terça-feira, 5 de abril de 2011

Mesmo com dores, médico não vê problema para Ronaldinho atuar no clássico

Ainda com dores no tornozelo direito, Ronaldinho voltou a treinar com os companheiros, nesta terça-feira, em Atibaia-SP. O craque realizou exercícios físicos, reclamou do incômodo no local algumas vezes, mas foi até o final do trabalho. Mesmo ainda em fase de recuperação, dificilmente o camisa 10 irá ficar de fora do clássico contra o Botafogo, domingo, às 18h30, no Engenhão.
“Ele sentiu um pouco de desconforto, mas possui uma tolerância muito grande para a dor. Avaliei o Ronaldo e o nosso propósito é o de que ele participe de todas as atividades aqui em Atibaia-SP. Se tudo correr bem, o Vanderlei [Luxemburgo] não terá qualquer problema para escalá-lo no domingo. A tendência é a de que ele evolua durante a semana”, explicou o médico Márcio Tannure, por telefone, ao UOL Esporte.

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A comissão técnica do Flamengo programou sete treinos durante a estadia do time em Atibaia-SP. O retorno ao Rio de Janeiro acontecerá após a atividade de sábado pela manhã. No consenso geral, a passagem pelo interior paulista será fundamental para a maratona decisiva que se anuncia.
Companheiro de quarto de Ronaldinho na concentração, o meia Thiago Neves acompanha de perto a recuperação do astro. Na cabeça do jogador nem sequer surge espaço para a ideia de não poder contar com Ronaldinho nas partidas decisivas. O camisa 7 só vê benefícios nos treinamentos em Atibaia-SP.
“Ajuda muito. Aqui é tranquilo e podemos acordar em cima da hora do treino. Um acorda o outro. Lá no Rio o trânsito complica e atrapalha a gente. É importante estar aqui no horário. O mais importante é ter tranquilidade, isso que é bom. Em uma semana como essa, a melhor coisa é isso. Se as coisas saírem bem aqui, com certeza vão dar certo dentro de campo”, afirmou o jogador.

Liga dos Campeões

15h45 Real Madrid 4x0 Tottenham
15h45 Internazionale 2x5 Schalke 04

Libertadores

21h15 Independiente 1x1 LDU

Gaúcho

20h00 Universidade 1x2 São José-RS

O novo sonho de Mourinho na Liga dos Campeões

Pelo jeito que fala, pode parecer que não, mas Mourinho também se permite sonhar. Na Liga dos Campeões, por exemplo, é algo que costuma tomar corpo a partir das quartas. Superadas as oitavas, costuma dizer, dá pra vislumbrar um objetivo mais concreto, com o título, claro, sempre em vista – ainda que, e seu retrospecto respalda isso, não demonstre se importar com uma primeira temporada em qualquer clube que seja sem alguma conquista.

Mas elas são importantes. E o próprio Mourinho, em determinado momento, chegou a projetar a sua primeira no Bernabéu. Antes do clássico contra o Atlético de Madrid, no último mês de março, o técnico fez de sua preleção algo íntimo, falando aos jogadores de suas inquietudes, de seus sonhos. Inclusive, aquele que tivera na noite passada.

“Queria dizer uma coisa a vocês. Na última noite, tive uma percepção, um feeling. Quando tenho esses feelings tão fortes, pode acreditar, eles se cumprem. Sonhei que, se ganhássemos do Atlético (de Madrid), ganharíamos a Liga. Vi claramente. E quando vejo tão claro, se cumprem”.

Pois bem, após a derrota para o Sporting de Gijón na última rodada do Espanhol, o português viu também a distância do seu Real para o líder Barcelona aumentar para oito pontos. Alguns já cravaram, pela tabela e pelo que as equipes podem fazer, que a parada dentro de casa já está decidida, que o feeling de Mourinho não fora assim tão certeiro. A partir desta terça, o treinador se permite um novo sonho. Um sonho já percorrido por duas vezes com sucesso e que, ele acredita, pode ser realizado mais uma vez.

