iro ainda está no começo da trajetória no Fluminense, mas sentiu de perto a comoção pela saída de Conca da equipe, negociado com o futebol chinês. Feliz com a fase, depois de marcar dois gols na última rodada (na vitória por 3 a 1 diante do Atlético-PR), o atacante não pensa em virar um ídolo no clube.
"Ainda não penso nisso e é muito cedo na competição. Acho que ídolo é uma palavra muito forte. Estou chegando agora e isso está longe para acontecer. Cada jogo tenho de me superar. Isso será consequência", disse, para em seguida complementar.
"Sabemos que é um grande jogador e a perda foi muito grande. Eu vivi um pouco tempo com e me tratou muito bem. Certamente um grande ídolo que foi embora, mas temos jogadores no elenco para suprir a saída dele", disse.
Sobre a expectativa do seu trabalho, ele sabe que depois da boa atuação, a tendência é maior a cobrança pela torcida. Ele já está esperando por isso e promete trabalhar muito para se firmar entre os 11 principais de Abel.
"Um atacante vive de gol. A torcida sabe disso e acho que a responsabilidade vai aumentar mais. Estou focado no meu trabalho e vou tentar dar o máximo para ajudar os companheiros. O carinho dos torcedores por mim já aumentou depois dos primeiros gols", encerrou.
