13h00 Uruguai 2x2 Itália 2x3 |
19h00 Brasil 3x0 Espanha |
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domingo, 30 de junho de 2013
Com um gol na final, Paulinho será o volante mais artilheiro da história da Seleção
Volante que faz gol... Bem, o resto da conversa você já sabe. Nas conversas informais, Felipão já disse que precisa de um volante perto da defesa. O segundo tem mais liberdade. O fato é que Paulinho marcou três gols em um mês e juntou-os aos dois que já havia marcado na época de Mano Menezes, contra Argentina e Japão.
No mês de amistosos e Copa das Confederações, Paulinho fez gols decisivos contra Inglaterra, Japão e Uruguai. São cinco ao todo.
Na história da seleção brasileira, só cinco volantes marcaram mais gols: Alemão, César Sampaio, Dunga, Émerson e Falcão: seis gols cada um.
Paulinho entrará nessa lista em sexto lugar apenas pela ordem alfabética se marcar contra a Espanha na final da Copa das Confederações, neste domingo.
Diga-se, nenhum desses volantes marcou um gol tão decisivo.
Domingo eu vou torcer por Felipão! E que melhore a saída de bola. Contra o Uruguai foi um problema. Veja!
Vou torcer por Felipão para que acorde de bom humor e menos agarrado aos seus velhos conceitos.
Vou torcer por Felipão para que sua equipe faça um bom jogo contra os campeões do mundo e bi da Europa. Sim, pois nada melhor do que um belo espetáculo de futebol no fechamento dessa competição marcada por problemas de vários tipos e origens.
Vou torcer por Felipão, para que ele escale Hernanes no lugar de Hulk, posicionando Oscar à direita e Neymar à esquerda. Juntos, o volante da Lazio e Paulinho — à frente de Luiz Gustavo — poderiam preencher melhor o meio-campo, tornando as coisas mais difíceis para a Espanha, que costuma tomar conta do grande círculo e adjacências. E aí pode "dar jogo".
Vou torcer por Felipão, mas não pela vitória de seu time. Não é esse o papel da imprensa. Torcerei para que ele consiga colocar na cancha um grupo melhor do que esse que temos visto em campo. Seria ótimo para o futebol e quem sabe, para ele mesmo.
Vou torcer por Felipão para que os "canarinhos" marquem melhor e não apelem.
Vou torcer por Felipão e para que ele tenha notado que na quarta-feira, no lance do gol de Cavani, os uruguaios deram 34 toques até David Luiz tentar afastar o perigo com um chutão. Na seqüência, Thiago Silva passou na "fogueira" para Marcelo e o atacante do Napoli empatou. Se o Uruguai foi capaz de tocar a bola por 37 segundos, levando a pelota de uma área até a outra, é evidente que se a Espanha tiver a mesma chance o perigo para time de Scolari será maior.
Vou torcer por Felipão porque espero ver uma seleção cebeefiana que pratique um futebol mais moderno, menos faltoso, mais arrojado, menos previsível. Mais Guardiola, mais Tite, mais Heynckes, mais Cuca, mais "Loco" Bielsa. E menos Felipão. Menos Parreira.
Vou torcer por Felipão para que, mesmo em caso de derrota brasileira, possa tecer elogios ao futebol dos brasileiros. E que uma luz aparece ao final desse jogo.
Vou torcer por Felipão e por um bom jogo dos espanhóis. Por que essa equipe brasileira precisa ser testada. E ganhar da Espanha com os campeões mundiais jogando mal pode ser o mote para mais uma ilusão coletiva. Como nas Copas das Confederações que o Brasil ganhou em 2005 e 2009.
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No começo do jogo contra o Uruguai o time brasileiro apresentou algum progresso na saída de bola, crônico problema nesta Copa das Confederações. Mas o tempo foi passando e os velhos erros apareceram, especialmente com a pelota rifada em lançamentos longos, resultado da falta de opção para um bom passe no meio-campo, pouco criativo, às vezes oco, sem alguém que se apresentasse. Confira, abaixo, alguns dos lances nos quais defensores do Brasil praticamente devolveram a bola aos jogadores do Uruguai. Contra a Espanha, que sempre domina a posse, será uma guerra para recuperar a bola. Devolvê-la assim, gratuitamente, pode ser um problemão. Se quiser ver em vídeo, clique aqui e observe nas reproduções abaixo o relógio marcando o tempo de jogo em cada um dos lances destacados.
