segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Brasilerão Série C

21h30



0 AGM Águia de Marabá X Fortaleza FOR 2

Espanhol

17h00



0 RAY Rayo Vallecano X Atlético de Madri ATL 0

Português

16h00



0 MOR Moreirense X Braga  0

Inglês

16h00



3 CIT Manchester City X Liverpool LIV 1

Espanhol

15h00



2 RMA Real Madrid X Córdoba CCF 0

As Aventuras do Flamengo na Cidade de Thor

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Não quero aterrorizar ninguém e nem pretendo assustar aos pequenos, mas os sinais são inequívocos: o Mengão Monstro do Pântano despertou do seu sono letárgico e no mais puro estilo Homem que Vem de Trás está semeando o pânico no Brasileiro e furando o olho de quem fica de bob na sua frente. Agora aguenta, arcoirizada safada e linguaruda, toda a maledicência será vingada.
O Flamengo, geneticamente destinado ao protagonismo, não poderia mesmo continuar a ser coadjuvante em um campeonato em que os líderes provisórios parecem todos ter saído diretamente do Jockey Club de Asunción. É evidente que o retrato da 17a rodada não condiz com a realidade e que o Flamengo, hoje líder absoluto da segunda página da tabela, em muito pouco tempo estará ocupando posição mais condigna com seu peso atômico e com sua relevância no desporto mundial.
A cada jogo que passa o time se acerta, aumenta o entrosamento, os caras ficam mais amiguinhos, se conhecem mais e começam a explorar com maior eficiência todas as suas potencialidades. Seria injusto não exaltar o trabalho de Luxemburgo que, à parte o trabalho tático e físico que vem comandando, soube acender o fogo sagrado sob o rabo da mulambada, obtendo resultados considerados improváveis há menos de 30 dias.
Mas o Prêmio Nobel da Paz deve ser outorgado imediatamente à torcida do Flamengo, entidade filantrópica sem fins lucrativos dedicada a carregar o Maior do Mundo nas costas chova ou faça sol. Foi a torcida, incansável em seu trabalho de incentivo e exaltação dos reais valores e princípios morais rubro-negros, que impediu que um conflito de graves proporções irrompesse entre a Nação. Paz na terra aos homens de boa vontade e mensalidades do Sócio Torcedor em dia.
Bem vestida, elegante, democrática, bem humorada pra caramba, marcando presença em qualquer estádio, gritando sem parar e, quando necessário, empurrando as bolas pra dentro do gol, a Magnética tem confirmado a cada rodada sua justa fama de jogador mais importante do time. Ninguém contesta que foi o apoio incondicional da torcida que transformou o time do Flamengo de virtual rebaixado à maior ameaça do Brasileiro 2014. É nóis que tá na fita.
Tem gente que passa a vida inteira travando uma inútil luta com os galhos. Sem saber que é lá no troco que está o coringa do baralho. Se ligue você que não está fechado com o certo. Quando Raulzito compôs Ouro de Tolo uns imbecis o chamaram de profeta do Apocalipse. Mas eles só vão entender o que ele falou no esperado dia do eclipse. Se prepare por que a Idade do Gelo está chegando e o Sol agora está mais perto da Terra. O Mengão vai destruir!!!
Mengão Sempre
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MUSAS DO ESPORTE

Seleção brasileira feminina de natação (Foto: Satiro Sodré/CBDA)
Simona Help Tênis Cincinnati (Foto: EFE)
Caroline Wozniacki, WTA de Cincinnati (Foto: Getty)
Tênis Ana Ivanovic WTA de Cincinnati (Foto: Agência EFE)




tênis maria sharapova WTA de Cincinnati (Foto: Agência AP)
Sabina Altynbekova, musa do vôlei asiático
Musa usa o Instagram com frequência
Sabina Altynbekova posa de modelo
Larissa e Talita vôlei de praia (Foto: Divulgação / FIVB)