Não lhe falta segurança (“Se quiséssemos empatar em 0 a 0 (com o Sporting), teríamos feito”, disse na coletiva do fim de semana). Tampouco sinceridade – tem consciência, por exemplo, que se o Real jogar mal irá perder (“Quando é assim, não ganhamos nunca”, afirmou). É por essas e por outras que, mesmo com um Cristiano Ronaldo à meia força, o comandante não abre mão de seu compatriota contra o Tottenham. Sabe que precisará dele para sonhar com voos mais altos na Liga dos Campeões. Dessa vez, espera apenas que seu feeling, ao arriscar o craque português em campo, não volte a lhe deixar na mão.
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Crédito da imagem: Reuters

Lambreta faz Allan relembrar passado no futebol de salão

  Allan assumiu de maneira improvisada a lateral direita. Após um início em que ficou mais preso ao setor defensivo, o apoiador foi se soltando e mostrando a habilidade que sempre desfilou quando jogava em sua posição de origem, bem encostado nos atacantes. No jogo contra o Bangu, por exemplo, Allan empolgou à torcida presente em São Januário ao passar por um marcador utilizando um drible conhecido como lambreta, quando passa a perna e levanta a bola em direção ao gol (veja o vídeo ao lado).
O recurso vem dos tempos em que era jogador de futebol de salão no Vasco e a jogada era usada de maneira regular até pelas dimensões do campo. Allan gostou de ter relembrado o movimento e garantiu que vai sempre utilizar o drible quando possível. Mas o hoje lateral faz a ressalva de que nunca vai tentar a lambreta caso não haja necessidade. O objetivo é evitar que os adversários se sintam menosprezados, algo que, por exemplo, não aconteceu contra o Bangu.
- Aprendi e comecei a dar lambreta quando ainda estava no futebol de salão do Vasco. É um recurso que utilizo com objetividade, buscando o gol quando há necessidade. A prova disso é que nenhum jogador adversário veio reclamar comigo após a jogada. Seria inesquecível se tivesse marcado o gol na sequência, porque é uma jogada bonita. Espero ter mais sorte se houver uma próxima oportunidade, mas não vou ficar tentando fazê-la a toda hora, apenas quando for necessário para buscar o espaço em direção ao gol - afirmou.
Trajetória parecida com Felipe, a grande referência

Felipe Vasco (Foto: Divulgação)Allan (à direita) vê Felipe (ao centro) como referência
(Foto: Divulgação)
Uma das maiores referências de Allan no futebol é Felipe. E quando ele iniciou sua trajetória no futebol de salão do Vasco, repetindo os primeiros passos do atual camisa 6 da Colina, nunca imaginou que um dia fosse ser não só seu companheiro de time como também seu amigo. É comum nos treinos ver os dois alongando e fazendo o aquecimento juntos. Além disso, os dois ainda dividem quarto na concentração e são da mesma equipe nos recreativos.
Allan jamais havia pensado nisso, mas já que aconteceu agora só pensa em aproveitar. O lateral ainda revelou que a ousadia que vem sendo mostrada nos últimos jogos foi um pedido de Felipe.
- Gosto muito do Felipe. Considero ele um grande amigo. Nós ficamos no mesmo quarto nas concentrações e conversamos muito. Ele sempre me dá conselhos, pede para eu ser ousado em campo. Procuro seguir porque me espelho muito nele. É um grande exemplo para mim. Quero aprender o máximo que puder com essa convivência - disse.

