É o que alguns jornais argentinos publicaram. O Corinthians foi a Buenos Aires com o “filho” de Romário na delegação, o dono da virada sobre o Palmeiras, no domingo.
Descobrir que aquele garoto de 21 anos, de cabelo espetado, não era o filho do rei da área deve ter sido uma tremenda decepção, além de um erro de informação.
O gol, entretanto, deixou algumas dúvidas.
Romarinho parece ainda não entender o que está acontecendo. Como quem disputa um Bragantino x Mogi Mirim, entrou aos 40 minutos do segundo tempo e tocou por cima do goleiro para empatar, aos 42.
O futebol tem dessas coisas. O Corinthians não estava bem. Não marcava como de costume e permitia a Riquelme circular de um lado para o outro.
O camisa 10 argentino escapava da marcação e fazia o que se esperava dele, o passe.
É preciso entender também que havia uma instituição de dez finais de Libertadores contra o peso da ansiedade corintiana. Não é simples enfrentá-la.
A equipe de Tite não conseguiu adiantar a marcação porque o Boca simplesmente não saia jogando, tocando a bola a partir da defesa.
A transição ao ataque era feita por bolas longas. Então, marcar a quem? Se o time subisse muito, seria batido em velocidade. Ofereceria espaço.
É uma estratégia, também adotada pelo Corinthians. A bola é lançada em direção à defesa contrária, o time avança um pouco e tenta ganhar a segunda bola. Se recuperá-la, evita o risco e a pressão na última linha.
Chicão deveria ter sido expulso por ter colocado a mão na bola antes do gol argentino? Se tivesse evitado o gol, sim. Não foi o caso.
O empate é bom resultado, mas ainda não definiu o título para o Corinthians. O Boca joga bem fora de casa.
A vantagem corintiana é que agora não basta esperar e marcar. É necessário jogar.
Se for o caso, até com o “filho” de Romário, o fato novo.
O que parecia loucura para um time organizado, com um sentido de justiça muito bem definido por Tite, pode virar solução.
Descobrir que aquele garoto de 21 anos, de cabelo espetado, não era o filho do rei da área deve ter sido uma tremenda decepção, além de um erro de informação.
O gol, entretanto, deixou algumas dúvidas.
Romarinho parece ainda não entender o que está acontecendo. Como quem disputa um Bragantino x Mogi Mirim, entrou aos 40 minutos do segundo tempo e tocou por cima do goleiro para empatar, aos 42.
O futebol tem dessas coisas. O Corinthians não estava bem. Não marcava como de costume e permitia a Riquelme circular de um lado para o outro.
O camisa 10 argentino escapava da marcação e fazia o que se esperava dele, o passe.
É preciso entender também que havia uma instituição de dez finais de Libertadores contra o peso da ansiedade corintiana. Não é simples enfrentá-la.
A equipe de Tite não conseguiu adiantar a marcação porque o Boca simplesmente não saia jogando, tocando a bola a partir da defesa.
A transição ao ataque era feita por bolas longas. Então, marcar a quem? Se o time subisse muito, seria batido em velocidade. Ofereceria espaço.
É uma estratégia, também adotada pelo Corinthians. A bola é lançada em direção à defesa contrária, o time avança um pouco e tenta ganhar a segunda bola. Se recuperá-la, evita o risco e a pressão na última linha.
Chicão deveria ter sido expulso por ter colocado a mão na bola antes do gol argentino? Se tivesse evitado o gol, sim. Não foi o caso.
O empate é bom resultado, mas ainda não definiu o título para o Corinthians. O Boca joga bem fora de casa.
A vantagem corintiana é que agora não basta esperar e marcar. É necessário jogar.
Se for o caso, até com o “filho” de Romário, o fato novo.
O que parecia loucura para um time organizado, com um sentido de justiça muito bem definido por Tite, pode virar solução.