terça-feira, 13 de agosto de 2013

Copa Sul-Americana



21h30 Belgrano 1x0 Vélez Sarsfield

Argentino

19h15 Boca Juniors 2x3 Newells Old B.

Brasileirão Série B

19h00 América-MG 2x1 São Caetano
19h30 Sport 2x1 Ceará
19h30 Avaí 2x0 ASA
19h30 Paraná Clube 3x1 Boa Esporte Clube
19h30 Oeste 1x0 Paysandu-PA
21h50 Atlético-GO 0x1 Bragantino
21h50 Icasa 2x1 ABC
21h50 Joinville 0x1 Palmeiras

Zinho valoriza chance no Santos e esquece polêmicas no Flamengo

Apresentado como novo gerente de futebol do Santos, Zinho falou sobre a sua experiência em cargos extra-campo. Com passagens pelo Miami (Estados Unidos), Nova Iguaçu - onde é sócio-fundador do time carioca - e Flamengo, o profissional falou sobre o seu trabalho no time rubro-negro. Em um período conturbado no time carioca, Zinho teve que lidar com situações polêmicas dentro do elenco flamenguista, mas preferiu não se alongar muito ao falar sobre o seu último trabalho, antes de acertar com o time alvinegro.
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"O Flamengo já passou, fez parte de um período da minha vida e foi uma grande oportunidade. Sou grato pela chance, que foi boa para o engrandecimento da minha carreira. Com certeza tive erros e acertos, mas foi bom para o meu currículo e para que, no futuro, eu possa não repetir erros que tive.  Foi um aprendizado. Agora, o meu momento é o Santos e espero desenvolver o meu trabalho, ajudando para que tenhamos o melhor ambiente possível, com harmonia e alegria, dando todo suporte aos atletas e a comissão técnica", afirmou.

No Flamengo, durante os sete meses de sua passagem como gerente de futebol rubro-negro, Zinho teve que administrar problemas internos, como os que ocorreram com Ronaldinho Gaúcho e Adriano Imperador.

"Não sei se a palavra certa para esse tipo de situação era crise. Acho que, dentro do que cabia a mim, foi feito o possível. Como falei, não vou voltar atrás, pois posso ter agradado alguns, desagradado a outros. Isso é algo normal do futebol. O importante é que tenho a consciência tranquila e não me arrependo de nenhuma atitude nesses casos. Porém, como disse antes, isso é passado", ponderou Zinho.

Na Vila Belmiro, o dirigente terá como missão ser o elo entre a comissão técnica, os jogadores e o Comitê de Gestão. Além disso, Zinho irá garimpar opções no mercado, para reforçar o elenco alvinegro, visando o restante do Campeonato Brasileiro.

"Fui contratado para ser o elo entre a comissão e a diretoria. Vamos tentar o mais rápido possível colocar o Santos no caminho das vitórias. Vou tentar conhecer o elenco rapidamente, alguns já jogaram comigo (o zagueiro e capitão Edu Dracena, no Cruzeiro, em 2003). Gosto muito de conhecer os atletas da base também e, por isso, ficarei no clube o maior tempo possível. Minha função é escolher o elenco, o melhor para o Santos e, em conjunto, agilizar para trazer o que é necessário para o Santos", concluiu o novo gerente do Santos.

Tottenham utiliza Paulinho como 1º volante e, se quiser brigar por título, precisa de um meia armador