Botafogo dribla resistência inicial do Inter e fica mais perto de Andrezinho

Andrezinho internacional gol são josé  (Foto: Jefferson Botega / Clic RBS)Andrezinho, do Inter, é alvo do Botafogo
(Foto: Jefferson Botega / Clic RBS)
Ninguém no Botafogo esconde que é urgente a  contratação de um jogador de meio-campo. E o clube elegeu Andrezinho como seu principal alvo para reforçar a equipe. Nos últimos dias o Alvinegro avançou nas negociações com o Internacional para contratar o jogador de 27 anos, formado nas categorias de base do Flamengo e que está no Beira-Rio desde 2008.
Depois de enfrentar dura resistência do Internacional, o Botafogo encontra agora um caminho menos tortuoso para alcançar o objetivo. Recentemente, o clube gaúcho manifestou a intenção de, ao menos, ouvir a proposta alvinegra, o que foi considerado em General Severiano um avanço. Além disso, o Botafogo concluiu que tem condições de cumprir os valores pedidos pelas partes numa possível negociação.
Metade dos direitos econômicos de Andrezinho pertencem ao Nova Iguaçu, e o representante do jogador é o mesmo do lateral-esquerdo Cortês, contratado pelo Botafogo na última segunda-feira. Isso criou um importante canal de comunicação para que o Alvinegro chegue a um acordo com Andrezinho, confiando na vontade do meia de chegar a um clube no qual teria claras condições de ser titular. No entanto, sabe-se que o fato de o jogador disputar a Libertadores pesa contra suas intenções.
Nos próximos dias o Botafogo também aguarda novidades sobre Marcinho. O jogador foi indicado por Caio Júnior, com quem conversou quando o treinador ainda estava no Catar, antes de viajar ao Rio de Janeiro para iniciar seu trabalho no Alvinegro. O meia-atacante tem vínculo com o Qatar SC até maio, mas ainda não decidiu se permanece no país – já que recebeu propostas de outros clubes – ou se volta ao Rio de Janeiro, de onde saiu de maneira conturbada em 2008, quando defendia o Flamengo.
Por outro lado, o interesse em Gilberto encontra-se estagnado. O Botafogo ainda analisa as condições de negócio com o Cruzeiro. Além disso, o clube ainda precisa ter a certeza de que é do interesse do jogador de 34 anos deixar o Cruzeiro, que faz campanha de destaque na Libertadores.
 

Após acidentes, Nascar se torna referência na segurança dos carros

O acidente fatal de Gustavo Sondermann na categoria de acesso à Stock Car, no último domingo, em Interlagos, levantou questões referentes à resistência dos carros em caso de impactos laterais. Para tentar evitar tragédias como a de Sondermann, a americana Nascar fez uma série de estudos após a última morte em suas corridas, a do heptacampeão Dale Earnhardt no oval de Daytona, em 2001. Minuciosos, os testes deram resultado e mudaram os parâmetros de segurança da categoria.
Segurança - Nascar nos EUA (Foto: Rafael Lopes / Globoesporte.com)A segurança dos carros é preocupação constante na Nascar (Foto: Rafael Lopes / Globoesporte.com)
Em Charlote, no Centro de Tecnologia da Nascar (o R&D Center), uma série de exames são feitos para evitar problemas durante as corridas. Construídos em ferro pelas equipes, os chassis dos carros são bem pesados e bastante resistentes. A categoria faz a medição da densidade das placas do metal na célula de sobrevivência, o cockpit, em 70 pontos diferentes para garantir a resistência do local mesmo em caso de acidentes mais fortes. Os modelos só podem ir para a pista se certificados pelos técnicos, que colocam etiquetas eletrônicas em pontos-chave do chassi.
Segurança - Nascar nos EUA (Foto: Rafael Lopes / Globoesporte.com)Sistema de segurança da Nascar se torna
referência (Foto: Rafael Lopes / Globoesporte.com)
Para a temporada 2011, os parâmetros para a construção do assento do piloto foram aumentados. Apenas a fibra de carbono é permitida. As proteções para a cabeça, o pescoço e os quadris também ficaram mais resistentes. Os técnicos da Nascar criaram uma máquina que mede o impacto nestes pontos. Uma força de até 20 toneladas é aplicada no local, que só pode deformar 12 milímetros, limite de simulação para o piloto não ser atingido.
- Eram aceitos bancos de alumínio e, a partir desta temporada, passamos a certificar apenas bancos de fibra de carbono, que deformam menos em caso de um acidente. Nossa preocupação foi desenvolver uma máquina para simular os impactos laterais, já que o cinto de segurança só funciona nas batidas frontais. Quanto aos chassis, colocamos uma proteção de espuma absorvente na porta e a célula de sobrevivência tem regras rígidas de construção - diz Mike Fisher, diretor do R&D Center da Nascar.
Para Nelsinho Piquet, Nascar poderia ser uma referência
Nelsinho Piquet, piloto da equipe Kevin Harvick Inc. na Nascar Truck Series, também já andou nas picapes da categoria de acesso da Stock Car. O brasileiro disputou a etapa de Curitiba, no início do ano passado e disse que os carros são completamente diferentes. Para ele, a categoria brasileira poderia se inspirar na americana.
- Sempre me senti seguro nos carros da Nascar, embora seja novo demais para me preocupar com este tipo de coisa. Para quem vê de fora, a Truck Series e a categoria de acesso à Stock Car podem ser muito parecidas, mas são completamente diferentes. Um não tem nada a ver com o outro. Corro com um modelo que tem o mesmo desenvolvimento da Sprint Cup, a principal aqui. Uma saída seria a Stock Car copiar a Nascar ou outra categoria, para não ter de gastar dinheiro com pesquisa e desenvolvimento. Mas o automobilismo é um esporte de risco - diz Nelsinho.
 