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Mistura perfeita
O coordenador técnico da seleção, Carlos Alberto Parreira, montou um vídeo com as diferenças de estilo entre Bayern de Munique e Barcelona. Seu objetivo é estudar as características do futebol mais moderno na Europa. Mas claro que divulgar o conteúdo é uma tentativa de responder à discussão sobre sua chama pelo futebol estar ainda acesa e atualizada.
Grosso modo, é justo dizer que, na final da Copa das Confederações, o Brasil é mais Bayern de Munique e a Espanha é mais Barcelona.
Felipão gosta de jogo mais vertical, Del Bosque não abandona o tiki-taka do Barça. Escalou seis jogadores de Tito Vilanova contra a Itália.
Toque de bola e marcação por pressão ajudaram os espanhóis a ganharem duas Euros e uma Copa do Mundo nos últimos cinco anos. Também auxiliou o Barcelona a disputar seis semifinais seguidas da Copa dos Campeões. Para Parreira, não é só isso:
"Fala-se muito da posse de bola, mas o Barcelona executa 14 princípios do futebol moderno", argumenta.
"Fala-se muito da posse de bola, mas o Barcelona executa 14 princípios do futebol moderno", argumenta.
Não houve tempo de Parreira mostrar o vídeo. Ele fala sobre questões como viradas do lado da jogada e triângulos capazes de oferecer duas opções de passe sempre que alguém domina a bola.
Isso, além da posse de bola e do "pressing". "Futebol é imposição de estilo ao adversário, e eles impõem o deles", diz o coordenador.
Parreira ouve que sem marcação por pressão a Espanha seria similar ao Brasil de 94. Concorda: "Quando perdíamos a bola, nossa maneira de marcar era mais atrás".
Parreira ouve que sem marcação por pressão a Espanha seria similar ao Brasil de 94. Concorda: "Quando perdíamos a bola, nossa maneira de marcar era mais atrás".
Parreira continua sendo admirador do jogo de troca de passes constantes, como jogava o América de 1946, conhecido como tico-tico-no-fubá, ou seu Corinthians, batido pelo Santos de Robinho na final do Brasileiro de 2002.
Aquele Santos era vertical, tipo Bayern. O Corinthians tinha mais posse de bola, um Barcelona sem o espetáculo.
Felipão escuta Parreira e admite a troca de passes. Sem excessos. Julga o jogo espanhol chato. Gosta mesmo da infiltração, de partir em direção ao gol. Incorporou a marcação por pressão, da qual Parreira sempre teve receio.
A mistura Felipão-Parreira pode render um time de pressão combinada com posse de bola. De certa maneira, o estilo do Bayern, capaz de trocar passes e de asfixiar o adversário na saída de bola.
O Bayern massacrou o Barcelona na Copa dos Campeões, em abril, com vitórias por 4x0 e 3x0, maior placar agregado em semifinais.
É possível fazer isso com os espanhóis. Mas só quando o jeito de jogar estiver na ponta da língua.
Atleta do nado sincronizado morre em acidente de carro aos 23 anos
Por meio de um comunicado em seu site oficial, a CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) divulgou que a atleta do nado sincronizado Marcela Pereira, 23, morreu em um acidente de carro neste sábado, no Rio de Janeiro.
O veículo de Marcela se chocou com uma carreta quando ela viajava para Macaé. O sepultamento está marcado para domingo, às 16h, no cemitério São João Batista, no Rio.
Atleta do Flamengo, Marcela integrou as seleções brasileiras juvenil e júnior de nado sincronizado de 2005 a 2008.
