segunda-feira, 4 de março de 2013

Paraibano

20:30 Treze PB  1x0  Csp

Argentino


21h15 Vélez Sarsfield 3x0 San Martín

Goiano

20h30 Anápolis 0x4 Goiás

Espanhol


17h30 Sevilla  4x1 Celta4

Inglês

17h00 Aston Villa 0x1 Manchester City

Português

15h15 Vitória de Guimarães 2x0 Acadêmica
17h30 Olhanense 0x1 Braga

Ôôô, queremos torcedor!


Tinha semifinais da Taça Guanabara no Rio, entre Vasco e Fluminense, no sábado, e Flamengo e Botafogo, no domingo, ambas no Engenhão.
Tinha Neymar x Pato no único clássico centenário do futebol paulista, domingo, no Morumbi.
Só não tinha torcedores em número digno das atrações em um fim de semana de tempo impecável no eixo mais populoso do futebol brasileiro.
Poucos 17 mil em São Paulo e outros poucos 34 mil, divididos por dois jogos, no Engenhão.
Verdade que no clássico paulista a partida não mereceu mais do que isso mesmo, tamanha a escassez de emoções, uma bola no travessão corintiano e um gol feito desperdiçado por Renato Augusto no começo do segundo tempo, depois de uma atuação augusta no primeiro período.
Ora, o Corinthians pensava na viagem de mais de 13 horas para Tijuana e o Santos pensava em voltar a ser o que foi até outro dia, mas só pensava.
Neymar parece esgotado e impaciente e Pato foi apenas discreto.
No Rio, não. Um segundo tempo eletrizante no sábado, quando o Flu virou para cima do Vasco e o Vasco virou para cima do Flu, garantindo o que era improvável, uma vaga na final.
No domingo, um gol no primeiro minuto e outro no último deram ao Botafogo também uma justa classificação, embora o favorito fosse o Flamengo, enfim derrotado pela primeira vez no Engenhão.
Quando o aniversariante sexagenário Zico jogava, ao menos nessa hora, as torcidas costumavam comparecer.
Não se jogará fora aqui mais argumentos contra os falidos Estaduais, porque são tantas as providências necessárias para encher nossos estádios que não encherei a paciência do raro leitor.
O país do futebol, uma dessas nossas mentiras que viraram verdade de tão repetidas, às vésperas de receber o mundo, dá cada vez mais sinais de como sucessivas gestões desastrosas na CBF e nas federações estaduais, essas dinossauras que só existem por aqui, esvaziaram nossos estádios.
Faz agora a CBF, ao convidar Luis Paulo Rosenberg para assumir seu marketing no lugar de um aliado há décadas do ex-presidente que fugiu para a Flórida, um lance que busca incendiar o Brasil como se incendiou a torcida corintiana sob a gestão dele, Rosenberg. A ideia é a de refazer os vínculos com a seleção brasileira, coisa muito mais complicada do que mexer com tricolores, rubro-negros, alvinegros, alviverdes etc. e seus times de coração.
Do jeito que a coisa vai, vão caçar torcedor a grito.
A QUEDA
Terá Pep Guardiola caído fora do Barcelona por saber que a queda era inevitável?
Que reflexos sofrerá a seleção espanhola?
Não sei e não sei.
Sei que, como me doía ver o Santos de Pelé perder para quem quer que fosse, porque sempre achava que o vencedor não era melhor que ele, sofro com as derrotas do Barcelona.
Mas o mundo gira e a bola rola

