A rodada número dois do Campeonato Brasileiro 2012 foi espetacular. Para os fãs de futebol chato, arrastado, travado. Algo que em alguns momentos nem parece futebol. Média de 38,5 faltas por jogo, com pico de seis dezenas, isso mesmo, 60 faltas numa só peleja. A média não foi maior porque em pelo menos um cotejo não se atingiu a marca das 30 infrações.
Árbitro fraco se defende brecando o jogo, interrompendo o espetáculo por todo e qualquer esbarrão. Em alguns momentos até a lei da vantagem é ignorada em nome da marcação de mais uma faltinha para travar ainda mais a partida. Pouco a pouco eles estão matando o futebol, transformando o melhor dos esportes em algo chato, enfadonho. Um saco!
Luiz Flávio de Oliveira alcançou inacreditável marca na noite de sábado no Recife, sendo 44 faltas do Cruzeiro. O curioso é que um jogo tão "violento" não teve expulsão, "apenas" oito cartões amarelos. Em tempo: 38,5 infrações por partida foi a média do juiz paulista no Brasileiro de 2011.
Pior é que não faltam ex-apitadores que justificam e defendem praticamente todas as decisões dos árbitros. Fica até parecendo que isso é mesmo futebol. Em alguns momentos dá a sensação de que o torcedor em casa passa por um processo de lavagem cerebral. Não custa parar e pensar a respeito. Abrir os olhos. Talvez valha a pena tapar os ouvidos.
Futebol ou "Foultebol"?
Os jogos da 2ª rodada, número de faltas e quem os apitouNáutico x Cruzeiro - 60 faltas - Luiz Flávio de Oliveira
Fluminense x Figueirense - 43 faltas - Nielsen Nogueira Dias
Atlético-MG x Corinthians - 42 faltas - Wilton Pereira Sampaio
Atlético-GO x Ponte Preta - 42 faltas - Manuel Nunes L. Garrido
Grêmio x Palmeiras - 40 faltas - Marcelo de Lima Henrique
Flamengo x Inter - 35 faltas - André Luis de Freitas Castro
Portuguesa x Vasco - 35 faltas - Héber Roberto Lopes
Coritiba x Botafogo - 32 faltas - Wilson Luis Seneme
Santos x Sport - 31 faltas - Márcio Chagas da Silva
São Paulo x Bahia - 23 faltas - Wagner Reway
Árbitro fraco se defende brecando o jogo, interrompendo o espetáculo por todo e qualquer esbarrão. Em alguns momentos até a lei da vantagem é ignorada em nome da marcação de mais uma faltinha para travar ainda mais a partida. Pouco a pouco eles estão matando o futebol, transformando o melhor dos esportes em algo chato, enfadonho. Um saco!
Luiz Flávio de Oliveira alcançou inacreditável marca na noite de sábado no Recife, sendo 44 faltas do Cruzeiro. O curioso é que um jogo tão "violento" não teve expulsão, "apenas" oito cartões amarelos. Em tempo: 38,5 infrações por partida foi a média do juiz paulista no Brasileiro de 2011.
Pior é que não faltam ex-apitadores que justificam e defendem praticamente todas as decisões dos árbitros. Fica até parecendo que isso é mesmo futebol. Em alguns momentos dá a sensação de que o torcedor em casa passa por um processo de lavagem cerebral. Não custa parar e pensar a respeito. Abrir os olhos. Talvez valha a pena tapar os ouvidos.
Futebol ou "Foultebol"?
Os jogos da 2ª rodada, número de faltas e quem os apitouNáutico x Cruzeiro - 60 faltas - Luiz Flávio de Oliveira
Fluminense x Figueirense - 43 faltas - Nielsen Nogueira Dias
Atlético-MG x Corinthians - 42 faltas - Wilton Pereira Sampaio
Atlético-GO x Ponte Preta - 42 faltas - Manuel Nunes L. Garrido
Grêmio x Palmeiras - 40 faltas - Marcelo de Lima Henrique
Flamengo x Inter - 35 faltas - André Luis de Freitas Castro
Portuguesa x Vasco - 35 faltas - Héber Roberto Lopes
Coritiba x Botafogo - 32 faltas - Wilson Luis Seneme
Santos x Sport - 31 faltas - Márcio Chagas da Silva
São Paulo x Bahia - 23 faltas - Wagner Reway
