Enquanto não pode contar com Alex, nos planos do Palmeiras para a próxima temporada, o técnico Gilson Kleina usa a mística do ídolo alviverde. O treinador nem tocou no assunto do tabu do time em clássicos contra o São Paulo, no Morumbi, com seus jogadores– já são dez anos e 18 partidas sem vencer o rival no campo adversário.
Porém, Kleina espera que Alex, que voltou a ser assunto pelos lados do Palestra Itália, traga energias positivas para a partida deste sábado, decisiva na luta palmeirense conra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Mesmo porque, o meio campista foi justamente o herói da última vitória, nos 4 a 2 pelo Torneio Rio-São Paulo de 2002, com direito a gol antológico, dando dois chapéus – um no goleiro Rogério Ceni.
“Não comentei desse tabu. Comentei sobre o adversário e comentei sobre nosso momento. Você só vai quebrar esse tabu se continuar fazendo o que estamos fazendo: disposição, organização, recurso dos talentos dos jogadores. Vamos de repente usar essa história do Alex, já que foi o último a vencer lá dentro. Quem sabe a gente possa quebrar esse tabu e deixar algo bonito”, disse Kleina. Segundo ele, o Palmeiras não manifestou interesse em procurar outro nome para o meio-campo.
A negociação para contratar Alex segue ativa, e o recém-chegado técnico palmeirense torce para pode contar com o meia, cuja ligação vai além dos gramados, dentro de campo em 2013. Além de ter trabalhado com Alex no Coritiba, Kleina é seu padrinho de casamento.
“O nome do Alex entrou muito forte no Palmeiras. Houve o contato do Sampaio - César, gerente de futebol -, descobriram da minha aproximação com ele. Mas se ele vier para o Palmeiras não vai ser pelo meu grau de parentesco. Vai ser pela condição dele. Uma coisa é verdade: ele tem um carinho muito grande por essa camisa e estaremos agregando pelo homem, pelo caráter e pelos valores impares que ele tem.”
Porém, Kleina espera que Alex, que voltou a ser assunto pelos lados do Palestra Itália, traga energias positivas para a partida deste sábado, decisiva na luta palmeirense conra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro. Mesmo porque, o meio campista foi justamente o herói da última vitória, nos 4 a 2 pelo Torneio Rio-São Paulo de 2002, com direito a gol antológico, dando dois chapéus – um no goleiro Rogério Ceni.
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“Não comentei desse tabu. Comentei sobre o adversário e comentei sobre nosso momento. Você só vai quebrar esse tabu se continuar fazendo o que estamos fazendo: disposição, organização, recurso dos talentos dos jogadores. Vamos de repente usar essa história do Alex, já que foi o último a vencer lá dentro. Quem sabe a gente possa quebrar esse tabu e deixar algo bonito”, disse Kleina. Segundo ele, o Palmeiras não manifestou interesse em procurar outro nome para o meio-campo.
A negociação para contratar Alex segue ativa, e o recém-chegado técnico palmeirense torce para pode contar com o meia, cuja ligação vai além dos gramados, dentro de campo em 2013. Além de ter trabalhado com Alex no Coritiba, Kleina é seu padrinho de casamento.
“O nome do Alex entrou muito forte no Palmeiras. Houve o contato do Sampaio - César, gerente de futebol -, descobriram da minha aproximação com ele. Mas se ele vier para o Palmeiras não vai ser pelo meu grau de parentesco. Vai ser pela condição dele. Uma coisa é verdade: ele tem um carinho muito grande por essa camisa e estaremos agregando pelo homem, pelo caráter e pelos valores impares que ele tem.”