A vida não é fácil


Pato interrompeu uma das preleções de Tite deste ano e perguntou se deveria voltar para compor o meio de campo quando perdesse a bola: "Não!", disse Tite. Em seguida, o técnico explicou: "Eu só quero que atrapalhe o zagueiro quando você perder a bola".
A vida é muito fácil para Pato. O Corinthians até mudou taticamente para recebê-lo. Em vez do 4-2-3-1, com um meia atrás do centroavante, o novo sistema tem duas linhas de quatro homens e Guerrero voltando um pouco mais do que seu colega de ataque para compor o meio-campo. Pato joga livre e o time trabalha para ele.
Contra o Santos, poderia ter feito mais do que isso. Um golzinho...
A vida é mesmo muito fácil para Pato. Algumas vezes, toca na bola como se sentisse nojo. Num toque desses deixou Guerrero na cara do gol contra o Millonarios.
A palavra nojo funciona como figura de linguagem. Melhor dizer que a vida também lhe sorri quando toca na bola. Jogar para ele também é muito fácil! Deveria ser mais fácil transformar a beleza de seu futebol em números, mais gols, mais assistências.
Segundo Tite, o time vai trabalhar para ele. O justo é que Pato retribua. "Você vai devolver com técnica", disse o treinador, depois de lhe apresentar um vídeo com imagens de seus jogos no Milan, na tal palestra.
Pato tem jogado bem, mas não o bastante para ser assunto.
Neste domingo, não retribuiu. Jogou 81 minutos e ofereceu menos do que pode. A melhor chance do Corinthians nasceu de um passe de Ralf para Renato Augusto. O meia, que tem jogado bem, chutou por cima.
AULA DE HISTÓRIA
Pato jogou protegido até pelo posicionamento de Guerrero. O peruano voltou mais para o meio de campo que o brasileiro (veja ilustração). Neymar teve posicionamento menos confortável. Jogou por dentro, com Cícero à esquerda, Montillo aberto pela direita, André de centroavante.
Incrível como as duas linhas de quatro têm se tornado regra no futebol brasileiro. O Santos, o Corinthians, os melhores times têm duas linhas e atacantes enfiados --4-4-2 à inglesa.
Há dois anos, Adílson Batista foi demitido dizendo que Neymar deveria jogar assim. Mano Menezes caiu na seleção dizendo que Neymar deveria jogar assim.
Neymar sai da ponta esquerda dia após dia. Muricy o escalou ontem como atacante centralizado, perto de André, à frente dos quatro do meio, atrás do centroavante.
Nas aulas de história, a função se chama ponta de lança. Era assim, pouco atrás do centroavante, que se posicionavam Pelé, Zico e Maradona. O termo caiu em desuso. Muitos perguntam o que significa.
Neymar tem jogado assim, de ponta de lança. Pato, quando inverte com Guerrero, também.
No empate deste domingo, não faltou se posicionar assim. Faltou jogar de maneira mais eficiente.
FINAL INUSITADA
Nos últimos anos, sempre que o Botafogo perde um jogo de meio de campeonato, a torcida cobra o técnico. Daí o acerto da diretoria em manter Oswaldo de Oliveira. O treinador e o elenco têm mais experiência que o Flamengo. Esse fato foi premiado ontem na semifinal da Taça Guanabara.
PRESSÃO
Antes de ser internado, o presidente Luis Alvaro garantiu que não há razão para dizer que Muricy corre risco. Há gente no Santos que pensa diferente. O time não joga bem desde a fase final da Libertadores-12. Para Laor, é preciso esperar até o fim do Paulista antes de pensar em mudar.

Nadal é um monstro. Ele voltou com tudo

Se existia alguma dúvida sobre o quanto ele pode jogar, o quanto ele é indestrutível e o quanto ele quer voltar a ser o melhor do mundo.... Tudo isso acabou.

Se no Chile onde foi finalista e no Brasil onde foi campeão ele deixou dúvidas, em Acapulco...

Na final de Acapulco, Rafael Nadal voltou a ser o velho e indigesto Nadal. Correu, vibrou, sorriu e ganhou sem dar chances. Do outro lado da quadra estava David Ferrer, que nada pôde fazer. 6-0 6-2 sem dó. O mais legal de tudo foi ver que ele conseguiu superar suas dores e seu jogo está lá intacto.
Reuters
Com sombrero na cabeça, Rafael Nadal celebra a conquista em Acapulco
Com sombrero na cabeça, Rafael Nadal celebra a conquista em Acapulco
Esta semana foi especial para ele e para os que gostam de tênis. O maior jogador de todos os tempos no saibro voltou.

Agora fica a segunda dúvida. Estará preparado para jogar na quadra rápida? Eu não duvido de nada. E você?

