uma vez (dependendo da infração): 4 jogos. Foi preso uma segunda vez: 12 jogos. Tem de haver conseqüências mais severas se não essa onda vai continuar.

No início da década de 70, a NBA vivia sua pior fase. Casos de drogas e violência tingiram a imagem da liga. A popularidade da NBA só voltou quando Larry Bird e Magic Johnson surgiram em 1979.

Será que esse pode ser o futuro da NFL? 

Eu espero que não.

Coroa de Louros

Vanderlei Cordeiro de Lima - Jogos Olímpicos de Atenas
Vanderlei Cordeiro de Lima - Jogos Olímpicos de Atenas
O valor e o brilho da vitória de um atleta na origem dos Jogos Olímpicos, era pelo simples fato de colocar no alto da cabeça a coroa de louros como símbolo de glória pela conquista. Só que a coroa de louros, era o “ramo de oliveira”.
A oliveira parece ter a sua origem na Ásia Menor em tempos muito remotos. Além de seu fruto: a azeitona, um de seus principais produtos é o azeite, rico em sais minerais. Sabe-se que era cultura freqüente no Egito há mais de 4000 anos. Como esta árvore pode viver vários séculos, entrou já em lendas e rituais. Mesmo um tronco muito velho que foi cortado fornece ainda rebentos: - a oliveira simboliza a duração de uma vida.
No Antigo Testamento, uma pomba largada por Noé voltou com um ramo de oliveira no seu bico: era o sinal do fim do dilúvio e o anúncio da renovação da vida na terra.

Relaxante muscular Os atletas durante os Jogos Olímpicos na Grécia aplicavam massagens com azeite e os lutadores untavam os seus corpos antes dos combates. Neste país onde o Sol pode queimar durante o Verão, o azeite servia também como protetor solar.
A oliveira era utilizada na culinária, produtor de luz, fins medicinais, objeto de preparação dos mortos, como cosmético e relaxante. As folhas também são usadas em chás medicinais e a lenha é boa para alimentação de lareiras.
O azeite era essencial para as civilizações mediterrâneas. Era conservado em grandes vasilhas de barro. Devido à capacidade de conservação, era facilmente transportável e comercializável, sobretudo por barco. Inúmeras cidades portuárias fizeram fortuna com este comércio.

Galo bom de bico já pinta o sete como um dos favoritos ao caneco

Aos números, após 11 rodadas do Brasileirão: 28 pontos, nove vitórias, um empate, uma derrota, 23 gols a favor, oito contra, 85% de aproveitamento. No terreiro de BH: quatro vitórias e um empate. No campo do inimigo: cinco triunfos e um fracasso.

Aos fatos: o que se poderia imaginar ser apenas fogo de palha nas primeiras rodadas está se solidificando. O Galo já pinta o sete como seríssimo candidato ao caneco.

A equipe mineira repete a mesma campanha do campeão Corinthians em 2011 após 11 jogos, com pequena diferença nos gols pró (19) e contra (cinco).

A grande mudança está no retrovisor. Enquanto o Corinthians havia acumulado uma gordura de seis pontos para queimar à frente do segundo colocado, o soberano São Paulo, o Galo soma apenas dois de vantagem sobre o Vasco.

Faltam 27 rodadas e muito milho certamente ainda vai rolar, mas não se pode negar: o Galo do mestre Cuca está mostrando o bico da chuteira mais brilhante do Brasileirão. Um cocoricó para ser entoado pelos melhores tenores.

A última vítima foi o Leão da Ilha de Lost. Levou quatro impiedosas bicadas. Saiu na frente, mas não resistiu e se curvou diante do talento do jovem Bernard, que comandou a sexta vitória seguida do Galo bom de bico.

Pelos cálculos de Cuca, o time precisa abocanhar mais 55% dos pontos em disputa para reinar novamente no Brasileirão depois de quatro décadas.

Às outras patacoadas e caneladas da 11ª rodada:

1) Convidado mal-educado, imortal Grêmio rouba a cereja do bolo botafoguense e joga água no chope do holandês Seedorf, para desespero de 34.621 torcedores;

2) Fred ‘Slater’ implode Ponte na bacia das almas e garante três pontos sofridos ao Fluminense;

3) Urubu domina (54% de posse de bola), chuta mais (17 a 12), manda bola na trave, perde gols e... leva chumbo no Independência – Borges garante Raposa;

4) Todos têm um atacante, mas só os periquitos em revista têm ‘Barack’ Obina: azar do Timbu;

5) Ney Franco ganha a primeira no São Paulo, com ataque reserva: um na entrada e outro na saída;

6) Troca de Dorival Júnior por Fernandão é muito mal digerida entre os jogadores do Saci colorado: Dragão do cerrado cai de quatro;