Palmeiras contrata atacante e fecha direitos de transmissão com a Globo

SÃO PAULO - Um dos setores que mais preocupavam a torcida palmeirense - e motivo de desavenças dentro do próprio clube - vai se acertando. Wellington Paulista é o novo atacante alviverde e deve ficar à disposição de Luiz Felipe Scolari para as oitavas de final da Copa do Brasil - o adversário vai sair do confronto entre Santo André e Sampaio Corrêa. Além disso, o Palmeiras fechou com a Globo os direitos de transmissão do Brasileiro entre 2012 e 2015.

Enquanto o presidente Arnaldo Tirone assinava o contrato com a emissora carioca, o vice Roberto Frizzo acertava os detalhes com o Cruzeiro, time de Wellington Paulista. "Primeiro conversamos com o clube e, acertado, vamos conversar com o jogador e o empresário", disse Frizzo ontem, antes do desfecho final. O atacante fica no Palestra até dezembro.
Wellington Paulista, que vai ser apresentado até sexta-feira, já foi parceiro de Kleber no Cruzeiro e vem com o apoio do xodó da torcida, autor do gol na vitória por 1 a 0 sobre o Santos, anteontem, na Vila Belmiro. Com os dois, o técnico Luiz Feleipe Scolari ganha mais opção para o ataque - ele vinha reclamando da demora na contratação de um jogador de frente.
O lateral-direito Vítor, que está emprestado ao Sport, vai ser cedido para o Cruzeiro.
Tevê. Sem divulgar valores, Tirone disse a amigos que fez um bom acordo com a Globo e que ele teria sido no mesmo patamar dos outros clubes. A briga do presidente era para ganhar o mesmo de Corinthians e Flamengo, que também fecharam com a emissora e receberiam cerca de R$ 110 milhões por ano.


Morte de Sondermann coloca em dúvida eficiência do 'muro macio' de Interlagos

SÃO PAULO - A segurança do autódromo de Interlagos está novamente em xeque. A morte do piloto Gustavo Sondermann (veja arte abaixo), durante prova da Copa Montana neste domingo, mostra que a temida curva do Café segue com problemas, mesmo após a instalação do soft wall ('muro macio'), barreira construída para diminuir a velocidade do carro após o impacto.
Epitácio Pessoa/AE
Epitácio Pessoa/AE
Imagem do 'muro macio' em que bateu Sondermann

Outro acidente fatal muito parecido havia ocorrido em 2007, em corrida da Stock Car Light. Na ocasião, não existia o soft wall, e sim uma barreira de pneus, que fez o carro do piloto voltar para a pista em alta velocidade e ser atingido em cheio por Renato Russo - a batida foi em 'T', a mais temida pelos pilotos, que ocorre quando o veículo é atingido direto na lateral.
O 'muro macio' ainda demorou três anos para ser colocado e só apareceu em 2010, antes do GP do Brasil de Fórmula 1. Mesmo assim, não evitou a morte de Sondermann - mesmo com a redução da velocidade após o impacto, o carro foi atingido em cheio na lateral por Pedro Boesel.
Outra vítima da curva do Café foi o fotógrafo João Lisboa, em 25 de fevereiro deste ano. Em evento de uma escola de pilotagem, bateu com a sua moto no muro, que pegou fogo. Ele sofreu uma hemorragia, seguida de uma parada cardíaca, e morreu.


 

O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, anuncia que está tudo “costurado” para Muricy Ramalho ser o técnico do Santos.

