A partida contra o Atlético-GO, neste domingo, no Serra Dourada, em Goiânia, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro, terá um sabor especial para o Vasco. Afinal, o time cruzmaltino vai reencontrar o técnico Paulo César Gusmão, desafeto de boa parte do elenco e também de alguns dirigentes.
Paulo César Gusmão foi demitido no fim de janeiro, após um péssimo início de Campeonato Carioca, com derrotas consecutivas para Resende, Nova Iguaçu e Boavista (o time perdeu ainda o clássico para o Flamengo, mas o técnico era o interino Gaúcho).
Mesmo ninguém admitindo, muitos acreditam que o Vasco só foi campeão da Copa do Brasil pela saída de Paulo César Gusmão. Caso o treinador tivesse continuado em São Januário, a equipe sequer teria chegado às fases mais agudas da competição.
“O Atlético-GO não vai dar espaço para a gente. O Paulo César Gusmão vai poder passar muita coisa da época que nos treinou, mas também sabemos como ele trabalha”, salientou o lateral-direito Fagner.
Em pouco tempo, o técnico conseguiu afastar o Vasco da “turma da degola” e, com uma série de 14 jogos invictos, chegou a pensar em vaga na Libertadores.
Entretanto, após uma queda de rendimento e uma perda de controle do grupo, Paulo César Gusmão passou a conviver com derrotas e um final de ano onde era contestado por muitos. Quase saiu e, apesar de não contar com o prestígio de Rodrigo Caetano, acabou garantido pela amizade com Roberto Dinamite.
Paulo César Gusmão foi demitido no fim de janeiro, após um péssimo início de Campeonato Carioca, com derrotas consecutivas para Resende, Nova Iguaçu e Boavista (o time perdeu ainda o clássico para o Flamengo, mas o técnico era o interino Gaúcho).
Mesmo ninguém admitindo, muitos acreditam que o Vasco só foi campeão da Copa do Brasil pela saída de Paulo César Gusmão. Caso o treinador tivesse continuado em São Januário, a equipe sequer teria chegado às fases mais agudas da competição.
“O Atlético-GO não vai dar espaço para a gente. O Paulo César Gusmão vai poder passar muita coisa da época que nos treinou, mas também sabemos como ele trabalha”, salientou o lateral-direito Fagner.
Apesar de ter saído com um ambiente nada favorável, Paulo César Gusmão chegou ao Vasco em 2010, durante a paralisação do Campeonato Brasileiro em função da Copa do Mundo, como o “salvador da pátria”. O time estava na zona de rebaixamento e “sem rumo” após a saída surpresa de Celso Roth para o Internacional.
Em pouco tempo, o técnico conseguiu afastar o Vasco da “turma da degola” e, com uma série de 14 jogos invictos, chegou a pensar em vaga na Libertadores.
Entretanto, após uma queda de rendimento e uma perda de controle do grupo, Paulo César Gusmão passou a conviver com derrotas e um final de ano onde era contestado por muitos. Quase saiu e, apesar de não contar com o prestígio de Rodrigo Caetano, acabou garantido pela amizade com Roberto Dinamite.