7) Mesmo em meio a um desmanche, com a saída dos marinheiros Diego Souza e Fagner, nau vascaína mantém o rumo, fisga o Peixe e segue na caça ao Galo;

8) Lusa, um gosto amargo para 33 mil corintianos na casa alugada do Pacaembu; mais uma vez, Douglas ‘Tufão’ livra a cara do ‘bando de loucos’;

9) Bahêa larga bem, abre dois de vantagem, se acomoda, permite reação do Coxa e continua na UTI da tabela, ao lado de Lusa, Figueira e Atlético/GO.
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Xô satanás! Os manos olímpicos visitaram a vila dos atletas em Londres, respiraram o clima dos Jogos, atacaram a lanchonete, tietaram, mas logo se mandaram para a clausura numa pensão cinco estrelas a 30 quilômetros do Parque Olímpico. É tudo muito bom, é tudo muito bonito, só que o diabo mora ao lado e pode atacar com várias tentações: festas, deslumbramento, McDonald’s à vontade, rala e rola... A carne é fraca no mundo das chuteiras.

Sugismundo Freud. O maior inimigo de um governo é a educação.

Pif-Paf. A nau vascaína está mesmo decidida a atracar no porto do Brasileirão, em dezembro, com o grito de campeão. Depois de Rômulo e Allan, negociados com Spartak Moscou e Udinese, Diego Souza e Fagner também zarparam de São Januário. O meia foi para o Al Itthad, da Arábia Saudita, após 87 jogos e 30 gols no clube carioca. O lateral se mandou para o Wolfsburg, depois de 149 partidas e 14 gols. E, depois, a galera chia contra o ‘professor’ Cristóvão.

Twitface. Manchester United desde criancinha, o lateral dos manos olímpicos Rafael vem aconselhando Lucas ‘Marcelinho’ a topar, de olhos fechados, uma transferência para os ‘Diabos Vermelhos’. Não pode deixar a carruagem da rainha passar.

SOS. Dona do melhor resultado de uma brasileira numa piscina olímpica (quinto lugar nos 400m medley em Atenas/04), Joanna Maranhão afogou a natação feminina do país no tanque da incompetência da CBDA, comandada pelo eterno Coaracy Nunes. É medíocre. As atletas se limitam a arrumar uma boquinha na seleção e ganhar uma medalhinha em torneios nacionais inexpressivos. Ela lembrou que no Brasil chega 20s à frente das adversárias, e fora, termina 20s atrás. A política da CBDA mascara a realidade. Tchibum!

Tiro curto. Há sempre o outro lado da moeda: a Lusa desaba na tabela, mas está invicta contra os ‘bichos-papões’ paulistas: bateu o São Paulo e empatou com Palmeiras, Santos e Corinthians.

Gilete press. De Lauro Jardim, em ‘Veja’: “A Globo vai gastar US$ 400 milhões para exibir as Copas de 2018 e 2022: os direitos de transmissão custarão US$ 180 milhões para o Mundial da Rússia e US$ 220 milhões para o do Qatar. Em outubro passado, a Fifa arrecadou mais do que o dobro com a venda dos direitos para as TVs dos EUA. Uma licitação acirrada entre as emissoras, que não aconteceu no Brasil, bateu o patamar de US$ 1 bilhão.” Para nooooooosa alegria, certo Blatter?

Tititi d’Aline. Atletas olímpicos andam de beicinho pela Vila: descobriram que os organizadores cortaram a programação erótica da TV. O passarinho chora!

Você sabia que... Vagner Love completou cinco jogos sem marcar no urubu?

Bola de ouro. Fernando Alonso. De ponta a ponta, conquistou o GP da Alemanha, sua terceira vitória no Mundial. Menção honrosa: Thomas Bellucci. Depois de dois anos e cinco meses levando raquetadas, faturou um título.

Bola de latão. Massa/Senna. De ponta a ponta, só comendo poeira no circo. Como sempre.

Bola de lixo. Flamengo. Mais alerta que coruja em dia de sol escaldante, o urubu mandou um cartola até Buenos Aires para contratar Diego Morales. Lá chegando, descobriu que o jogador já havia sido negociado pelo Tigres.

Bola sete. “Não podemos reclamar, porque a gente não se preparou bem após a Libertadores. Estamos pagando caro por isso” (de ‘Muriçoca’ Ramalho, agradecendo a Laor & Cia. pelos esforços em não trazer reforços).

Dúvida pertinente. ‘Papai’ Joel, o único culpado pelo voo cego do urubu

Fluminense tem maior início invicto no Brasileirão desde 1997

Nos Brasileiros de pontos corridos, o limite de invencibilidade no início da campanha era do Corinthians 2011 e do Botafogo 2007. Ambos sofreram o primeiro revés no 11o jogo. O Corinthians contra o Cruzeiro, por 1 x 0, ano passado. O Botafogo de Cuca caiu contra o Santos, por 3 x 0.

