quarta-feira, 1 de julho de 2015

Amistosos

22h30




HondurasHON
MéxicoMEX

Brasileirão

22h00



Atlético-PRCAP
São PauloSPA

Brasileirão

22h00



JoinvilleJEC
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Brasileirão

22h00


GrêmioGRE
CruzeiroCRU

Brasileirão

21h00



PalmeirasPAL
ChapecoenseCHA

Brasileirão

21h00




Atlético-MGCAM
CoritibaCTB

Copa do Mundo feminina

20h00



JapãoJAP
Inglaterra (F)ING

Brasileirão

19h30




SPT   3X0   INT

Brasileirão

19h30



VascoVAS
AvaíAVA

EUA batem Alemanha e vão à segunda final consecutiva da Copa do Mundo

GETTY
Seleção norte-americana passou pela Alemanha e está na final
Seleção norte-americana passou pela Alemanha e está na final
Os Estados Unidos estão na final da Copa do Mundo feminina, que acontece no Canadá. Nesta terça-feira, a equipe norte-americana bateu a Alemanha por 2 a 0 e buscará o tricampeonato depois de perder a última decisão.
Em Montreal, a seleção alemã teve a chance de abrir o placar aos 15 minutos do segundo tempo, mas Sasic cobrou o pênalti para fora. Pouco tempo depois, a bola "puniu", e Lloyd fez para os EUA também em cobrança de pênalti.
Mais tarde, aos 30 minutos, O'Hara, que havia entrado no lugar de Heath, fez o segundo para as norte-americanas e deu mais tranquilidade até o apito final.
Os Estados Unidos chegam à segunda final consecutiva depois de perderem a decisão de 2011 para o Japão. A equipe norte-americana é a maior vencedora de Copas do Mundo com dois títulos conquistados. O último, porém, aconteceu em 1999.
O adversário na final do próximo domingo saíra na quarta-feira, quando o atual campeão Japão encara a Inglaterra, em Edmonton. Já a Alemanha disputa o terceiro lugar no sábado.

Chile x Argentina: fim de seca histórica ou de jejum de 22 anos sem títulos

REUTERS
Final da Copa América entre Chile e Argentina acabará com o jejum de um deles
Final da Copa América entre Chile e Argentina acabará com o jejum de um deles
No próximo sábado, às 17h (de Brasília), o Estádio Nacional de Santiago receberá a final da Copa América com Chile e Argentina tentando tirar um peso.
De um lado, os chilenos terão a melhor chance de encerrar a incômoda seca de títulos em seus 105 anos de história. A Roja já foi quatro vezes vice-campeã continental (1955, 1956, 1979 e 1987), mas agora joga em casa com sua melhor geração em décadas.
Claudio Bravo, Mauricio Isla, Gary Medel, Arturo Vidal, Charles Aranguiz, Jorge Valdivia, Alexis Sánchez e Eduardo Vargas formam a espinha dorsal do time de Jorge Sampaoli, e os torcedores sentem que o momento chegou.
Se antes os jogadores reclamavam da falta de apoio, hoje a situação mudou, e o Chile ouve as vozes de todo um país mobilizado por um só objetivo.
E o histórico da Copa América joga em favor dos mandantes: das 22 vezes nas quais o país-sede foi à final ou chegou à última rodada com chances de título, em 19 o time da casa saiu campeão.
Do outro lado surge a Argentina. Bicampeã mundial, 14 taças continentais, mas que não celebra uma conquista há 22 anos. A última delas exatamente na edição do torneio sul-americano de 1993, com Gabriel Batistuta em destaque e vitória por 2 a 1 sobre o convidado México na final em Quito.
Desde então, a seleção albiceleste disputou uma final de Copa do Mundo (2014), uma da Copa das Confederações (2005) e outras duas da Copa América (2004 e 2007), terminando como vice em todas - derrota para a Alemanha no ano passado e quedas para o Brasil nas outras três decisões.
A equipe comandada por Gerardo Martino também é formidável, com jogadores do calibre de Javier Mascherano, Ángel di María, Javier Pastore, Carlitos Tevez, Sergio Aguero, Gonzalo Higuaín... e Lionel Messi. O camisa 10 tão contestado em sua própria casa, que está progredindo a cada campeonato com a seleção.
E tem um dado que não é bom para os chilenos: dos 14 títulos continentais da Argentina, oito foram conquistados fora de casa, quatro deles no Chile.
Uma final com ingredientes saborosos para qualquer fã de futebol

