A história do Fluminense perdeu na noite desta quarta-feira um de seus principais personagens. Vítima de um câncer no pâncreas, Ézio Leal Moraes Filho, o Super Ézio, morreu após um período internado em um hospital em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.
Ídolo tricolor na década de 90, Ézio tinha 45 anos e, a pedido da família, será velado nesta quinta-feira, no salão nobre do estádio das Laranjeiras, de 9h às 15h.
Ézio se tornou um dos maiores artilheiros do Fluminense. Jogou pelo time das Laranjeiras de 1991 a 1995, marcando 118 gols em 236 jogos. É o oitavo maior goleador da história do clube e um dos maiores da história do Fla-Flu, com 12 gols. Antes da doença, o ex-atacante estava trabalhando como empresário de jogadores e também acumulava o cargo de vice-presidente do Yasmin, clube da Terceira Divisão do futebol carioca.
Ézio descobriu a doença em outubro de 2010. O problema só foi levado a público pelo ex-camisa 9 em setembro deste ano, quando o estágio já se encontrava bem avançado. Na época, o atacante Fred homenageou o ídolo tricolor na partida contra o Corinthians entrando em campo com o nome de Ézio nas costas.
No histórico título carioca de 1995 contra o Flamengo, com gol de barriga de Renato Gaúcho, Ézio fazia parte do elenco comandado pelo técnico Joel Santana, mas na ocasião estava afastado.
O artilheiro tricolor encerrou a carreira em 1998 defendo a Internacional de Limeira, do interior Paulista. Como profissional, Ézio ainda teve passagens por Atlético-MG, Bangu, Olaria e Americano.
O presidente tricolor Peter Siemsen, através da assessoria de imprensa do clube, se manifestou sobre o falecimento do ex-jogador.
"Ézio foi um dos maiores artilheiros do nosso Fluminense e ajudou a fortalecer a nova geração de tricolores. Faz parte da nossa história e, nela, está eternizado", declarou.
Super Ézio
Ézio se tornou um dos maiores artilheiros do Fluminense. Jogou pelo time das Laranjeiras de 1991 a 1995, marcando 118 gols em 236 jogos. É o oitavo maior goleador da história do clube e um dos maiores da história do Fla-Flu, com 12 gols. Antes da doença, o ex-atacante estava trabalhando como empresário de jogadores e também acumulava o cargo de vice-presidente do Yasmin, clube da Terceira Divisão do futebol carioca.
Ézio descobriu a doença em outubro de 2010. O problema só foi levado a público pelo ex-camisa 9 em setembro deste ano, quando o estágio já se encontrava bem avançado. Na época, o atacante Fred homenageou o ídolo tricolor na partida contra o Corinthians entrando em campo com o nome de Ézio nas costas.
No histórico título carioca de 1995 contra o Flamengo, com gol de barriga de Renato Gaúcho, Ézio fazia parte do elenco comandado pelo técnico Joel Santana, mas na ocasião estava afastado.
O artilheiro tricolor encerrou a carreira em 1998 defendo a Internacional de Limeira, do interior Paulista. Como profissional, Ézio ainda teve passagens por Atlético-MG, Bangu, Olaria e Americano.
O presidente tricolor Peter Siemsen, através da assessoria de imprensa do clube, se manifestou sobre o falecimento do ex-jogador.
"Ézio foi um dos maiores artilheiros do nosso Fluminense e ajudou a fortalecer a nova geração de tricolores. Faz parte da nossa história e, nela, está eternizado", declarou.