quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

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Pretendo seguir essa carreira, afirma Lorenzo

Após conquistar o paladar dos jurados Erick JacquinHenrique Fogaça ePaola Carosella, Lorenzo venceu a primeira temporada do MasterChef Júnior brasileiro. O jovem cozinheiro mostrou habilidade ao preparar um tartar terra e mar, raviole d'oro com molho branco e um tiramissu. 

Em entrevista ao Portal da BandLorenzo disse que pretende seguir carreira de cozinheiro futuramente. "Eu já sabia que eu queria ser cozinheiro antes de participar do programa. Agora só intensificou essa minha paixão pela gastronomia", garantiu o vencedor.

Inscreva-se para a terceira temporada do MasterChef

De acordo com o participante, ele pretende estudar para aprender mais sobre culinária. "Eu acho que vou fazer faculdade de Gastronomia ou vou viajar pelo mundo aprendendo. Porque a cozinha, para mim, é como a Moda: ela sempre muda. E o que eu vou aprender na faculdade vai sair de 'moda' daqui a pouco. Às vezes é melhor você viajar aprendendo do que fazer uma faculdade", completou. 

Segundo Lorenzo, o programa o ensinou o que é fair play. "Aprendi a dividir as coisas mesmo que seja com um oponente. Isso não significa que ele é seu inimigo. Você tem que ajudar aos outros mesmo assim. Também aprendi a ter calma e organização. Levo tudo isso na mochila", finalizou o cozinheiro mirim. 
Fogaça, Paola e Jacquin terão que decidir quem vence a disputa
Lucas Ismael/Band
A trajetória de Lorenzo 

Lorenzo participou da primeira prova
 do MasterChef Júnior, a das carnes, e se destacou ao cozinhar um french rack de javali com risoto de cogumelo e abobrinha frita. Na ocasião, os chefs jurados disseram que queriam contratá-lo para trabalhar em seus restaurantes. 

Posteriormente, ele ficou entre os quatro melhores na prova da primeira Caixa Misteriosa. Na prova do circo, fez parte da equipe amarela, capitaneada por Carosella, ao lado de Sofia, Tomás e Lívia. Salvou-se da primeira prova de eliminação que participou ao cozinhar ovos nevados, uma das sobremesas favoritas da infância de Fogaça, e se destacar como um dos quatro melhores pratos

No quarto episódio, não se destacou na primeira prova e teve de cozinhar para o chef de cozinha Alex Atala. Preparou um delicioso cuscuz paulista e foi salvo pelos jurados Henrique Fogaça, Paola Carosella e Erick Jacquin. Depois, disputou diretamente com Sofia na prova do Toque Cego, mas acabou perdendo e foi para mais uma prova de eliminação. 

Para garantir sua permanência, fez uma codorna desfiada ao molho pesto com cogumelos e salada com molho na prova das aves. Lorenzo ainda participou da prova relâmpago do chantilly e derrubou um bowl na cabeça de Carosella. Depois, cozinhou ao lado de Ivana na prova da comida chinesa e ambos permaneceram no programa, pois ninguém foi mandado para casa. 

Ao lado de Sofia e Lívia, fez parte da equipe azul, ganhou a disputa da reprodução de pratos da chef Bel Coelho e se salvou da prova de eliminação. Venceu então a segunda prova da semifinal, de frutos do mar, ao cozinhar uma lagosta com creme de páprica doce, com vieiras e batata temperada, conquistado sua vaga na final.

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Lorenzo joga chantilly no cabelo de Paola

