segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Renovação antes de Londres

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Se o grupo brasileiro não enfrentar os problemas agora, vai chorar em Londres no ano que vem
Se o grupo brasileiro não enfrentar os problemas agora, vai chorar em Londres no ano que vem
Crédito da imagem: FIVB

A seleção brasileira feminina, atual campeã olímpica, vive sua pior fase desde o ouro em Pequim, 2008. É uma questão de dias para que o time verde-amarelo tenha a confirmação de que não conseguiu a vaga antecipada para Londres em 2012.
É verdade que a vaga virá em maio com tranqüilidade no pré-olímpico continental, onde a Argentina é a principal adversária. Mas com que equipe o Brasil vai aos próximos Jogos Olímpicos? Que tipo de problema estaria minando as energias do grupo?
São perguntas fundamentais para serem respondidas. Mais que isso: são problemas para serem enfrentados já no retorno ao Brasil porque os sintomas são cada vez mais evidentes e estão nitidamente atrapalhando o desempenho das jogadoras em quadra. Por isso enxergo a necessidade de mudança já.
Seria muita pretensão da minha parte querer julgar de longe e apontar o dedo para essa ou aquela situação. A atual comissão técnica é muito competente para saber o que está atrapalhando o desempenho do time. Resta saber que atitudes serão tomadas.
Que a seleção precisa de mudanças, isso é claro. Se elas vão acontecer? Espero. O que tenho certeza é: do jeito que está não dá para ficar porque senão, lá na frente, as brasileiras estarão, mais uma vez, lamentando não terem feito o que deviam. Aí será tarde demais.