Parecia que neste sábado o São Paulo iria quebrar o jejum de nove partidas sem vitórias no Campeonato Brasileiro. A equipe do técnico Émerson Leão abriu 3 a 1 na metade do segundo tempo, mas vacilou e cedeu uma virada incrível por 4 a 3 para o Bahia, no Pituaçu, pela 33ª rodada da competição.
O vacilo custou caro à equipe paulista, que pode se ver a seis pontos da zona de classificação para a Libertadores ao final desta rodada com cinco partidas restando para o fim do campeonato. O técnico Émerson Leão, há três jogos no clube, segue sem uma vitória e vê seu objetivo de conseguir ficar entre os quatro primeiros do Brasileiro mais distante.
Com o resultado, a equipe paulista estaciona nos 50 pontos e cai para a oitava colocação do Campeonato Brasileiro. O Bahia vai aos 39 pontos, se distancia da ameaça do rebaixamento e segue na 15ª colocação da competição.
Os dois primeiros gols dos são-paulinos, que não contaram com Rogério Ceni neste sábado, foram pinturas. No primeiro, Wellington aplicou um chapéu no defensor baiano e chutou de primeira, dentro da área, para o fundo das redes. Logo no primeiro minuto do segundo tempo, o ex-corintiano Souza empatou para o Bahia. Mas a alegria do time da casa durou pouco, já que Lucas acertou uma bomba de fora da área no ângulo do goleiro adversário.
Aos 14 do segundo tempo, Cícero ainda ampliou para o time visitante, fazendo o gol que parecia dar uma vitória tranquila para o São Paulo. Mas foi aí que começou a reação baiana dentro da partida no Pituaçu. O técnico Joel Santana colocou Lulinha e Nikão na partida, mandando sua equipe toda para o ataque. E as alterações deram certo.
Nove minutos depois, outro ex-corintiano, Lulinha, completou um cruzamento do lado esquerdo para o fundo do gol. Os mandantes mantiveram a pressão e conseguiram empatar aos 28 da etapa final com um gol de Fahel. Aos 38 do segundo tempo, o Pituaçu foi ao delírio com o gol contra do zagueiro Luiz Eduardo, do São Paulo, que garantiu a virada incrível do Bahia neste sábado.
Na próxima rodada, o Bahia viaja até Goiania para enfrentar o Atlético-GO, enquanto o São Paulo busca tentar encerrar o jejum de dez partidas sem vitória no Campeonato Brasileiro em casa contra o time do Avaí.
FICHA TÉCNICA
BAHIA 3 x 4 SÃO PAULO
Local: Estádio de Pituaçu, em Salvador (BA)
Data: 5 de novembro de 2011 (sábado)
Horário: 19h (de Brasília)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (Fifa-PR)
Assistentes: Gilson Bento Coutinho e José Carlos Dias Passos (ambos do PR)
Cartões Amarelos: Titi, Dodô, Diones e Fabinho (Bahia); Luiz Eduardo, Piris e Luis Fabiano (São Paulo)
Gols:
BAHIA: Souza, aos 51 segundos do segundo tempo, Lulinha, aos 24 minutos do segundo tempo, Fahel, aos 28 do segundo tempo, e Luiz Eduardo (contra), aos 37 do segundo tempo.
SÃO PAULO: Wellington, aos 21 minutos do primeiro tempo, Lucas, aos dois minutos do segundo tempo, e Cícero, aos 14 do segundo tempo.
BAHIA: Marcelo Lomba; Marcos, Paulo Miranda, Titi e Dodô; Fahel, Fabinho, Diones (Nikão) e Magno (Lulinha); Gabriel (Júnior) e Souza
Técnico: Joel Santana
SÃO PAULO: Denis; João Filipe (Rodrigo Caio) (Denílson), Rhodolfo e Luiz Eduardo; Piris, Wellington, Carlinhos Paraíba, Lucas e Cícero; Dagoberto (Marlos) e Luis Fabiano
Técnico: Emerson Leão
O vacilo custou caro à equipe paulista, que pode se ver a seis pontos da zona de classificação para a Libertadores ao final desta rodada com cinco partidas restando para o fim do campeonato. O técnico Émerson Leão, há três jogos no clube, segue sem uma vitória e vê seu objetivo de conseguir ficar entre os quatro primeiros do Brasileiro mais distante.
Com o resultado, a equipe paulista estaciona nos 50 pontos e cai para a oitava colocação do Campeonato Brasileiro. O Bahia vai aos 39 pontos, se distancia da ameaça do rebaixamento e segue na 15ª colocação da competição.
Lulinha marcou o gol que iniciou a reação baiana
Crédito: Gazeta Press
Crédito: Gazeta Press
Os dois primeiros gols dos são-paulinos, que não contaram com Rogério Ceni neste sábado, foram pinturas. No primeiro, Wellington aplicou um chapéu no defensor baiano e chutou de primeira, dentro da área, para o fundo das redes. Logo no primeiro minuto do segundo tempo, o ex-corintiano Souza empatou para o Bahia. Mas a alegria do time da casa durou pouco, já que Lucas acertou uma bomba de fora da área no ângulo do goleiro adversário.
Aos 14 do segundo tempo, Cícero ainda ampliou para o time visitante, fazendo o gol que parecia dar uma vitória tranquila para o São Paulo. Mas foi aí que começou a reação baiana dentro da partida no Pituaçu. O técnico Joel Santana colocou Lulinha e Nikão na partida, mandando sua equipe toda para o ataque. E as alterações deram certo.
Nove minutos depois, outro ex-corintiano, Lulinha, completou um cruzamento do lado esquerdo para o fundo do gol. Os mandantes mantiveram a pressão e conseguiram empatar aos 28 da etapa final com um gol de Fahel. Aos 38 do segundo tempo, o Pituaçu foi ao delírio com o gol contra do zagueiro Luiz Eduardo, do São Paulo, que garantiu a virada incrível do Bahia neste sábado.
Na próxima rodada, o Bahia viaja até Goiania para enfrentar o Atlético-GO, enquanto o São Paulo busca tentar encerrar o jejum de dez partidas sem vitória no Campeonato Brasileiro em casa contra o time do Avaí.
FICHA TÉCNICA
BAHIA 3 x 4 SÃO PAULO
Local: Estádio de Pituaçu, em Salvador (BA)
Data: 5 de novembro de 2011 (sábado)
Horário: 19h (de Brasília)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (Fifa-PR)
Assistentes: Gilson Bento Coutinho e José Carlos Dias Passos (ambos do PR)
Cartões Amarelos: Titi, Dodô, Diones e Fabinho (Bahia); Luiz Eduardo, Piris e Luis Fabiano (São Paulo)
Gols:
BAHIA: Souza, aos 51 segundos do segundo tempo, Lulinha, aos 24 minutos do segundo tempo, Fahel, aos 28 do segundo tempo, e Luiz Eduardo (contra), aos 37 do segundo tempo.
SÃO PAULO: Wellington, aos 21 minutos do primeiro tempo, Lucas, aos dois minutos do segundo tempo, e Cícero, aos 14 do segundo tempo.
BAHIA: Marcelo Lomba; Marcos, Paulo Miranda, Titi e Dodô; Fahel, Fabinho, Diones (Nikão) e Magno (Lulinha); Gabriel (Júnior) e Souza
Técnico: Joel Santana
SÃO PAULO: Denis; João Filipe (Rodrigo Caio) (Denílson), Rhodolfo e Luiz Eduardo; Piris, Wellington, Carlinhos Paraíba, Lucas e Cícero; Dagoberto (Marlos) e Luis Fabiano
Técnico: Emerson Leão
