Gazeta Press
Campeão da Libertadores, o Atlético-MG acabou eliminado logo nas oitavas de final da Copa do Brasil para o Botafogo. Após a partida, porém, não só os jogadores reclamaram da arbitragem de Wilton Pereira Sampaio, como o presidente do clube, Alexandre Kalil, também não poupou o juiz. Depois de perder por 4 a 2 na ida, o clube mineiro só empatou por 2 a 2 com o Botafogo no Independência e acabou fora da competição.
Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, reclamou muito da arbitragem
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"Na quarta de final vem esse sujeitinho operar o Atlético. Porque eles (time do Rio) pagam salário? Eles pagam gravatinha para ficar na CBF segunda quarta e sexta", disse o enfurecido dirigente.
O motivo foi que, no primeiro tempo, Bolívar derrubou Fernandinho quando o jogador do Atlético se aproximava do gol, mas o juiz só deu o cartão amarelo. Os jogadores do time mineiro, então, pediram a expulsão, já que o zagueiro do Botafogo era o último homem antes do goleiro Jefferson.
Já na etapa final, o Atlético-MG reclamou de supostos pênaltis, mas nada foi marcado. O máximo que aconteceu foi Fernandinho levar o cartão amarelo por ter simulado falta dentro da área.
O cartola ainda citou até Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, e, de uma forma diferente, elogiou Leandro Vuaden, árbitro de Atlético-MG x Portuguesa no último fim de semana.
"Não precisa pagar salário, para que? Sendo que tem um bando de vagabundo, ladrão. A arbitragem brasileira piorou depois da saída de Ricardo Teixeira. Eles colocaram o (Leandro) Vuaden para apitar Atlético e Portuguesa, temos que raciocinar. Ter um pouco de maldade", afirmou.
Jogadores também reclamam
Um dos mais exaltados na saída de campo foi o zagueiro Leonardo Silva, que falou de "coragem" ao se referir a arbitragem. "Ele não tem coragem. Não peço pra ele nos favorecer, mas só para fazer o que é certo. Ele só atrapalhou nosso time. Ele influenciou. A culpa não é da arbitragem, mas se ele tivesse coragem, teria expulsado o Bolívar, dado os pênaltis, então faltou coragem", disse o zagueiro Leonardo Silva.
Quem também lembrou do árbitro após a partida, mas em tom menos exaltado, foi o lateral-direito Marcos Rocha, autor do primeiro gol do Atlético. "Precisava fazer mais dois, mas não adiantou. Hoje a sorte não estava com a gente, e o juiz podia ter ajudado um pouquinho, dado o pênalti", falou.
Um dos mais exaltados na saída de campo foi o zagueiro Leonardo Silva, que falou de "coragem" ao se referir a arbitragem. "Ele não tem coragem. Não peço pra ele nos favorecer, mas só para fazer o que é certo. Ele só atrapalhou nosso time. Ele influenciou. A culpa não é da arbitragem, mas se ele tivesse coragem, teria expulsado o Bolívar, dado os pênaltis, então faltou coragem", disse o zagueiro Leonardo Silva.
Quem também lembrou do árbitro após a partida, mas em tom menos exaltado, foi o lateral-direito Marcos Rocha, autor do primeiro gol do Atlético. "Precisava fazer mais dois, mas não adiantou. Hoje a sorte não estava com a gente, e o juiz podia ter ajudado um pouquinho, dado o pênalti", falou.