Os Spurs conseguiram um atacante (Soldado). Ponto para eles. Os Spurs conseguiram Paulinho e Chadli, além do excelente Etienne Capoue, junto ao Toulouse. Mais pontos para o clube do norte de Londres. São muitos meias, mas nenhum com a capacidade natural de ser um armador nato e esta pode ser a verdadeira pedra na chuteira do time durante a temporada. Grande parte da falta de sucesso do time inglês nos últimos campeonatos foi devido a falta de um meia armador para fazer com que os talentosos jogadores do time tivessem o espaço livre para mostrar seu potencial.
Os Spurs possuem uma equipe com muita qualidade, toque de bola refinado e com volantes com uma alta capacidade de infiltração pelo meio, como Paulinho e Dembélé. Porém, frente a uma defesa bem postada, as dificuldades aparecem, principalmente devido ao fraco poder de ataque pelas pontas. Mas o que dizer de Chadli e Lennon? Sim, eles são excelentes, mas sozinhos não farão muita coisa. E Bale? O galês dispensa comentários e pode decidir jogos, como fez em diversas ocasiões, mas e quando ele não conseguir colocar a bola no fundo da rede? A "Baledependência" não pode existir jamais!
Thiago Simões
Paulinho como primeiro volante
Paulinho como primeiro volante
Hipótese 1
Gylfi Sigurðsson foi contratado junto ao Hoffenheim para ser o criador de jogadas, mas o sangue do islandês parece ser mais frio do que o local onde ele nasceu. Falta agressividade, personalidade e força de vontade para ser este jogador visionário do meio de campo.
Hipótese 2
Quem não tem cão, caça com gato, já dizia o velho ditado. Se você não tem um armador, abuse das jogadas de infiltração pelo meio e é isso que o Tottenham sempre faz. Só que isso tem um preço, muito caro por sinal. Perceba que no início das partidas, as jogadas dos Spurs pelo meio sempre surtem efeito, mas depois ficam fáceis de serem marcadas. Depois disso, os Spurs ficam tocando a bola de lado como se não houvesse o amanhã, sem objetividade e ficam na dependência de uma falha defensiva do adversário para que a tabela dê certo na entrada da área.
Hipótese 3: os triângulos
Por que não usar as pontas? Seria o mais óbvio e, o Tottenham, tem capacidade para isso, principalmente porque tem dois ponteiros de qualidade. Mas como eu disse acima, eles não vão conseguir desempenhar o papel sozinho. A hipótese mais natural seria um treinamento que utilizasse um dos meias, Paulinho ou Dembélé caindo pelas pontas para ajudá-los e com a presença dos laterais para uma possível triangulação. Só que Walker, pouco chega ao ataque, e Rose ainda está muito tímido, sem contar que é necessário muito treinamento para que ocorra o balanço defensivo e o time não seja surpreendido no contra-ataque. Os triângulos se multiplicam se colocarmos Bale na estratégia.
Thiago Simões
Hipótese de ataque dos Spurs sem um meia armador
Hipótese de ataque dos Spurs sem um meia armador
Paulinho
No jogo contra o Espanyol, o primeiro do brasileiro, ficou claro que o técnico português o colocará como 1º volante, pelo menos no início da temporada. Em certas ocasiões, os Spurs chegam até a usar uma formação bem ofensiva, um 4-1-4-1, mas o mais natural é jogar no 4-2-3-1, com Dembélé fazendo o papel de 2º volante. O entrosamento entre o brasileiro e o belga parece muito bom, mesmo com pouco tempo de jogo. Os dois se intercalam nas arrancadas pelo ataque e a tabela com Soldado é uma qualidade que pode render frutos mais para frente.

Saudade dos sofridos jogos com mais de 100 mil. E pareciam ser muitos mais do que eram de verdade