GETTY
Lucas Mugni voltou a marcar pelo Flamengo após 148 dias com pênalti convertido contra o Criciúma
Lucas Mugni voltou a marcar pelo Flamengo após 148 dias com pênalti contra o Criciúma
Seis jogos e cinco vitórias. O Flamengo tem a melhor campanha neste trecho do Campeonato Brasileiro, justamente o período sob o comando de Vanderlei Luxemburgo. Levantamento do site FutDados — clique aqui e acesse — mostra que o campeão carioca supera os 83% de aproveitamento nesta meia dúzia de pelejas. Ninguém se saiu melhor do que o time do "professor" nesta parte do certame.
Nem o Cruzeiro, "primeiraço" com sete pontos de vantagem sobre o São Paulo, více-líder, tem campanha tão boa no período. E a equipe mineiro se mostra muito poderosa. Tanto que eram três pontos a mais do time Celeste em relação ao Grêmio, então segundo colocado, na mesma rodada do campeonato de 2013. Os cruzeirenses se mostram mais regulares, eficientes e candidados destacados a mais um título nacional.
Mas ficam atrás do Flamengo na "Era Luxa". O elenco rubro-negro não é tão ruim como muitos diziam. Mas não está entre os melhores. Ponto para Luxemburgo. Até onde irá esse time? Um grupo de jogadores que o próprio treinador definiu como "carregadores de saco de cimento". Mais competitivo, o Flamengo precisa aprimorar seu jogo, mostrar um futebol melhor. É possível. Será esse o "projeto"?
FONTE: FUTDADOS.COM
A Série A até a rodada 11, sem Luxemburgo, e entre a 12ª e a 17ª rodadas, com o técnico novamente no Flamengo
A Série A até a rodada 11, sem Luxemburgo, e entre a 12ª e a 17ª rodadas, com ele no Flamengo

Seleção se espreme e comemora 10º título do Grand Prix com selfie coletivo

Atuais bicampeãs olímpicas, as meninas do vôlei feminino do Brasil conquistaram o 10º título do Grand Prix neste domingo, após vitória em 3 sets a 0 sobre o Japão. E depois de obter o decacampeonato do Grand Prix, as jogadoras se espremeram todas para caber em um selfie coletivo de comemoração, que teve também a presença de integrantes da comissão técnica. 
- Selfieee!! We are the champions!!! (Somos campeãs!!!) Obrigada a todos pela torcida e apoio!!! Muito orgulho desse time!!! - escreveu Gabi.
A seleção brasileira venceu 13 das suas 14 partidas no Grand Prix, deixando claro que vai mais forte do que nunca em busca do único título que ela ainda não tem na elite do esporte: o campeonato mundial. E ele pode ser alcançado em breve, na Itália, entre 23 de setembro e 12 de outubro. 
Brasil campeão grand prix selfie vôlei (Foto: Reprodução Instagram)Jogadoras da seleção brasileira de vôlei em selfie coletivo após o título (Foto: Reprodução Instagram)

Sheilla Seleção Brasil vôlei selfie Grand Prix (Foto: Divulgação)Sheilla comanda um segundo selfie coletivo após a conquista do título do Grand Prix (Foto: Divulgação)