Ainda fico na Itália por mais alguns dias (nesta terça-feira, acompanho Inter x Schalke pela ESPN e pelo Grupo Estado), mas não deixo de seguir o que acontece no futebol do Brasil. E aqui, à distância, noto como se deteriora com rapidez a relação de Ganso com o Santos. Já escrevi a respeito disso algumas vezes, no blog, mas o assunto continua atual, sobretudo porque voltam os indícios de que ele poderia ir para o Corinthians, como um estágio antes de zarpar para o exterior.
Antes de mais nada, ratifico minha posição de que o profissional tem de ser livre para jogar onde lhe for mais conveniente. Não pode ser escravo de uma instituição ou de algumas pessoas. Liberdade e valorização é o que todos buscamos em nossas carreiras. Com jogador de futebol não pode ser diferente. Se encontrar melhores condições e salários mais altos, que acerte a transferência, toque a vida e seja feliz.
Mas o processo de transição tem de ser bem feito, caso contrário ficam mágoas. Isso em qualquer campo de trabalho e não apenas no esporte. No futebol, há a paixão envolvida, o que torna diferentes certas negociações. Não que o sentimento deva inviabilizá-las – só exigem mais cuidado, inteligência e delicadeza das partes envolvidas.
Posso cometer enorme engano, porém a sensação que tenho é a de que isso não está acontecendo com Ganso. É evidente o desconforto do meia na Vila Belmiro, e já há algum tempo. Desde que voltou a treinar, em várias ocasiões deu a entender que pretende curtir novos ares. E, por trás, há pressão de seus procuradores, de investidores e sei lá quem mais, em atrito com a diretoria alvinegra.
Não foi por acaso que na semana passada esteve aqui em Milão gente do “staff” de Ganso, em conversas com o pessoal do Milan e da Inter. Não apareceram na capital da Lombardia para apreciar os primeiros dias de primavera nem para fazer relações públicas. Os jornais dão como certo que houve sondagem de mercado.
Também admito que posso incorrer em erro de avaliação, mas estão forçando a barra para Ganso ir embora. Ele tem futebol enorme e sairá, mais dia menos dia. Só não deve marcar sua imagem – certo que a vida é dele, assim como o direito de decidir se vai pra cá ou pra lá. Deve, no entanto, pesar se a maneira como tudo ocorre neste momento é a mais adequada. Daqui a pouco vão dizer que ele sairá porque a torcida pega no pé. O círculo vicioso está posto.
PS. Muricy acertou com o Santos? Ótimo, bola cantada e manjada. Que tenha muita sorte na Vila e que possa permanecer por lá por bom tempo, mais do que ficou no Palmeiras e no Flu.

O desafio de Muricy

O presidente do Santos, Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, anuncia que está tudo “costurado” para Muricy Ramalho ser o técnico do Santos.
Está mais do que isso: está acertado, mas cautela e caldo de peixe não fazem mal a ninguém.
É que o treinador não quer mesmo dirigir o time contra o Colo-Colo e, por isso, o acerto não é anunciado como sacramentado.
O primeiro encontro do presidente santista com o técnico tetracampeão brasileiro foi precedido de outras quatro reuniões com o ex-presidente do Citibank no Brasil, e membro da TEISA, o fundo Terceira Estrela Investimentos S/A, Álvaro de Souza.
Com quase tudo resolvido, LAOR foi chamado para praticamente bater o martelo.
O novo desafio de Muricy é honrar o DNA santista, ou seja, botar Neymar&Cia para jogar para frente, provavelmente sem Ganso em futuro bem próximo.

Santos ofereceu R$ 3 milhões para Muricy vencer a Libertadores

Para seduzir Muricy Ramalho, o Santos ofereceu um prêmio de R$ 3 milhões ao treinador em caso de conquista da Libertadores, segundo dirigentes do clube.
A atual diretoria tem o costume de recompensar bem os profissionais que levantam uma taça. Dorival Júnior, por exemplo, faturou R$ 2 milhões pelo título da Copa do Brasil.
Antes da reunião de segunda-feira, em que foram acertados os números finais, o alvinegro tinha oferecido, junto com a premiação milionária,  um salário de R$ 400 mil para Muricy.

essa rodada apaixo de hj foi de ontem

essa rodada apaixo de hj foi de ontem

Campeonato Maranhense

1º Turno
6ª Rodada
São José  3x3  Cordino
Iape  1x1  Maranhão

Campeonato Capixaba

2º Turno
11ª Rodada
Colatina  1x1  Vitória