A conversa com José Trajano no Linha de Passe especial de 15 anos pode dar a entender que este comentarista não tem boas lembranças dos jogos com mais de 100 mil pessoas. Racionalmente, é muito melhor o jogo no estádio lotado, mas com espaço para quem comprou ingresso poder se sentar, como nos melhores palcos do planeta. Prefiro assim, hoje. Mas é claro que aqueles jogos de Morumbi -- e Maracanã -- entupidos de gente deixarm lembranças, saudade. Formaram o caráter deste torcedor que se senta até hoje, no cimento ou na numerada, toma chuva ou sol, desde que esteja no estádio de futebol. E esse sou eu -- entre tantos outros.
Mas, não, eu não tinha a expectativa de que o primeiro Fla-Flu no novo Maracanã fosse atrair mais de 50 mil pessoas para ver o décimo-primeiro colocado contra o décimo-terceiro do Brasileirão. Talvez a expectativa deste comentarista fosse menor pela ideia de que metade dos Fla-Flus mais recentes dos últimos anos de Maraca não atraíssem tanta gente assim . Dos dez clássicos antes do fechamento do Maracanã para reformas, em 2010, cinco levaram mais de cinquenta mil pessoas, a outra metade levou menos gente e 30% levou público inferior aos 38 mil presentes aos 3 x 2 do Fla no domingo, dia dos Pais (29 mil pagantes).
O preço do ingresso é um dos fatores a tirar público dos clássicos. Outro fator é a expectativa de violência. E outro é... é que o futebol brasileiro nunca fez força para levar o torcedor aos estádios.
Curiosa estatística percebe-se ao analisar todos os 393 Fla-Flus desde antes do nada. Sabe quantos levaram mais de 100 mil presentes?
De 393 Fla-Flus, só 8% levaram mais de 100 mil espectadores. Ressalte-se, 100 mil torcedores presentes, não pagantes, porque com essa restrição o número diminui e é impreciso dizer quantas vezes mais de 100 mil pagou ingresso para ver o clássico mais colorido do Brasil.
Um Fla-Flu a cada três anos, em média, levou 100 mil.
Eu me diverti a valer em dois deles. No primeiro jogo oficial de Romário, em 1995, um 0 x 0 insosso com 98 mil pagantes, 110 mil presentes. E nos 3 x 2 do gol de barriga de Renato Gaúcho, quando a vitória e o título do Flu mereceram 109 mil pagantes, 120 mil presentes.
Não é exagero dizer que na maior parte desses jogos de arquibancada abarrotada, sofria-se.
Nesse aspecto, serei mais preciso ao afirmar que se sofria no Morumbi, onde me sentei mais do que entre os arquibaldos do Maracanã. Mas não é mentira que se sofria também nos jogos grandes do Maraca, onde me roubaram um rádio em meio a 108 mil torcedores num Vasco 3 x 1 Flamengo em fevereiro de 1994.
No Morumbi, vibrei e sofri mais.
Em 1983, 111.111 pagantes espremiam-se nas arquibancadas para Santos 3 x 2 Flamengo, primeira fase do Brasileirão. Cheguei debaixo de chuva perto da hora do jogo. Só arrumei um espacinho na arquibancada quando o juiz gaúcho Aírton Bernardoni apitou o início do segundo tempo.
Havia outro jeito, também sem muito conforto de ir ao estádio com mais de 100 mil e ver a partida toda. Em 9 de agosto de 1987, o Morumbi recebeu 96 mil pagantes para São Paulo 3 x 3 Corinthians -- 100 mil presentes, conta o relato da revista Placar. Sentei-me confortavelmente ao meio-dia para o jogo que começou às 16h no inverno paulistano.
Nunca mais vai haver jogos com tanta gente espremida. Eu que aprendi que vou ao estádio faça chuva ou sol, sinto saudade. Racionalmente, mais justos os jogos com 100% de ocupação, mas cada um no lugar que comprou.
OS ÚLTIMOS DEZ FLA-FLUS NO VELHO MARACANÃ
26/5/2010 - Fluminense 2 x 1 Flamengo - 14.496
31/1/2010 - Fluminense 3 x 5 Flamengo - 51.233
4/10/2009 - Flamengo 2 x 0 Fluminense - 78.409
28/6/2009 - Fluminense 0 x 0 Flamengo - 41.038
11/4/2009 - Fluminense 0 x 1 Flamengo - 68.313
5/4/2009 - Flamengo 1 x 1 Fluminense - 29.406
31/8/2008 - Flamengo 2 x 2 Fluminense - 56.074
1/6/2008 - Fluminense 0 x 1 Flamengo - 19.441
10/2/2008 - Flamengo 1 x 4 Fluminense - 39.056
7/10/2007 - Flamengo 0 x 2 Fluminense - 61.042

VÍDEOS: Quando a Escócia subjugou a Inglaterra e seu "exército", com Rod Stewart, invadiu Wembley