vôlei Sheilla Brasil e China grand Prix (Foto: FIVB)Sheilla foi eleita a melhor oposta do Grand Prix (Foto: FIVB)
Campeão do Grand Prix neste domingo, após vitória em três sets sobre o Japão, o Brasil colocou três jogadoras na seleção da competição: a levantadora Dani Lins, a oposta Sheilla e a central Fabiana. A eleição promovida pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB) costuma gerar polêmica, pois ela é mais baseada nas estatísticas do que na avaliação subjetiva dos desempenhos ao longo do campeonato. Sendo assim, a líbero japonesa Yuko Sano, do vice-campeão, Japão, surpreendeu ao ser eleita a MVP (Jogadora Mais Valiosa) desta edição de 2014 do Grand Prix. 
Outras eleições polêmicas foram da central russa Irina Fetisova e das ponteiras Liu Xiaotong, da China, e Miyu Nagaoka, do Japão, deixando a central Thaisa e a ponteira Jaqueline, que fizeram um grande torneio, fora da equipe ideal. As premiadas receberam um cheque de US$ 5 mil (R$ 11,4 mil) cada uma.
Dentre os técnicos, não teve para ninguém e José Roberto Guimarães venceu a eleição. Além do prêmio e da medalha de campeão, ele também recebeu uma outra medalha para celebrar a conquista do seu sétimo título de Grand Prix.
- Eu ganhei duas medalhas. Uma de mérito e outra pelo título do Grand Prix. Mas eu gostaria de dividir isso com as meninas que trabalharam muito duro para conquistar esse Grand Prix - comentou o treinador brasileiro.
Confira a seleção do Grand Prix:
Levantadora: Dani Lins (Brasil)
Ponteiras: Liu Xiaotong (China) e Miyu Nagaoka (Japão)
Oposta: Sheilla (Brasil)
Centrais: Fabiana (Brasil) e Irina Fetisova (Rússia)
Líbero: Yuko Sano (Japão)
MVP: Yuko Sano (Japão)
Técnico: José Roberto Guimarães (Brasil)
seleção grand prix vôlei  (Foto: Divulgação/FIBV)Liu, Nagaoka, Fetisova, Fabiana, Sano, Dani Lins, Sheilla e Zé Roberto formam a seleção do Gran Prix de 2014

Seleção se espreme e comemora 10º título do Grand Prix com selfie coletivo

Atuais bicampeãs olímpicas, as meninas do vôlei feminino do Brasil conquistaram o 10º título do Grand Prix neste domingo, após vitória em 3 sets a 0 sobre o Japão. E depois de obter o decacampeonato do Grand Prix, as jogadoras se espremeram todas para caber em um selfie coletivo de comemoração, que teve também a presença de integrantes da comissão técnica. 
- Selfieee!! We are the champions!!! (Somos campeãs!!!) Obrigada a todos pela torcida e apoio!!! Muito orgulho desse time!!! - escreveu Gabi.
A seleção brasileira venceu 13 das suas 14 partidas no Grand Prix, deixando claro que vai mais forte do que nunca em busca do único título que ela ainda não tem na elite do esporte: o campeonato mundial. E ele pode ser alcançado em breve, na Itália, entre 23 de setembro e 12 de outubro. 
Brasil campeão grand prix selfie vôlei (Foto: Reprodução Instagram)Jogadoras da seleção brasileira de vôlei em selfie coletivo após o título (Foto: Reprodução Instagram)

Sheilla Seleção Brasil vôlei selfie Grand Prix (Foto: Divulgação)Sheilla comanda um segundo selfie coletivo após a conquista do título do Grand Prix (Foto: Divulgação)

Com paciência oriental, Brasil vence Japão e conquista deca do Grand Prix

A seleção brasileira feminina de vôlei é realmente a principal fornecedora de alegria do esporte nacional. O motivo para celebrar muito neste domingo foi a conquista do décimo título do Grand Prix – os outros canecos vieram em 1994, 96, 98, 2004, 2005, 2006, 2008, 2009 e 2013. Atuais bicampeãs olímpicas, as meninas souberam usar a principal arma da rival, a paciência oriental – principalmente no duro terceiro set –, e alternar muito bem tranquilidade e agressividade para bater as japonesas por 3 sets a 0, com parciais de 25/15, 25/18 e 27/25, em 1h28min, na Arena Ariake, em Tóquio, no Japão (assista ao vídeo com os melhores momentos da "final"). A vitória levou o Brasil aos 13 pontos, superando as donas da casa, que ficaram com 12, na fase final disputada em sistema de pontos corridos. Por terem melhor campanha até então, as nipônicas seriam campeãs se tivessem vencido dois sets.
Para obter o decacampeonato do Grand Prix, a seleção brasileira venceu 13 das suas 14 partidas, deixando claro que vai mais forte do que nunca em busca do único título que ela ainda não tem na elite do esporte: o mundial. E ele pode ser alcançado em breve, no Mundial da Itália, entre 23 de setembro e 12 de outubro. 
Brasil campeão pódio Grand Prix vôlei (Foto: AFP)Seleção brasileira faz a festa com o troféu e as medalhas de campeão do Grand Prix (Foto: AFP)