Que me desculpe o Djokovic e seu milhares de fãs. Hoje é dia de Nadal

O Carniceiro de Bilbao está de volta

A primeira jogada violenta que começou a formar sua fama negativa foi em 1981. Em um jogo contra o Barcelona, lesionou seriamente o joelho direito de Bernd Schuster. Dois anos depois, novamente contra o Barça, ele foi o responsável pela lesão mais séria da carreira de Diego Armando Maradona - fratura no tornozelo - e que, sem dúvida alguma, contribuiu para que o maior jogador argentino de todos os tempos não triunfasse na Catalunha. Esse é o "Carniceiro de Bilbao", Andoni Goikoetxea, ex-zagueiro do Athletic Club.

Neste final de semana, Goikoetxea voltou ao noticiário internacional. Aos 56 anos, após iniciar a carreira de técnico nas categorias de base da seleção espanhola, ter rodado por alguns clubes do país e ficar desempregado nos últimos meses, assumiu o comando de Guiné-Equatorial. Ele substituirá o brasileiro Gilson Paulo (ex-base do Vasco da Gama), que assumira a equipe em janeiro do ano passado, dias antes da estreia na Copa Africana de Nações, após a saída do francês Henri Michel. No torneio, a seleção - uma das donas da casa, ao lado do Gabão - passou pela fase de grupos e caiu nas quartas de final diante da Costa do Marfim.

Andoni Goikoetxea, vice-campeão da Euro de 1984 como jogador, treinará diversos atletas que atuam na Espanha. Colonizado por espanhóis majoritariamente, o país mantém fortes laços no futebol com a atual campeã do mundo. Entre os selecionáveis guinéu-equatorianos, o mais conhecido sem dúvida alguma é Javier Balboa, ex-Real Madrid e Benfica, atualmente no Beira-Mar (POR). Além disso, o treinador lidará com uma situação complicada também: a federação local está sendo investigada pela Fifa por causa da naturalização de diversos atletas brasileiros.

Guiné-Equatorial, que não se classificou para a CAN 2013 disputada em janeiro, está no Grupo B das eliminatórias africanas para a Copa do Mundo, ao lado de Tunísia, Serra Leoa e Cabo Verde, e tem apenas um ponto após duas rodadas. Somente o primeiro colocado da chave segue na briga para estar no Brasil em 2014.

ATENÇÃO, A IMAGEM ABAIXO É FORTE
A primeira jogada violenta que começou a formar sua fama negativa foi em 1981. Em um jogo contra o Barcelona, lesionou seriamente o joelho direito de Bernd Schuster. Dois anos depois, novamente contra o Barça, ele foi o responsável pela lesão mais séria da carreira de Diego Armando Maradona - fratura no tornozelo - e que, sem dúvida alguma, contribuiu para que o maior jogador argentino de todos os tempos não triunfasse na Catalunha. Esse é o "Carniceiro de Bilbao", Andoni Goikoetxea, ex-zagueiro do Athletic Club.

Neste final de semana, Goikoetxea voltou ao noticiário internacional. Aos 56 anos, após iniciar a carreira de técnico nas categorias de base da seleção espanhola, ter rodado por alguns clubes do país e ficar desempregado nos últimos meses, assumiu o comando de Guiné-Equatorial. Ele substituirá o brasileiro Gilson Paulo (ex-base do Vasco da Gama), que assumira a equipe em janeiro do ano passado, dias antes da estreia na Copa Africana de Nações, após a saída do francês Henri Michel. No torneio, a seleção - uma das donas da casa, ao lado do Gabão - passou pela fase de grupos e caiu nas quartas de final diante da Costa do Marfim.

Andoni Goikoetxea, vice-campeão da Euro de 1984 como jogador, treinará diversos atletas que atuam na Espanha. Colonizado por espanhóis majoritariamente, o país mantém fortes laços no futebol com a atual campeã do mundo. Entre os selecionáveis guinéu-equatorianos, o mais conhecido sem dúvida alguma é Javier Balboa, ex-Real Madrid e Benfica, atualmente no Beira-Mar (POR). Além disso, o treinador lidará com uma situação complicada também: a federação local está sendo investigada pela Fifa por causa da naturalização de diversos atletas brasileiros.