Foi em 4 de junho de 1977, em Wembley. Dia que entrou para a história com a invasão de campo pela fanática "Tartan Army" no campo "sagrado" do velho e tradicional estádio. Cotejo com um contexto todo especial. Para os escoceses, triunfar em solo inglês é sempre uma espécie de vingança por uma série de fatos, de enfrentamentos, batalhas, repressão e domínio da coroa britânica sobre o povo da Escócia. Aquilo era futebol e história! Vi pela televisão. Inesquecível!
Os gols de Gordon McQueen (aos 42 minutos de jogo) e Kenny Dalglish (a 15 do segundo tempo) levaram o time dirigido por Ally McLeod a uma vitória por 2 a 1. A Inglaterra não pôde reagir, apesar do tento de pênalti cobrado por Mike Channon a três minutos do final, sob fortes vaias de 60 mil a 70 mil fanáticos que tomaram o estádio com suas bandeiras amarelas e vermelhas do Rei da Escócia. O jogo decidiu a Copa Britânica de Seleções, disputada por um século, de 1884 a 1984. Entre 1915 e 1919 o certame não foi realizado, assim como de 1940 a 1946, devido às duas guerras mundiais. 
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Dalglish (8) comemora o segundo gol da Escócia, feito por ele, no segundo tempo: tento histórico do craque
Dalglish (8) comemora o segundo gol da Escócia, feito por ele, no segundo tempo: tento histórico do craque do Liverpool
Era a mais antiga competição de seleções do mundo. Curiosamente, em caso de empate o título era dividido, e foi assim até 1979, quando introduziram o saldo de gols como critério de desempate. Por isso, 20 das 54 conquistas dos ingleses foram rachadas com uma, duas e até três outras equipes. Das 41 vezes nas quais os escoceses levantaram o troféu, 17 foram repartidas com outras seleções. A Irlanda do Norte sagrou-se como a última campeã.
Naquele 1977 a Escócia alcançou a rodada final com três pontos, um obtido no empate sem gols, em Wrexham, com o País de Gales, e dois nos 3 a 0 impostos sobre a Irlanda do Norte, em Glasgow. Já a Inglaterra chegou àquela peleja com dois pontos ganhos em Belfast nos 2 a 1 sobre os norte-irlandeses. A derrota, em Londres, para Gales colocou os ingleses em grande desvantagem.
Os galeses empataram na Irlanda do Norte na véspera do duelo em Wembley. Assim, ficaram à espera de uma vitória dos ingleses pela contagem mínima para terem o troféu. Naturalmente, um triunfo em cima da Inglaterra é sempre motivo de celebração escocesa, ainda mais com a rivalidade intensificada na década de 1970. A cada dois anos a "Tartan Army" atravessava o país para desafiar os rivais em Londres. Eles sonhavam derrotar os ingleses no campo inimigo, o que não acontecia há uma década. E na visita anterior a Wembley, a Escócia levara de 5 a 1, em 1975.
Com os ingleses praticamente fora da disputa, os rivais do norte invadiram Londres. A maioria dos 98.103 torcedores era da turma do kilt, o saiote escocês. E eles tinha por quem torcer. Um time com Kenny Dalglish e Joe Jordan, geração que esteve na Copa do Mundo de 1974 e voltaria ao Mundial em 1978, ambos sem a presença da Inglaterra, que não se classificou. O resultado praticamente selou a saída de Don Revie da seleção. O técnico ainda veio à América do Sul para uma excursão marcada por empates no Brasil, Argentina e Uruguai. Ron Greenwood o substituiu.
Ao apito final do húngaro Károly Palotai, a torcida escocesa invadiu o gramado, proporcionando cenas até então inimagináveis em Wembley. O ápice da comemoração foi a quebra do travessão, no qual se penduraram os alucinados integrantes da "Tartan Army". Responsável pelo "feito", Alex Torrance, então com 21 anos, ficou famoso. Ele morreu em 2010, aos 54, vítima de alcoolismo.
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Fãs da Escócia começam a subir nas traves de Wembley logo após a invasão do gramado: torcida alucinada
Fãs da Escócia começam a subir nas traves de Wembley logo após a invasão do gramado: torcida alucinada
Entre os invasores do gramado estava Rod Stewart, fanático torcedor da Escócia e do Celtic. Ele lamentou o falecimento de Torrence, que completará três anos em setembro: "Eu fiquei triste ao ler sobre a morte de Alex. Também estava em Wembley em 1977", recordou. O astro tinha 32 anos e conta, com detalhes, aquela que foi uma das muitas aventuras nas quais se meteu.
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Escoceses quebram uma das traves do estádio de Wembley após a vitória sobre a Inglaterra: euforia total
Escoceses quebram traves de Wembley após a vitória sobre a Inglaterra: euforia total
"No final do jogo, eu queria entrar em campo com o resto dos torcedores, mas eu estava lá com meu pai, que disse: 'Não'. Respondi a ele: 'Basta tentar me impedir'. Quando cheguei ao campo, a polícia estava tentando retirar os escoceses. Levantei o chapéu para mostrar meu rosto, quando o policial viu quem eu era disse: 'Oh, tudo bem, vá em frente, então".
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Torcedores da Escócia tomaram a cidade de Londres e também seus monumentos: festa o dia inteiro
Torcedores da Escócia tomaram a cidade de Londres e seus monumentos: festa total
Torrance trabalhou por 12 anos como garçom no Ibrox, estádio do Rangers, grande rival do time de Rod. Apesar disso, ao saber do funeral no Craigton Crematório, em Cardonald, Glasgow, o cantor prometeu enviar uma coroa de flores à familia de Alex com a mensagem: "Eu também estava lá - RIP".
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Rod Stewart chora de emoção com a vitória do seu Celtic sobre o Barcelona em 2012: torcedor
Rod Stewart chora de emoção com a vitória do seu Celtic sobre o Barcelona em 2012: um astro que ama o futebol
No ano que vem serão celebrados os 700 anos da Batalha de Bannockburn, histórico triunfo de 9 mil escoceses sobre cerca de 25 mil soldados ingleses. Em menor número, eles estavam sob o comando de Robert Bruce. Até 2014 deverá acontecer um plebiscito sobre a independência escocesa. Haverá uma só pergunta: se o eleitor é a favor de a Escócia abandonar a Grã-Bretanha. Foi em 1707 que as duas nações se uniram por intermédio do Tratado de União, que selou a criação do Reino Unido.
Nesta quarta-feira, às 15h55, a ESPN Brasil vai mostrar, ao vivo, o que poderá ser o último jogo de futebol entre Inglaterra e Escócia, em Londres, com ambas as nações sob a mesma bandeira. Futebol e história! Mais uma página a ser escrita.
Inglaterra:1 Clemence
2 Neal
3 Mills
10 Talbot
5 Watson
6 Hughes
8 Channon
7 Francis
9 Pearson
4 Greenhoff (15 Cherry aos 57')
11 Kennedy (22 Tueart aos 67')
Técnico: Don Revie
Escócia
1 Rough
2 McGrain
3 Donachie
6 Rioch
5 McQueen
4 Forsyth
7 Masson (18 Gemmill aos 83')
8 Dalglish
9 Jordan (20 'Lou' Macari aos 43')
10 Hartford
11 Johnston
Técnico: Ally McLeod
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Veja lances do jogo e a festa ao final:
Confira o momento da quebra do travessão:

