Nem Neymar. Nem Ronaldinho Gaúcho. Fred? Loco Abreu? Leandro Damião? Luís Fabiano? Nananina. Nenhum deles. O cara do Brasileirão 2011 tem tudo para ser Emerson Sheik, atacante do Corinthians.
Sem o mesmo glamour dos demais craques, Emerson tem tudo para se tornar tricampeão brasileiro de forma consecutiva. Confira a entrevista dele ao mito Cícero Mello no www.espn.com.br.
Em 2009, Emerson foi campeão pelo Flamengo. Não ficou até o fim do campeonato na equipe; optou por uma proposta dos Emirados Árabes. Mas disputou 14 jogos e fez 7 gols, média de 1 a cada 2 jogos.
Ano passado, repetiu a dose pelo Flu. Também não jogou muito. Foram 11 partidas e 8 gols, incluindo o gol do título.
Muda o ano, muda o time. E cá está Emerson no Corinthians. De novo, inconstância. Lesões, várias partidas de fora. Mas ele jogou mais desta vez. Foram 23 partidas, 5 gols.
Mas Emerson parece pronto de novo na hora H. Fez um gol decisivo contra o Avaí. Apareceu quando o time mais precisava. Chamou a responsabilidade no momento crucial.
Emerson é diferente. Não é fiel a nenhum clube. Não é propriamente carismático. Mas exibe uma combinação de frieza, crueldade e decisão digna dos grandes atacantes. É daqueles que 'batem em zagueiros'.
Num Corinthians com outros candidatos a estrelas (Alex, Liedson, Adriano...), é o Sheik quem está pronto a decidir.
Ou você tem algum outro candidato a craque da reta final do Brasileirão mais equilibrado de todos os tempos?
Sem o mesmo glamour dos demais craques, Emerson tem tudo para se tornar tricampeão brasileiro de forma consecutiva. Confira a entrevista dele ao mito Cícero Mello no www.espn.com.br.
Em 2009, Emerson foi campeão pelo Flamengo. Não ficou até o fim do campeonato na equipe; optou por uma proposta dos Emirados Árabes. Mas disputou 14 jogos e fez 7 gols, média de 1 a cada 2 jogos.
Ano passado, repetiu a dose pelo Flu. Também não jogou muito. Foram 11 partidas e 8 gols, incluindo o gol do título.
Muda o ano, muda o time. E cá está Emerson no Corinthians. De novo, inconstância. Lesões, várias partidas de fora. Mas ele jogou mais desta vez. Foram 23 partidas, 5 gols.
Mas Emerson parece pronto de novo na hora H. Fez um gol decisivo contra o Avaí. Apareceu quando o time mais precisava. Chamou a responsabilidade no momento crucial.
Emerson é diferente. Não é fiel a nenhum clube. Não é propriamente carismático. Mas exibe uma combinação de frieza, crueldade e decisão digna dos grandes atacantes. É daqueles que 'batem em zagueiros'.
Num Corinthians com outros candidatos a estrelas (Alex, Liedson, Adriano...), é o Sheik quem está pronto a decidir.
Ou você tem algum outro candidato a craque da reta final do Brasileirão mais equilibrado de todos os tempos?