A maior pontuadora da partida foi a oposta Sheilla, que assinalou 16 pontos, demonstrando mais uma vez que ela cresce em momentos decisivos. Fabiana (dez), Jaqueline (nove) e Thaisa (seis) também foram bem importantes no ataque. Merece destaque também a bela atuação da líbero Camila Brait, que defendeu bolas muito difíceis e armou vários contra-ataques.
- Os dois primeiros sets foram mais tranquilos. Depois, elas dificultaram o nosso jogo na terceira parcial, mas conseguimos sair com a vitória. Isso foi bom porque ganhar um título assim é ainda mais gostoso. Sabíamos que essa partida seria difícil. Esse grupo está de parabéns, principalmente pela volta por cima na fase final. Não começamos bem a etapa decisiva, conseguimos nos recuperar, e acabamos com o título - comentou Sheilla. 
Poucos antes do embate entre Brasil e Japão, a Rússia assegurou a terceira colocação no Grand Prix ao bater a China, de virada, por 3 sets a 2 (21/25, 14/25, 25/22, 25/20, 15/13), na madrugada deste domingo (tarde no Japão). Com o resultado, as russas chegaram aos sete pontos, um a mais do que a China, que ficou com a quinta colocação. O quarto lugar ficou com a Turquia, que foi aos sete pontos após fechar a sua participação no Grand Prix com uma vitória sobre a Bélgica por 3 sets a 1 (24/26,  25/21, 25/23 e 25/20). As belgas perderam os seus cinco jogos na fase final e ficaram em sexto.
O JOGO
Embalada pela bela campanha na fase final e pelo fato de jogar em casa, as japonesas começaram o jogo demonstrando que iriam lutar muito para evitar a conquista brasileira. Se defendendo muito bem e eficiente no ataque, elas começaram pressionando as bicampeãs olímpicas. Porém, aos poucos a seleção, com paciência oriental, foi se soltando, acertando boas bolas e demonstrando que não basta apenas disposição para brecar uma máquina. Foi após uma cravada de Fabiana que o Brasil conseguiu abrir três pontos 8/5, antes do primeiro tempo técnico da partida. A parada fez bem para as meninas de ouro. Na sequência, o saque passou a entrar melhor, dificultando o passe do Japão. Quando isso acontece, a bola volta mais facilmente e dá-lhe ataque brasileiro, principalmente com Sheilla, além de preciosos pontos de bloqueio. 
Faltava apenas um pouco mais de velocidade no jogo, mas isso não comprometia o domínio da seleção, que tinha 16/11 antes da segunda parada técnica. Na reta final do set, as japonesas cometeram mais erros do que o normal e deixaram o Brasil crescer. Com o passe chegando na mão para o contra-ataque, as brasileiras fizeram ponto atrás de ponto e conseguiram abrir dez pontos 22/12 deixando claro que o primeiro set passara a ser um baile tupiniquim. Tanto que a vantagem foi mantida até o fim, quando Fernanda Garay atacou da linha dos três metros e não permitiu defesa para Saori: 25/15, em 26 minutos de partida.
Brasil x Japão final Grand Prix vôlei (Foto: Divulgação/FIBV)Jogadoras da seleção brasileira vibram durante a vitória sobre o Japão (Foto: Divulgação/FIBV)