Hingis vence nas duplas e Azarenka conhece 1ª rival

Cincinnati (EUA) - A suíça Martina Hingis ainda não engrenou uma grande campanha desde o seu retorno às quadras, em que tem se dedicado exclusivamente às duplas, mas também segue invicta em estreias. Nesta segunda-feira, ela e a eslovaca Daniela Hantuchova venceram a primeira no Premier de Cincinnati, virando para cima da italiana Flava Pennetta e da espanhola Anabel Medina.
Convidadas da organização, Hingis e Hantuchova saíram atrás, mas depois se recuperaram e fechar o placar com parciais de 4/6, 6/4 e 10-5, em 1h26 de confronto. Na próxima fase, a parceria suíço-eslovaca terá a árdua missão de enfrentar as italianas número 1 do mundo Sara Errani e Roberta Vinci, que entra direto nas oitavas de final.
Pela chave de simples, a número 2 do mundo Victoria Azarenka conheceu sua primeira adversária na competição. A bielorrussa estreia nas quadras de Cincy diante da norte-americana Vania King, que depois de furar o quali superou na rodada de estreia a jovem francesa Kristina Mladenovic em sets diretos, com placar final de 6/3 e 6/4, depois de 1h44 de partida.
Outra que também teve definida sua adversária de estreia foi a francesa Marion Bartoli. Ela vai encarar a romena Simona Halep, que venceu de virada a taiwanesa Su-Wei Hsieh, com parciais de 6/7 (5-7), 6/1 e 6/2, em batalha de 1h50. Bartoli já encarou Halep em duas oportunidades e em ambas saiu de quadra vitoriosa.
Cabeça de chave número 5, a chinesa Na Li é mais uma que entra adiantada na chave. Sua oponente da estreia será a norte-americana Lauren Davis, que aproveitou muito bem o convite dado pela organização do torneio e despachou a tcheca Klara Zakopalova em dois tiebreaks, com placar de 7/6 (7-3) e 7/6 (7-1), após 2h10 de partida.