Reprodução/Facebook/marcela.pereira.129 | ||
Marcela Pereira, atleta do nado sincronizado, morreu neste sábado, 29/6 |
Radwanska vence com sufoco e desafia Pirinkova
Foto: Divulgação
Radwanska é a atual vice-campeã em Wimbledon
Radwanska é a atual vice-campeã em Wimbledon
Por uma vaga nas quartas de final, Radwanska terá uma perigosa adversária, a búlgara Tsvetana Pironkova, que foi semifinalista do torneio em 2010 e quadrifinalista no ano seguinte. Para alcançar a quarta rodada, Pironkova também precisou de três sets, deixando pelo caminho a croata Petra Martic com placar final de 6/1, 4/6 e 6/2, depois de 1h47 de partida.
O bom desempenho tanto de Radwanska como de Pironkova na grama já as fizeram se cruzar outras três vezes sobre este piso, duas delas em Wimbledon, onde a polonesa levou a melhor em 2006 e 2007. A búlgara descontou ao anotar vitória em Eastbourne, no ano passado. No geral retrospecto, a cabeça de chave 4 tem boa vantagem como sets triunfos e apenas duas derrotas.
Quem também alcançou as oitavas foi a local Laura Robson, que chegou a estar em situação complicadíssima antes de virar sobre a neozelandesa Marina Erakovic, com parciais de 1/6, 7/5 e 6/3. A britânica chegou a ter 3/5 no segundo set, mas conseguiu sair do buraco vencendo seis games seguidos, que lhe deram também uma quebra de vantagem na terceira parcial.
Em sua melhor campanha da carreira no All England Club, a atleta da casa espera agora pela vencedora do confronto entre a norte-americana Alison Riske e a estoniana Kaia Kanepi. Laura nunca enfrentou a estoniana pelo circuito, mas já teve a norte-americana como rival e foi derrotada por esta dois anos atrás, em Indian Harbour Beach.
Serena anota contra Kimiko a 600ª vitória da carreia
Foto: Divulgação
Serena é a quinta maior vencedora em Wimbledon
Serena é a quinta maior vencedora em Wimbledon
Apenas uma das quatro top 10 que superaram as três primeiras rodada no All England Club, a caçula das irmãs Williams terá pela frente a alemã Sabine Lisicki, que surpreendeu a australiana Samantha Stosur em virada com placar final de 4/6, 6/2 e 6/1. Esta será a terceira vez que a germânica encara Serena, tendo perdido os outros dois embates.
O triunfo deste sábado foi marcante para Serena, que soma agora 600 vitórias como profissional. Além disso, a norte-americana também chegou a outra marca redonda: conquistou a vitória de número 70 nas quadras do All England Club, onde é a quinta maior vencedora, atrás apenas da Irma Venus (71), da alemã Steffi Graf (74), da norte-americana Chris Evert (96) e da tcheca naturalizada norte-americana Martina Navratilova (120).
Tenista mais velha a alcançar a terceira rodada em Wimbledon, Kimiko não ofereceu grande resistência à norte-americana. Com golpes mais potentes e maior volume de jogo, Serena dominou a japonesa de 42 anos com 28 bolas vencedores, contra apenas oito da rival. A líder do ranking foi quebrada uma única vez e anotou seis break-points para eliminar a nipônica no primeiro duelo entre elas.
Possível rival de Serena nas semifinais, a chinesa Na Li fez valer a condição de cabeça de chave número 6 contra a tcheca Klara Zakopalova, mas não teve moleza, apesar do "pneu" no segundo set, e só triunfou de virada, com parciais de 4/6, 6/0 e 8/6. Sua rival nas oitavas será a italiana Roberta Vinci, responsável por bater a eslovaca Dominika Cibulkova em sets diretos, com 6/1 e 6/4.
Serena não é a única norte-americana nas oitavas, tendo a companhia das compatriotas Sloane Stephens, primeira a se classificar, e Alison Riske, que superou a estoniana Kaia Kanepi por 2 sets a 0, com placar final de 6/2 e 6/3, para conseguir um lugar na quarta rodada. Ela agora vai medir forças com a esperança local Laura Robson, contra quem já jogou uma vez e venceu, no saibro de Indian Harbour Beach.