Dupla Messi-Pastore dá show, Argentina faz 6 a 1 no Paraguai e se garante na final

GETTY
Messi e Pastore brilharam na vitória da Argentina sobre o Paraguai
Messi e Pastore brilharam na vitória da Argentina sobre o Paraguai
"É terrível o que está me custando para marcar um gol", desabafou Lionel Messi recentemente. Nesta Copa América, em especial, o craque não tem conseguido fazer o que mais sabe, balançar as redes, e se surpreende com isso. Ele se vira, ainda assim, com outra de suas facetas: as assistências. Foram duas na goleada de 6 a 1 sobre o Paraguai, nesta terça-feira, no Estádio Municipal, em Concepción, suficientes para encaminhar a classificação argentina para a decisão.
Fora o show.
A briga pelo título acontece no próximo sábado, contra o Chile, às 17h (de Brasília), no Estádio Nacional, em Santiago.
Messi, que vinha pendurado, passou 'ileso' à arbitragem do brasileiro Sandro Meira Ricci e é presença mais do que confirmada no clássico.
Mais um motivo para preocupação dos donos da casa.
Um em dois, na verdade.
Falar em Messi em gramados chilenos é falar ao mesmo tempo de Javier Pastore, o seu melhor 'sócio' em campo e possivelmente uma das das melhores sacadas de Tata Martino. Juntos, os dois mantêm uma sintonia que empurra a Argentina em sua caminhada para pôr fim a uma seca de 22 anos sem título com o seu time principal.
Desde a Copa América de 1993.
Faz tempo.
Até por isso, não dá para fazer hora: em cobrança de falta de Messi, Rojo pegou a sobra na área e, no chão, chutou com a perna esquerda para abrir o placar aos 14 minutos. Os paraguaios, que vinham bem em campo, sumiram, então, da partida.
GETTY
Argentina atropelou o Paraguai na semifinal
Argentina atropelou o Paraguai na semifinal
Messi, não: fez excelente jogada pelo meio e enfiou para Pastore, sozinho, bater cruzado e amplicar aos 26.
Estava fácil, fácil até demais e os argentinos relaxaram. Quase se complicaram.
O novo reforço palmeirense Lucas Barrios, que entrou no lugar de Roque Santa Cruz, lesionado, aproveitou saída de bola equivocada da defesa adversária e passe de cabeça de Haedo Valdez para descontar com forte finalização da entrada da área, aos 42. Romero ainda tocou na bola. Antes da ida para o intervalo, Bobadilla, que substituiu Derlis González, também contundido, teve excelente chance e mandou por cima.
A reação paraguaia ficou nisso.
Na volta dos vestiários, logo no primeiro minuto, os argentinos puxaram contra-ataque e Pastore abriu para Di María, na esquerda, superar Justo Villar e praticamente sacramentar o resultado.
O golpe de misericórdia veio aos seis, em lindo lance de Messi, que deixa a marcação 'na saudade' e entrega para Pastore fazer outro. O meia do Paris Saint-Germain bateu em cima de Villar. Di María pegou o rebote com o gol vazio e acabou com qualquer esperança do outro lado. Ele ainda cruzou aos 34 para Sergio Aguero fazer o quinto. Higuain também fez o seu em seguida.
O público foi de 20.205 mil pessoas no Estádio Municiapl.
Com gastroenterite, Ezequiel Garay foi desfalque entre os comandados de Martino e viu o experiente Martin Demichelis substitui-lo.
Os paraguaios ficarão sem caminhonete como 'prêmio de consolação' dessa vez. O país enfrenta o Peru na disputa do terceiro lugar, também em Concepción, na próxima sexta-feira.
A rivalidade entre Argentina e Chile, por sua vez, terá outro capítulo no sábado.