Mantendo a calma, mas não deixando de lado a agressividade ao atacar, a seleção brasileira começou jogando muito bem o segundo set. O saque estava entrando muito bem, causando um temor enorme em uma equipe estruturada a partir da sua recepção. Sem receber o passe na mão, a levantadora Miyashita não conseguia municiar bem as suas principais atacantes, Ishii, Saori e Nagaoka. Assim, o Brasil abriu 5/1 e fez o técnico Masayoshi Manabe pedir logo um tempo. As nipônicas melhoraram e conseguiram aos poucos ir colando no placar. A vantagem que era de seis pontos, caiu para dois em 13/11. 
Zé Roberto parou o jogo e pediu que elas não deixassem de lado a paciência que ele havia tanto solicitado. As meninas entenderam o recado e conseguiram boas bolas, com destaque para dois ataques precisos e potentes de Jaqueline. Porém, as orientais tinham encontrando uma forma de pressionar o Brasil e não davam mais tanta moleza. O jeito foi dar pancadas e tentar dificultar ao máximo a defesa japonesa. E foi assim, forçando o erro rival, que a seleção brasileira fechou o segundo set em 25/18, em uma parcial que durou 28 minutos.
Brasil x Japão final Grand Prix vôlei Sheilla (Foto: Divulgação/FIBV)Sheilla foi a maior pontuadora da partida, com 16 pontos (Foto: Divulgação/FIBV)
O terceiro set começou mais complicado para as brasileiras e acenou um equilíbrio que esperado, mas não foi visto nos dois primeiros sets. As japonesas conseguiram encaixar melhor o ataque, melhoraram a sua defesa e conseguiram liderar o placar pela primeira vez na partida. Finalmente era visto em quadra o time que fazia uma campanha fantástica na fase final do Grand Prix. E, assim, as nipônicas foram vencendo por 8/7 para a primeira parada técnica da partida. Era hora de o Brasil colocar a cabeça no lugar. Estava complicado, mas nada é tão complicado para as atuais bicampeãs olímpicas e a reação começou com uma bela passagem da levantadora Dani Lins pelo saque. Foram quatro pontos seguidos e a virada para 11/10. Quem também contribuía muito era a líbero Camila Brait, que defendia com muita qualidade. 
A partir daí, as rédeas da partida foram retomadas pela máquina de jogar vôlei que é essa seleção brasileira feminina. Mas nada de larga vantagem. Era lá e cá. Saori era a principal jogadora japonesa e Sheilla sobrava do lado brasileiro. A ponteira era a mais acionada por Dani Lins, pois quase não errava e conseguia desarticular a forte defesa das orientais. Os últimos pontos foram suados e conquistados a partir de belas defesas de Camila Brait e ataques precisos de Sheilla. O primeiro match point veio em 24/22, mas o Brasil desperdiçou, permitindo que o Japão fizesse dois pontos seguidos e empatasse em 24/24. Era hora de evocar a paciência oriental, arma pedida por Zé Roberto. E a tática deu certo novamente. Com mais tranquilidade que as mandantes,  a seleção brasileira foi mais eficiente nos pontos decisivos e contou com  Jaqueline para fechar o set em 27/25 e o jogo em 3 sets a 0, liquidando a fatura e celebrando o seu décimo título do Grand Prix.
Brasil x Japão final Grand Prix vôlei Jaqueline Camila Brait (Foto: Divulgação/FIBV)Observada por Camila Brait, Jaqueline ataca na vitória brasileira (Foto: Divulgação/FIBV)
CAMPANHA DO BRASIL NA FASE FINAL DO GRAND PRIX
20/8 – Brasil 2 x 3 Turquia - (18/25, 23/25, 25/21, 25/19 e 12/15)
21/8 – Brasil 3 x 0 China - (25/23, 25/20 e 25/21)
22/8 – Brasil 3 x 0 Bélgica - (25/10, 25/12 e 25/12)
23/8 – Brasil 3 x 0 Rússia - (25/12, 25/21 e 25/20)
24/8 – Brasil 3 x 0 Japão - (25/15, 25/18 e 27/25)