No bom empate entre Botafogo e Internacional, mais uma vez um jogo do
Campeonato Brasileiro terminou com emoção e um gol no finalzinho. Os
botafoguenses já haviam levado tentos nos acréscimos no 1 a 1 com o
Flamengo e no 2 a 2 diante do Atlético, em Minas Gerais. Perderam seis
pontos nesse momento dos jogos. O Inter havia vencido os rubro-negros
com a bola nas redes ao apagar das luzes. São três pontos ganhos no
fechamento dos cotejos.
Por que tantos gols têm saído no finalzinho? O caso do tento colorado no "New Maracanan" não foi diferente do que vimos em outras ocasiões neste Brasileirão: dificuldade para ficar com a bola, erro defensivo provocado por distração, cansaço, falta de concentração ou tudo isso junto. Quem ataca no desespero quer o "bololô na área", expressão consagrada pelo narrador de rádio Waldir Amaral que resume a confusão perto da meta com todo mundo querendo chutar a pelota.
No momento em que o Internacional tem a chance com o escanteio, faltou a um botafoguense acompanhar Ygor, que se desloca para dar um leve toque de calcanhar que criou toda a celeuma na área alvinegra. Se Rafael Marques, por exemplo, o acompanhasse, poderia ter travado a tentativa do atleta do campeão gaúcho e a bola sequer chegaria à zona do agrião, como diria João Saldanha, se referindo ao setor onde há o "perigo" de gol. Confira abaixo.
Na noite anterior a Portuguesa levou mais um gol no final. Foi diante do Coritiba. Oito pontos ficaram pelo caminho em jogos da Lusa nessas circunstâncias. A única vez na qual a equipe paulista beliscou um empate instantes antes do apito final foi no gol do goleiro Lauro, em cabeçada que decretou o 1 a 1 com o Flamengo. Note que a zaga tem a chance de afastar o perigo, não o faz e o Coritiba aproveita muito bem a chance criada no desespero.
Gosta de vídeos de torcidas, de estádios? Vá ao canal no Youtube clicando aqui
O gol de empate do Coritiba contra a Lusa
Por que tantos gols têm saído no finalzinho? O caso do tento colorado no "New Maracanan" não foi diferente do que vimos em outras ocasiões neste Brasileirão: dificuldade para ficar com a bola, erro defensivo provocado por distração, cansaço, falta de concentração ou tudo isso junto. Quem ataca no desespero quer o "bololô na área", expressão consagrada pelo narrador de rádio Waldir Amaral que resume a confusão perto da meta com todo mundo querendo chutar a pelota.
No momento em que o Internacional tem a chance com o escanteio, faltou a um botafoguense acompanhar Ygor, que se desloca para dar um leve toque de calcanhar que criou toda a celeuma na área alvinegra. Se Rafael Marques, por exemplo, o acompanhasse, poderia ter travado a tentativa do atleta do campeão gaúcho e a bola sequer chegaria à zona do agrião, como diria João Saldanha, se referindo ao setor onde há o "perigo" de gol. Confira abaixo.
Reprodução
Reprodução
Reprodução
Reprodução
Na noite anterior a Portuguesa levou mais um gol no final. Foi diante do Coritiba. Oito pontos ficaram pelo caminho em jogos da Lusa nessas circunstâncias. A única vez na qual a equipe paulista beliscou um empate instantes antes do apito final foi no gol do goleiro Lauro, em cabeçada que decretou o 1 a 1 com o Flamengo. Note que a zaga tem a chance de afastar o perigo, não o faz e o Coritiba aproveita muito bem a chance criada no desespero.
Gosta de vídeos de torcidas, de estádios? Vá ao canal no Youtube clicando aqui
O gol de empate do Coritiba contra a Lusa
Reprodução
Reprodução
Reprodução
Reprodução