Para tentar acalmar a torcida e começar a atender os pedidos do técnico Luiz Felipe Scolari para a temporada de 2012, o Palmeiras já deu início a sua busca de reforços. E começou pelo meia argentino Juan Romam Riquelme, do Boca Juniors. A diretoria enviou até representante para conversar diretamente com o jogador, mas sabe que concretizar o sonho, que é antigo, será muito difícil.
É o que informa em sua edição desta quarta-feira "O Estado de S. Paulo", que acrescenta que o meia de 33 anos até disse ao enviado alviverde que gostaria de atuar no Brasil, mas que vários motivos dificultam sua vinda. Primeiro, porque é ídolo no clube xeineize e recebe tratamento como tal, o que o deixa feliz, claro; segundo, porque sua família não tem o menor interesse em deixar a Argentina.
Recentemente, por exemplo, Riquelme, recebeu boas propostas de clubes europeus e também do Oriente Médio, mas as recusou. O salário de R$ 400 mil por mês que recebe no Boca não seria problema no clube de Parque Antártica, que usaria patrocínios e ações de marketing para chegar ao valor.
O meia seria um dos nomes de peso com os quais a diretoria palmeirense sonha para dar uma resposta e acalmar a ira da torcida, além de ser, se concretizado, um negócio que mostraria força do clube que chegou a brigar pelo título no primeiro turno do Campeonato Brasileiro, mas sumiu no segundo e ocupa a vexatória 13ª posição.
Os dirigentes prometeram a Felipão que só trarão atletas de renome para o próximo ano e com o total aval do treinador. O comandante solicitou um lateral-esquerdo, um volante, um meia de criação e dois atacantes.
É o que informa em sua edição desta quarta-feira "O Estado de S. Paulo", que acrescenta que o meia de 33 anos até disse ao enviado alviverde que gostaria de atuar no Brasil, mas que vários motivos dificultam sua vinda. Primeiro, porque é ídolo no clube xeineize e recebe tratamento como tal, o que o deixa feliz, claro; segundo, porque sua família não tem o menor interesse em deixar a Argentina.
Recentemente, por exemplo, Riquelme, recebeu boas propostas de clubes europeus e também do Oriente Médio, mas as recusou. O salário de R$ 400 mil por mês que recebe no Boca não seria problema no clube de Parque Antártica, que usaria patrocínios e ações de marketing para chegar ao valor.
O meia seria um dos nomes de peso com os quais a diretoria palmeirense sonha para dar uma resposta e acalmar a ira da torcida, além de ser, se concretizado, um negócio que mostraria força do clube que chegou a brigar pelo título no primeiro turno do Campeonato Brasileiro, mas sumiu no segundo e ocupa a vexatória 13ª posição.
Os dirigentes prometeram a Felipão que só trarão atletas de renome para o próximo ano e com o total aval do treinador. O comandante solicitou um lateral-esquerdo, um volante, um meia de criação e dois atacantes.
Palmeiras tenta contratar Riquelme para acalmar torcida e atender Felipão
Crédito da imagem: Reuters
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