terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Depois da avalanche, Oswaldo de Oliveira é o alvo do politicamente correto e dos coveiros do futebol

Primeiro foi a avalanche da torcida do Grêmio, que tentam banir do novo estádio do tricolor gaúcho — o blog abordou o tema, clique aqui e leia. Tentam acabar com a festa, embora ninguém defenda que no Rock in Rio o público fica sentadinho em cadeiras no show do Iron Maiden. Agora é o técnico Oswaldo de Oliveira que entra na mira do politicamente correto, da caretice que inunda a sociedade e, consequentemente, o futebol.

Vestiários de futebol são assim e os treinadores utilizam dos recursos disponíveis para que seus atletas entrem em campo mais dispostos, com maior apetite para derrotar o rival. Oswaldo fazia o papel dele, à moda dele, apenas isso. Não entendi porque o próprio Botafogo revelou o vídeo, que registra um momento de privacidade entre técnico e jogadores. Foi uma espécie de "Big Brother" voluntário botafoguense.

Tudo aconteceu no dia do clássico com o Fluminense, que terminou empatado (1 a 1). Aos que consideram um absurdo a postura de Oswaldo, rotulam sua atitude como estímulo à violência, entre outras alegações que chegam a ser tolas, uma informação que pode decepcioná-los: o técnico tricolor, Abel Braga, embora seja pianista não costuma tocar Beethoven para os seus jogadores no vestiário do campeão brasileiro.

Veja o vídeo de Oswaldo de Oliveira nos bastidores da partida contra o Fluminense