segunda-feira, 26 de março de 2012

Ricardo Teixeira terá pensão por tempo de serviço até 2030


O ex-presidente da CBF e do COL (Comitê Organizador Local), Ricardo Teixeira, terá direito a uma aposentadoria anual da Fifa até os 82 anos. O cartola renunciou ao cargo no Comitê-Executivo da entidade na semana passada, após desistir de seus cargos de dirigente no Brasil.
A informação está na matéria assinada por Rodrigo Mattos, enviado especial à suíça Zurique, publicada nesta segunda-feira. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
A saída foi para se afastar da suspeita de receber propina no caso ISL, maior escândalo de corrupção do futebol.
Mas isso não o impedirá de receber a aposentadoria, assim como ocorreu com Jack Warner, que também renunciou após caso de corrupção.
Relatório financeiro da Fifa de 2010 diz: "Um pagamento anual será feito para todos os membros do Comitê-Executivo de longo tempo de serviço que se aposentarem a partir de 2005". É preciso ficar oito anos no comitê para ter direito à pensão. O benefício é válido pelo período máximo de anos que o cartola serviu a entidade --e começa no ano seguinte à saída.
Leia a matéria completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.
Eraldo Peres - 31.nov.2011/Associated Press
Ricardo Teixeira renunciou à presidência da CBF, entidade que dirigia desde 1989
Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF