terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Equação complicada no Botafogo




O presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, vibrou com a contratação de Seedorf
Foto: Jorge William / O Globo

O presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, vibrou com a contratação de SeedorfJORGE WILLIAM / O GLOBO
RIO - “Não existe milagre no futebol”. A frase surge da boca do presidente do Botafogo, Maurício Assumpção, como uma espécie de desafio para o clube que encontrou quatro anos atrás e o caminho que pretende seguir em 2013. A fila de credores na porta, a luta para honrar os compromissos, e a busca por soluções de longo prazo que realmente levem o clube ao caminho da modernidade fazem com que ele aposte em três projetos principais para solucionar a complicada equação entre pagar o que se deve e ao mesmo tempo reforçar o clube em todos os seus setores para o próximo ano.
O primeiro projeto é o futebol, carro-chefe do clube. A aposta está na mudança de gerência. Com a entrada de Francisco Fonseca na vice-presidência de futebol, uma pessoa acostumada a tocar grandes projetos em empresa privada, o modelo de gestão passa a ser um dos mais modernos do Brasil. Ele evita a concentração de poderes apenas em uma pessoa como acontecia com o antigo gerente Anderson Barros, e passa a ser distribuído e dividido em vários setores. Isso na parte administrativa.