terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Apresentado, Aguirre lembra experiência com Nilmar e Nenê: 'Conheço o jogador brasileiro'


Aguirre: 'Temos que tentar jogar bonito, mas o mais importante é ganhar'
O futebol brasileiro não é uma novidade em sua carreira, fez questão de deixar claro o treinador Diego Aguirre em sua apresentação no Internacional, nesta terça-feira.
Contratado na última segunda-feira, o uruguaio de 49 anos lembrou do contato com atletas do Brasil ao longo da carreira, um deles presente no atual elenco do Inter.
"Tenho minha forma e minha metodologia de trabalho e penso em aplicar minha ideia. Logicamente tem que ter uma adaptação ao jogador brasileiro, mas conheço bastante, joguei aqui e trabalhei bastante com jogadores do Brasil, como Nilmar, Nenê", afirmou.
"Assisto aos jogos, estive em alguns treinos aqui, tenho conhecimento de praticamente todos os jogadores. É difícil falar um a um as características, mas o Inter tem um grande time, grandes jogadores, e temos que trabalhar juntos para termos uma boa temporada."
Ex-atacante de sucesso, Aguirre foi atleta colorado entre 1989 e 90 - participou do ‘Gre-Nal do Século', na semifinal do Brasileiro de 1989 e ganhou uma camisa nesta terça com o número que usou naquela partida, 15 - e como técnico, esteve em diversos clubes uruguaios, entre eles o Peñarol, no Alianza Lima, do Peru e no Al-Gharafa e no Al-Rayyan, ambos do Catar.
GAZETA PRESS
Novo treinador, Diego Aguirre, que foi jogador do Inter, recebeu camisa com seu nome
Uruguaio recebeu camisa com seu nome
No primeiro, trabalhou com o meia Nenê, ex-Santos, Palmeiras e PSG e no segundo, com Rodrigo Tabata e com Nilmar, este, futuro atleta de Aguirre no Inter.
"É um grande jogador, uma grande pessoa, tem muito para dar ao Inter, confio muito nele e espero que tenha sucesso no Inter. Vou falar com ele. O que posso dizer é que ele é muito importante. Estou feliz de voltar a trabalhar com ele", disse o técnico a respeito do atacante.
Disposto a montar um time que pode jogar bonito, mas realmente preocupado em montar uma equipe vencedora, o uruguaio estabelece o título da Libertadores, torneio do qual foi vice-campeão com o Peñarol, contra o Santos, em 201, eliminando o próprio Inter anteriormente e campeão como atleta, em 1987, como grande meta no Beira-Rio.
"Libertadores é o máximo, e o Inter tem que pensar no máximo. Temos chances e vamos brigar por isso."
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