O Fluminense já completou a 11a partida invicta, recorde nos pontos corridos.
A última vez que um time chegou a este momento do campeonato sem derrotas foi em 1997. E não foi o Vasco de Edmundo, mas o Internacional, de Celso Roth, Christian e Arílson. Daquela vez, o Inter só perdeu em seu 14o jogo, por 1 x 0 para o Juventude, depois de 9 vitórias e 4 empates nas 13 primeiras partidas.

Se considerar o Campeonato Brasileiro unificado, como a CBF faz desde 2010, são seis os campeões invictos. Cinco na Taça Brasil: Palmeiras (1960), Santos (1963, 1964 e 1965), Cruzeiro (1966); um no Campeonato Brasileiro de 1971 para cá: Internacional de 1979.

Palmeiras em 1960, Santos em 1963 e 1965 jogaram 4 partidas apenas. O Santos de 1964 e o Cruzeiro de 1966 disputaram seis partidas para ganhar o título invicto. O Internacional, em 1979, disputou 23 partidas para ganhar o campeonato invicto.

O Fluminense precisa de 38 rodadas. Cenários recentes e semelhantes ao que o Flu precisa fazer são a Juventus, campeã italiana invicta em 38 rodadas na temporada 2011/12 e o Arsenal, campeão inglês invicto, também em 38 rodadas na temporada 2003/04.

Zinho elogia Joel, nega assumir Flamengo e espera novo técnico até quinta-feira

Poucas horas após confirmar a demissão de Joel Santana, Zinho decidiu se pronunciar sobre a decisão. Em entrevista coletiva na tarde desta segunda-feira, o diretor de futebol do clube até elogiou o ex-treinador do clube rubro-negro, mas disse que a situação da equipe estava insustentável. 

“Foi o conjunto da obra, já venho analisando o comportamento da equipe, o dia a dia do trabalho. Não foi especificamente o jogo do Cruzeiro. Como diretor de futebol, estou analisando o futuro, a posição da equipe na tabela, poder de reação do grupo, o poder da comissão técnica de conseguir resultados. Nada contra o Joel. Eu comuniquei. Colocaram vários treinadores do Flamengo com o Joel aqui. Estive aqui para dizer que ele era o treinador e que quando não fosse ele seria o primeiro a saber. A situação estava insustentável. Em outras situações eu segurei”, disse. 

O diretor de futebol, que realizou uma reunião com todos os atletas antes da coletiva, destacou o bom relacionamento com Joel Santana e confirmou que o elenco ficou triste com a decisão, apesar de já estar preparado para a mudança no comando do time rubro-negro. 
 
“Passei para eles que o futebol tem esses momentos. Em alguns períodos criamos afinidade com algumas pessoas. E você cria sentimento com as pessoas. Tem aquele sentimento de tristeza, mas percebi que o grupo entendeu por conta de tudo o que já vinha sido noticiado. Estavam meio que preparados. O grupo gosta muito do Joel e ele sai pela porta de frente, mas isso acontece. Não atingimos os resultados e houve uma troca”, comentou. 

Zinho também descartou qualquer possibilidade de assumir a equipe nos próximos jogos. O diretor de futebol afirma que não existe a menor chance de abandonar o cargo atual para se tornar treinador.
“Se eu estou de diretor, sou diretor. A minha postura é até em respeito ao Joel porque estávamos trabalhando junto. Não acho correto. A minha função é ser diretor de futebol, não treinador. Lá na frente, quando eu deixar de ser diretor, pode acontecer. Mas agora não tem nenhuma chance”, analisou.

Por último, Zinho, que não citou nomes, disse que espera anunciar o novo comandante ainda antes da próxima partida pelo Campeonato Brasileiro, que acontece nesta quinta-feira, contra a Portuguesa. 

“Hoje foi dia de conversar com o Joel, conversar com a comissão técnica, com os jogadores, de colocar uma comissão interina. Espero anunciar antes do jogo de quinta. Vou buscar um treinador que se encaixe no meu perfil, que saiba trabalhar com um grupo mesclado, que tem muitos garotos, de modernização do futebol, com uma conduta profissional. Se até quinta não tiver essa chegada, os interinos vão comandar a equipe”, finalizou.

Apesar da indefinição, Zinho pode anunciar o novo técnico já nesta terça-feira. Dorival Júnior, recém demitido do Internacional, é um dos nomes que podem assumir o clube rubro-negro para o restante da temporada. 