Aisha, Mateus e Ivana

Botafogo campeão

O jornalista Thales Machado tinha 8 anos de idade e morava em Três Corações, no interior de Minas Gerais, quando o Botafogo levantou o título brasileiro de 1995. De algum tempo para cá, resolveu mergulhar na história daquela conquista. Pesquisou tanto, ouviu tal quantidade de personagens da época que virou especialista no tema.
"As vezes sinto que sei mais sobre determinadas passagens do que pessoas que participaram", conta. Era óbvio que tanta informação sobre a montagem do time, os problemas, a campanha e a vitória final deveriam ser levada aos torcedores, botafoguenses em especial, claro. Por isso ele criou "O Botafogo de 95".
"As histórias do futebol, principalmente de títulos de grandes clubes, perigam cair na mesmice. Botafoguense que se preze lembra que o time conquistou o título de maneira improvável no Pacaembu. Só que um feito do tamanho do Brasileirão de 1995 para o Botafogo, que completa 20 anos dia 17, merece muito mais", acrescenta.
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Pensando nisso, Thales criou o @OBotafogode95 no Twitter. "Me inspirei em um perfil organizado por alunos da PUC-RS que acompanharam o dia do Golpe Militar de 1964 cinquenta anos depois. Tuitaram em tempo real. Fiz o mesmo com o título do Botafogo em 1995, mas ao invés de um dia, direto há sete meses", explica. Depois disso surgiram outros, como @galomemoria, @2003oanodoCruzeiro e @acopadascopas
O perfil acompanha o dia a dia como se fosse hoje, com pesquisas em arquivos de jornais e entrevistas. Jogos, histórias, treinos, negociações e passagens geniais, como Paulo Autuori barrado na apresentação, de tão desconhecido que era. Ou a saga para achar um companheiro para Túlio: tentaram Bebeto, Ronaldo, Edmundo, Valdeir e até Canniggia! Por acaso, ficaram com Donizete.
Todas essas e mais histórias estão no livro "O Botafogo de 95", que será lançado no Rio de Janeiro nesta quarta-feira, dia 16, véspera do aniversário do título, na Livraria da Travessa de Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 97), às 19 horas. É praticamente um presente aos seguidores do Twitter, que financiaram a produção da obra, arrecadando quase R$26 mil.
"Deu pra fazer um livro bom, bonito e barato, já que o exemplar sairá por R$ 35", destaca. Como é um projeto da internet, para a internet, apesar de ser um livro clássico, de papel, a venda é sempre mais barata pelo site do projeto — cliquie aqui e acesse. No lançamento a taça de campeão estará presente e heróis do título são esperados.
No dia seguinte haverá tarde de autógrafos na Loja Oficial do Clube, em General Severiano, de 12 horas até às 16 horas. Sábado, 19, uma grande comemoração no bar "Baixo Gago" (Rua Gago Coutinho, 52, Largo do Machado), encerra as comemorações no Rio. Para quem é de Belo Horizonte, lançamento dia 22, 19 horas, no Itatiaia Rádio Bar (Rua Pium-í, 620). "Vamos relembrar 1995 de maneira diferente!", garante o autor.
REPRODUÇÃO
O livro será lançado no Rio de Janeiro e também em Minas Gerais: 20 anos do título
O livro será lançado no Rio de Janeiro e também em Minas Gerais: 20 anos do título
 

A CBF e Eduardo Cunha

O movimento de ocupação da CBF, liderado pelo Bom Senso, ocorre num dia simbólico para o País. Dia em que a Polícia Federal entra na privacidade do deputado Eduardo Cunha. Além de cumprir mandados nos endereços do ministro Henrique Eduardo Alves.
Justamente dois aliados da atual gestão da CBF. Cunha não é só aliado. Foi a pedido dele que o presidente licenciado Marco Polo Del Nero criou o posto de diretor de Ética e Transparência da entidade, para abrigar o apadrinhado político deputado Marcelo Aro, cuja família comanda a Federação Mineira.
Cunha, Henrique Alves, entre outros nobres parlamentares, foram citados no discurso de José Maria Marin, quando deixou a presidência nas mãos de Del Nero, no início do ano.
Confiram trecho do discurso, que pode ser acessado na íntegra aqui:
"Assim, agradecemos a todos, sem exceção, que se envolveram, direta ou indiretamente, com as nossas realizações nesse triênio, realizações que podem ser atribuídas a todos e a cada um. Encerrando, gostaria de fazer um agradecimento especial e merecido a pessoas que, desde o início de nosso mandato, nunca deixaram de colaborar e apoiar a CBF. Trata-se do presidente José Sarney; do atual vice-presidente da República, Michel Temer; do senador Renan Calheiros; dos deputados Eduardo Cunha, Henrique Alves e Marco Maia."