Kvitova revela noite mal dormida e se diz confiante
Foto: Divulgação
Tcheca sente menos pressão por não defender o título
Tcheca sente menos pressão por não defender o título
"Não tive uma boa noite de sono, o jogo ainda estava na minha cabeça, o que era bom e ruim. Hoje foi outro dia para mim, joguei com agressividade e essa foi a chave", declarou Kvitova. Quando as tenistas voltaram para a quadra 1 neste sábado, a cabeça de chave 8 se recuperou no terceiro set e conseguiu a vitória, com parciais de 6/3, 2/6 e 6/3.
Kvitova não precisou jogar a segunda rodada porque sua adversária, a cazaque Yaroslava Shvedova, abandonou o torneio lesionada. A tcheca admitiu ter sentido a falta de ritmo contra Makarova, mas disse que seu maior problema tem sido a irregularidade.
"É difícil manter um alto nível em toda a partida. Joguei muito bem em 2011, toda bola ia dentro, e não está assim este ano. Tem momentos que não estou jogando bem. Às vezes tenho problemas com o serviço e faço duplas faltas. Preciso me focar em cada ponto, pensando apenas naquele ponto, e não no passado", disse a campeã do Grand Slam britânico há dois anos.
Esta é a quarta edição seguida do torneio em que a tcheca alcança ao menos as oitavas de final. Ela diz que sente menos pressão desta vez, já que não tenta defender o título, e espera crescer nas rodadas finais como a principal favorita ainda viva em seu lado da chave.
"Sabia que seria difícil (contra Makarova) na grama, perdi a última vez para ela em Eastbourne, então espero ganhar confiança com esse jogo". Sua próxima adversária será a espanhola Carla Suarez Navarro, cabeça 19, que chega à segunda semana de Wimbledon pela primeira vez na carreira. O confronto direto tem quatro vitórias de Kvitova em cinco jogos.
Outra tenista "favorecida" pela paralisação na rodada de sexta foi a norte-americana Sloane Stephens. Depois de sofrer um "pneu" no segundo set, ela voltou a jogar somente neste sábado e levou a melhor contra a tcheca Petra Cetkovska, com parciais de 7/6 (7-3), 0/6 e 6/4.
"É sempre duro voltar no dia seguinte para terminar o jogo. Eu me sinto muito melhor sabendo que vou jogar dois ou três sets e não somente um. Perdi o foco (no segundo set), mas é um Grand Slam, você precisa ser dura e batalhar por um longo caminho", disse Stephens, que enfrenta a porto-riquenha Monica Puig nas oitavas.
Teliana leva título na França e fica perto do top 100
Foto: Arquivo
Teliana faturou sua primeira taça da atual temporada
Teliana faturou sua primeira taça da atual temporada
Com o troféu levantado no evento francês, Teliana deve aparecer entre as 110 primeiras na próxima lista da WTA, o que já seria sua melhor colocação da carreira. A número 1 do Brasil teve como melhor resultado no ranking a 116ª posição obtida na última semana de fevereiro deste ano.
Teliana tem vivido uma temporada com ótimos resultados. A pernambucana conseguiu jogar o quali dos três Grand Slam de 2013, mas agora tenta entrar direto na chave do US Ope, situação que a 104ª colocação no ranking lhe garantirá, mas que pode ser concretizada mesmo ficando perto das 110 melhores .
O título em Perigueux é o primeiro da número 1 do Brasil na temporada, mas ela já havia conseguido outras duas campanhas de destaque. A primeira delas foi alcançar as quartas de final no WTA de Cali, seguida pela semifinal de outro WTA, em Bogotá, logo na semana seguinte. No ano passado, ela faturou três títulos dessa mesma importância, dois na Argentina e outro na Espanha.
A pernambucana começou dominando a final deste sábado contra Seguel e faturou sem muitas dificuldades o primeiro set, permitindo que a rival vencesse somente um game. Na parcial seguinte. a chilena equilibrou mais o jogo, só que com uma quebra a menos do que Teliana novamente levou a pior e acabou superada em sets diretos.
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