O campeão mundial de 1994 e cinco vezes campeão brasileiro, Zinho, pediu ao Flamengo que lhe garanta prolongamento do contrato por mais dois anos, em caso de vitória de Patrícia Amorim nas eleições para a presidência, em dezembro. O Flamengo ofereceu a ele sete meses de acordo. Ontem, Zinho disse a este blog que seu maior problema para aceitar a proposta era o tempo curto para executar um bom trabalho. Sua contra-proposta é clara: ele topa ser parceiro da diretoria, desde que a diretoria seja também sua parceira e garanta a continuidade do trabalho pelo tempo que tiver de mandato.
A condição de Zinho não exige a permanência em caso de fracasso do trabalho. O contrato terá cláusulas de rescisão, como qualquer outro acordo trabalhista. Se a presidenta do Flamengo julgar que seu desempenho não é satisfatório, poderá demiti-lo, mas terá de arcar com as consequências do contrato. Zinho, nesse caso, será gerente de futebol do Flamengo até o final de 2014 -- ou apenas até dezembro de 2012 se a diretoria atual não conseguir a reeleição.
A contra-proposta de Zinho é perfeita. Dá ao Flamengo o que o Flamengo quer, mas exige que não se faça com seu trabalho o que o Flamengo já fez no passado com dirigentes como Júnior e, principalmente, com Zico. Em outras palavras, Zinho aceita ser gerente de futebol do Flamengo. Não topa ser bode expiatório.
A condição de Zinho não exige a permanência em caso de fracasso do trabalho. O contrato terá cláusulas de rescisão, como qualquer outro acordo trabalhista. Se a presidenta do Flamengo julgar que seu desempenho não é satisfatório, poderá demiti-lo, mas terá de arcar com as consequências do contrato. Zinho, nesse caso, será gerente de futebol do Flamengo até o final de 2014 -- ou apenas até dezembro de 2012 se a diretoria atual não conseguir a reeleição.
A contra-proposta de Zinho é perfeita. Dá ao Flamengo o que o Flamengo quer, mas exige que não se faça com seu trabalho o que o Flamengo já fez no passado com dirigentes como Júnior e, principalmente, com Zico. Em outras palavras, Zinho aceita ser gerente de futebol do Flamengo. Não topa ser bode expiatório.