WTA fecha patrocínio com empresa de estatísticas

São Petersburgo (EUA) - A WTA anunciou um novo grande patrocinador para a entidade: a SAP, empresa líder mundial em softwares utilizados por empresas. O propósito da parceria é aumentar a oferta de estatísticas e dados sobre tênis feminino, ajudando fãs, jogadores e jornalistas.
"Através de nossa cooperação com a SAP, desejamos prover uma análise revolucionária para nossos fãs, jogadores, treinados e mídia. Estamos muito animados por fazer parceria com uma empresa líder global no momento em que companhias internacionais investem no tênis feminino", disse Stacey Allaster, presidente da WTA.
O executivo da SAP Steve Peck também celebrou o acordo. "Temos um longo compromisso com o tênis e a WTA é uma excelente plataforma para demonstrarmos isso. Nossa tecnologia está transformando o esporte e o entretenimento em todo o mundo. Estamos felizes por ajudar jogadores e treinadores a ter um desempenho melhor e engajar os fãs".

Sloane vence a primeira e duela com Sharapova

Cincinnati (EUA) - A norte-americana Sloane Stephens estreou com vitória no Premier de Cincinnati, nesta segunda-feira. Só que o primeiro jogo da atleta da casa não foi fácil e ela precisou de três sets para derrubar a croata Petra Martic, vinda do qualificatório, com parciais de 6/2, 3/6 e 6/3, em confronto de 1h44.
Na segunda rodada, Sloane terá um páreo ainda mais complicado. Sua próxima oponente será a russa Maria Sharapova, terceira mais bem cotada ao título e que entra avançada na chave. As das já mediram forças em outras três oportunidades, dias delas nesta temporada, em Roma e em Roland Garros, e uma no ano passado, em Miami, todas com vitórias da musa siberiana.
Cabeça de chave número 7, a tcheca Petra Kvitova é outra das que entra direto na segunda rodada que conheceu sua primeira adversária no torneio. Ela vai encarar a neozelandesa Marina Erakovic, responsável pela eliminação da espanhola Carla Suarez com triunfo em sets diretos, com placar final de 6/3 e 6/4, em quase uma hora e meia de jogo.
A australiana Samantha Stosur foi a primeira entre as cabeças de chave a estrear em Cincinnati. Ainda pela primeira rodada, ela passou pela russa Svetlana Kuznetsova em sets diretos, com parciais de 6/1 e 7/5, em apenas 66 minutos. Na próxima fase, a 11ª pré-classificada espera pela vencedora do confronto entre a russa Anastasia Pavlyuchenkova e a norte-americana Jamie Hampton.

Miami (EUA) - As ausências da russa Maria Sharapova e da bielorrussa Victoria Azarenka no Premier de Toronto facilitaram ainda mais a vida da norte-americana Serena Williams, que além de conquistar o título do torneio, ampliou ainda mais a vantagem sobre suas perseguidoras mais próximas no ranking.
Número 1 do mundo, a caçula das irmãs Williams aumentou em 675 pontos a diferença para Azarenka, a segunda mais bem colocada. Agora, Serena soma incríveis 11.920 pontos, mas de três mil de frente em relação à bielorrussa. Sharapova vem logo atrás, apenas 40 pontos atrás de segunda colocada.
Semifinalista no torneio canadense, a polonesa Agnieszka Radwanska aparece cada vez mais firme como número 4 do mundo. Já a vice-campeã em Toronto, a romena Sorana Cirstea ganhou seis colocações e assumiu o 21º posto, o mais alto de sua carreira até então, ficando muito próxima de um inédito top 20.
Quem também subiu foram a francesa Marion Bartoli e a alemã Angelique Kerber, agora as números 7 e 8 do mundo, respectivamente, que contaram com a queda de Petra Kvitova. A tcheca não defendeu a conquista do ano passado no evento canadense e saiu do sétimo posto para o nono no ranking da WTA.
Principal brasileira, a pernambucana Teliana Pereira perdeu mais duas colocações e foi rebaixada ao 104º lugar. Também amargaram quedas as paulistas Paula Gonçalves, que saiu da 263ª para a 266ª colocação, e Beatriz Haddad Maia, que passou de 279ª para 282ª na lista. Laura Pigossi foi outra que perdeu terreno e desceu do 365º posto para o 367º.