Dificilmente o São Paulo conseguiria evoluir sob o comando de Émerson Leão.
O motivo?
O time não acreditava mais nele, na sua capacidade de gerenciar o grupo e propor alternativas para melhorar o rendimento.
Quem o contrata deve saber disso.
No início, havia alguma chance de dar certo pelo impacto causado, pelo temor, pela imposição do “trabalho”.
O problema é que esse tipo de condução tem prazo de validade.
E acabou. O São Paulo parece perdido, longe da estabilidade dos anos de Muricy Ramalho, sempre questionado e cornetado internamente. Quanta falta ele faz!
A soberba também atrapalha, a soberba que faz acreditar que até um poste seja capaz de comandar o time em função da estrutura exemplar.
É a junção de todos esses fatores que conduz à vitória: a estrutura, os profissionais corretos e uma direção afinada, coesa, sem dono. Sem soberba.
O time? Já havia deixado o professor Émerson aos leões, trabalhava para despejá-lo do CT.
O motivo?
O time não acreditava mais nele, na sua capacidade de gerenciar o grupo e propor alternativas para melhorar o rendimento.
Quem o contrata deve saber disso.
No início, havia alguma chance de dar certo pelo impacto causado, pelo temor, pela imposição do “trabalho”.
O problema é que esse tipo de condução tem prazo de validade.
E acabou. O São Paulo parece perdido, longe da estabilidade dos anos de Muricy Ramalho, sempre questionado e cornetado internamente. Quanta falta ele faz!
A soberba também atrapalha, a soberba que faz acreditar que até um poste seja capaz de comandar o time em função da estrutura exemplar.
É a junção de todos esses fatores que conduz à vitória: a estrutura, os profissionais corretos e uma direção afinada, coesa, sem dono. Sem soberba.
O time? Já havia deixado o professor Émerson aos leões, trabalhava para despejá-lo do CT.