Guiné-Equatorial, que não se classificou para a CAN 2013 disputada em janeiro, está no Grupo B das eliminatórias africanas para a Copa do Mundo, ao lado de Tunísia, Serra Leoa e Cabo Verde, e tem apenas um ponto após duas rodadas. Somente o primeiro colocado da chave segue na briga para estar no Brasil em 2014.

Jogo das Estrelas do NBB, um mercado de ilusões

Sinceramente não consigo definir a opinião dos torcedores do basquete brasileiro à respeito do carimbado “Jogo das Estrelas”. Eu possuo uma opinião e isso não vem de agora, já tenho dito e escrito inúmeras vezes o que penso a respeito desse assunto, obviamente que aqui é a primeira vez. 

Inicialmente esse evento foi criado pela LNB e, como não poderia deixar de ser, é dirigido pela Rede Globo de televisão. Convem salientar que essa emissora, dona de “quase” tudo no basquete brasileiro, manda e desmanda, inclusive programando ao seu bel prazer a transmissão do evento em rede aberta e ao vivo, simplesmente em um sábado às 10 horas da manhã, quando as suas audiências são baixas e o prejuízo não assusta. Nada mais tranquilo do que colocar o basquete nesse sistema, afinal, como dizem ali dentro, o basquete brasileiro não dá a audiência necessária para exibí-lo de outra forma. 

Quando disse acima que a Globo manda em “quase tudo”, é porque ainda não conseguiram abocanhar o campeonato paulista transmitido pela ESPN, o mais importante do Brasil sobre vários aspectos, motivo para um tópico exclusivo, mais tarde escreverei sobre isso. 

Voltando ao “Jogo das Estrelas”, a primeira questão que me vem à cabeça é: quem são as estrelas? Os brasileiros ou os estrangeiros? Ou todos? Posso dizer que os brasileiros não são, na minha ótica faltam-lhes honrarias e conquistas internacionais para serem assim considerados. Os estrangeiros muito menos, porque se fossem estrelas não estariam jogando no Brasil com salários ridículos em função do que ganhariam jogando na NBA ou na Europa.

Divulgação
Shamell errou de propósito, se deu mal, e time dos brasileiros venceu de novo o Jogo das Estrelas do NBB
Shamell errou de propósito, se deu mal, e time dos brasileiros venceu de novo o Jogo das Estrelas do NBB
 

Entendo muito bem que essa chamada é um jogo de marketing, mas quem acompanha o basquete brasileiro sabe do que estou falando. Basta ver o nível técnico/tático do NBB e me digam quem nos encanta à ponto de ser considerado “estrela”. Outra questão: aquilo que vemos é um jogo? Mas que jogo é esse quando as brincadeiras e a forma de jogar contrariam as regras básicas do jogo? Afinal, que tipo de instrução tática os técnicos orientam os seus comandados? Porque o que nós vemos são lança chamas em direção ao aro, imperando acima de tudo o exagerado individualismo com arremessos de 3 pontos, como se aquilo realmente fosse um feito espetacular criado há 29 anos pela Fiba.

Qual bom exemplo ficou para os jovens iniciantes ao verem aquele jogo chamado de espetacular pelos narradores e comentaristas, onde inexistem as defesas e o prazer de pontuar está acima de qualquer vontade de impedir tais proezas. Confesso que assisti apenas o primeiro quarto e o final do jogo, não tive paciência para encarar um minuto a mais. A tal proeza do Brasil vencer os estrangeiros é verdadeira? Isso foi real ou mais uma armação em busca de uma fictícia emoção criada pelo Shamell ao errar de propósito aquele último lance livre? Mais uma jogada de marketing? 

Meus amigos, confesso que esse jogo das estrelas não me atrai, não é dessa forma que eu vejo o basquete que eu amo tanto. Vejo ali o menosprezo a uma modalidade carregada de histórias triunfais no cenário nacional e internacional. Aquilo é um verdadeiro “mercado de ilusões”, quando estão vendendo algo que não existe, sem atestado de garantia, quebrou joga fora. 

Abraços, prof. Wlamir Marques.

flamengo jogol mal mesmo

O Flamengo jogava pelo inpato mais não jogou nadinha mereceu perde foi totalmente dominado e se continua a sim flamengo vai cai serie B tem e flamengo tem que canha segundo turno pra canha o caeioca