Wagner Reway apitou Flamengo 0 x 0 Bahia. Bom jogo, mesmo sem gols. Movimentado, com chances criadas pelas duas equipes, bola na trave... Uma partida de 29 faltas, apenas cinco do Flamengo, isso mesmo, cinco! No primeiro tempo o time baiano cometeu 11 infrações e o carioca apenas uma. É isso aí que você leu, uma falta. Os números são do Footstats.
Os rubro-negros estão em terceiro lugar no ranking dos times que menos infrações acumulam neste Campeonato Brasileiro. São 16,2 por peleja. Eles são mais faltosos apenas do que Náutico (15,8) e Santos (14,9). O Bahia, que tem média de 18,6, passou do seu limite habitual, parou mais o jogo, apesar do estilo de arbitragem adotado por Reway.
Os tricolores já tinham essa mesma marca antes da chegada de Jorginho ao comando da equipe, vale ressaltar. Nos oito cotejos que apitou na Série A em 2012, o mediador do Mato Grosso marcou 261 infrações, média de 32,62. Na peleja do Engenhão, parecia mais disposto a deixar a bola rolar. E, assim, Reway não atrapalhou o espetáculo.
Só para traçar um paralelo, Claudio Luciano Mercante Júnior apitou apenas uma só vez na competição, e apontou 48 infrações. Paulo Henrique Godoy Bezerra, com três aparições, apresenta média de 45,33, enquanto Wilton Pereira Sampaio, o que mais atuou entre os "campeões" no quesito, registra 44,11.
Árbitros podem mudar a forma de apitar de um ano para outro. Sampaio teve 39,74 em 2011, e subiu. Claudio Luciano, por sua vez, em aparição única em 2011 na primeira divisão, já deixava claro o seu estilo "tranca jogo" com 51 faltas! Reway teve 34,71 no último Brasileirão, pouco acima da média atual.
O Flamengo fez raras faltas e 30 desarmes certos (o Bahia teve 20). Essa maneira de atuar colaborou com o bom andamento da partida, claro. Mas não adiantaria se a postura do apitador fosse a mais comum por aqui. Não foram poucas as ocasiões nas quais atletas dos dois times se atiraram pedindo faltinhas, sem sucesso.
Que mais árbitros sejam estimulados a trabalhar assim. O futebol agradecerá.
Os rubro-negros estão em terceiro lugar no ranking dos times que menos infrações acumulam neste Campeonato Brasileiro. São 16,2 por peleja. Eles são mais faltosos apenas do que Náutico (15,8) e Santos (14,9). O Bahia, que tem média de 18,6, passou do seu limite habitual, parou mais o jogo, apesar do estilo de arbitragem adotado por Reway.
Os tricolores já tinham essa mesma marca antes da chegada de Jorginho ao comando da equipe, vale ressaltar. Nos oito cotejos que apitou na Série A em 2012, o mediador do Mato Grosso marcou 261 infrações, média de 32,62. Na peleja do Engenhão, parecia mais disposto a deixar a bola rolar. E, assim, Reway não atrapalhou o espetáculo.
Só para traçar um paralelo, Claudio Luciano Mercante Júnior apitou apenas uma só vez na competição, e apontou 48 infrações. Paulo Henrique Godoy Bezerra, com três aparições, apresenta média de 45,33, enquanto Wilton Pereira Sampaio, o que mais atuou entre os "campeões" no quesito, registra 44,11.
Árbitros podem mudar a forma de apitar de um ano para outro. Sampaio teve 39,74 em 2011, e subiu. Claudio Luciano, por sua vez, em aparição única em 2011 na primeira divisão, já deixava claro o seu estilo "tranca jogo" com 51 faltas! Reway teve 34,71 no último Brasileirão, pouco acima da média atual.
O Flamengo fez raras faltas e 30 desarmes certos (o Bahia teve 20). Essa maneira de atuar colaborou com o bom andamento da partida, claro. Mas não adiantaria se a postura do apitador fosse a mais comum por aqui. Não foram poucas as ocasiões nas quais atletas dos dois times se atiraram pedindo faltinhas, sem sucesso.
Que mais árbitros sejam estimulados a trabalhar assim. O futebol agradecerá.
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Gazeta Press
Fahel foi o mais faltoso, com quatro, ao lado de Pitb