O Tecnico é que tem menos gupa

Será que Problema é tec acho sinceramente acho que problema do flamengo é vontade de jogadores e Tam bem ta sem sorte pra fazer gol nos adversários pelo jogo de ontem flamengo era pra ter terminado empatado, mas o time perdeu muito gol na partida ai pega demite o técnico Joel Santana ele é único que tem menos gupar de  nada.

domingo, 22 de julho de 2012

Brasileirão Série A


16h00 Palmeiras 3x0 Náutico
16h00 Internacional 4x1 Atlético-GO
16h00 Cruzeiro 1x0 Flamengo
16h00 Figueirense 0x2 São Paulo
18h30 Botafogo 0x1 Grêmio
18h30 Ponte Preta 1x2 Fluminense
18h30 Bahia 2x2 Coritiba

Brasilerão Série C


15h30 Chapecoense 1x1 Macaé
16h00 Fortaleza 2x1 Salgueiro
16h00 Luverdense 2x1 Icasa
16h00 Vila Nova-GO 4x1 Duque de Caxias

Brasilerão Série D


15h00 Friburguense 1x1 Nacional-MG
15h00 Guarani-MG 1x1 Aracruz
15h30 Juventude 0x0 Arapongas
15h30 Cianorte 2x1 Concórdia
16h00 Metropolitano-SC 2x1 Mirassol
16h00 Petrolina 2x2 Horizonte-CE
16h00 Campinense-PB 2x1 Baraúnas-RN
16h00 CSA 1x0 Itabaiana
16h00 CRAC-GO 2x2 Ceilândia

sábado, 21 de julho de 2012

Brasileirão Série A


18h30 Vasco 2x0 Santos
18h30 Sport 1x4 Atlético-MG
21h00 Corinthians 1x1 Portuguesa

Brasilerão Série B


16h20 Criciúma 2x1 Paraná Clube
16h20 Ceará 3x2 ASA
16h20 Atlético-PR 0x1 Vitória
16h20 Goiás 2x0 Avaí
16h20 CRB 4x3 Joinville
21h00 Bragantino 1x2 ABC

Brasilerão Série D


16h00 Vitória da Conquista 0x1 Sousa-PB
17h00 Sobradinho 0x3 CENE-MS
19h00 Marília 0x0 Cerâmica

Brasilerão série C


15h00 Madureira 1x1 Santo André
16h00 Águia de Marabá 2x1 Guarany de Sobral
16h00 Tupi 2x2 Caxias

Por que Riquelme não veio para o Cruzeiro? Conheça todo o caso

No meio da tarde de ontem, antes de dizer Não ao Flamengo, o agente argentino Daniel Bolotnikoff recebeu um telefonema de Belo Horizonte. Do outro lado da linha, havia uma garantia: sim, o Cruzeiro mantinha o que havia combinado, queria trazer Riquelme ao Brasil. O emissário em questão já havia aconselhado Riquelme a dizer não ao Flamengo, pelas razões que a maior parte da torcida brasileira conhece: não é um porto seguro hoje em dia. Melhor trabalhar no Cruzeiro, clube de Ronaldo, famoso na Argentina pelas vitórias na Libertadores de 1976 e Supercopa 1991 contra o River Plate, pela derrota na decisão da Libertadores de 1977 para o Boca Juniors.

Em seguida, o Flamengo recebeu a resposta e, enquanto o diretor de futebol Zinho explicava as razões da recusa, um outro telefonema da direção do Cruzeiro pegou de surpresa o emissário destacado para convencer Riquelme. O Cruzeiro avisava que não pretendia mais honrar sua palavra, pagar o que o meia argentino pretendia.

Em português rasgado, o Cruzeiro roeu a corda.

Não é preciso muito esforço para entender a irritação do outro lado da linha. Durante todo o dia, o empresário Daniel Bolotnikoff recusou-se a atender ligações telefônicas deste colunista. Mas, no Cruzeiro, todos conhecem a irritação.

A ideia inicial do Cruzeiro era esperar uma possível proposta do Catar por Montillo e, em seguida vendê-lo. Como não há certeza da proposta, o time mineiro não quis correr o risco. Desde o início, Celso Roth era reticente quanto a escalar Riquelme e Montillo juntos. Mas não foi isso o que pesou. Faltou cumprir o combinado.

Por isso, Riquelme não vai jogar no Brasileirão 2012.

Observação: Ontem à tarde, você também pode ter lido aqui que o Cruzeiro estava contratando Riquelme. A nota dizia: o negócio não está fechado, mas prestes a ser concluído. Era o que estava acontecendo naquele momento.

VIDEOBLOG LONDRES 2012: Boas risadas vendo TV internacional e lembrando dos amigos da ESPN

Aqui em Londres, onde estou para cobertura da Olimpíada que começa no próximo dia 27, comecei a ver televisão, passando por alguns canais internacionais, e me diverti ao notar algumas semelhanças entre apresentadores e programas estrangeiros em relação a amigos na ESPN Brasil. Assista ao vídeo e descubra o motivo de minhas risadas diante da TV!
Clique no player e assista ao videoblog desta sexta-feira