A Fifa trabalha para esconder a sujeira sob o tapete. O interesse de apurar as denúncias de corrupção nas escolha das sedes da Copa não passa de uma farsa.
O mais importante a fazer no momento é enviar o lixo de volta para a origem e desvinculá-lo da entidade.
Esse foi o procedimento com Jack Warner, vice-presidente da casa, que renunciou aos seus cargos no futebol. Assim, o cartola, figura reincidente em casos de corrupção, está livre.
Diz a nota oficial, reproduzida abaixo: “todos os processos do Comitê de Ética contra ele estão encerrados, e o princípio de presunção da inocência é mantido”.
É como os cartolas lidam com seus escândalos, criando novos. Warner se mandou e não será mais investigado. Ganhou o selo de inocente. Ridículo.
A credibilidade do comando do futebol foi para o espaço com as denúncias e, principalmente, pela maneira como elas foram tratadas.
O problema é que a Fifa é mais que um órgão político, é também um órgão regulador do futebol, e essa função passa a ser afetada por isso.
Agora, qualquer decisão técnica, como mudança no calendário ou na regra do jogo, poderá ser questionada.
Imagine como vão ficar as coisas por aqui.
Veja a nota oficial da Fifa:
Vice-presidente da FIFA Jack A. Warner renuncia
(FIFA.com) Segunda-feira 20 de junho de 2011
Jack A. Warner comunicou à FIFA a renúncia aos cargos que desempenhava no futebol internacional. A FIFA lamenta os acontecimentos que levaram à decisão de Warner.
A renúncia foi aceita pela entidade máxima do futebol mundial, e a contribuição dele ao futebol internacional, ao futebol caribenho em particular e à CONCACAF é apreciada e reconhecida.
Warner está deixando a FIFA por decisão própria após quase 30 anos de serviços, tendo escolhido se concentrar no seu importante trabalho em prol do povo e do governo de Trinidad e Tobago como ministro de Estado e presidente do Congresso Nacional Unido, principal partido do governo de coalizão do seu país.
O Comitê Executivo da FIFA, o presidente da FIFA e a diretoria da FIFA agradecem os serviços prestados por Warner ao futebol caribenho, da CONCACAF e internacional durante os muitos anos devotados ao futebol em nível regional e internacional. Além disso, desejam-lhe um bom futuro.
Como consequência da renúncia do próprio Warner, todos os processos do Comitê de Ética contra ele estão encerrados, e o princípio de presunção da inocência é mantido.
O mais importante a fazer no momento é enviar o lixo de volta para a origem e desvinculá-lo da entidade.
Esse foi o procedimento com Jack Warner, vice-presidente da casa, que renunciou aos seus cargos no futebol. Assim, o cartola, figura reincidente em casos de corrupção, está livre.
Diz a nota oficial, reproduzida abaixo: “todos os processos do Comitê de Ética contra ele estão encerrados, e o princípio de presunção da inocência é mantido”.
É como os cartolas lidam com seus escândalos, criando novos. Warner se mandou e não será mais investigado. Ganhou o selo de inocente. Ridículo.
A credibilidade do comando do futebol foi para o espaço com as denúncias e, principalmente, pela maneira como elas foram tratadas.
O problema é que a Fifa é mais que um órgão político, é também um órgão regulador do futebol, e essa função passa a ser afetada por isso.
Agora, qualquer decisão técnica, como mudança no calendário ou na regra do jogo, poderá ser questionada.
Imagine como vão ficar as coisas por aqui.
Veja a nota oficial da Fifa:
Vice-presidente da FIFA Jack A. Warner renuncia
(FIFA.com) Segunda-feira 20 de junho de 2011
Jack A. Warner comunicou à FIFA a renúncia aos cargos que desempenhava no futebol internacional. A FIFA lamenta os acontecimentos que levaram à decisão de Warner.
A renúncia foi aceita pela entidade máxima do futebol mundial, e a contribuição dele ao futebol internacional, ao futebol caribenho em particular e à CONCACAF é apreciada e reconhecida.
Warner está deixando a FIFA por decisão própria após quase 30 anos de serviços, tendo escolhido se concentrar no seu importante trabalho em prol do povo e do governo de Trinidad e Tobago como ministro de Estado e presidente do Congresso Nacional Unido, principal partido do governo de coalizão do seu país.
O Comitê Executivo da FIFA, o presidente da FIFA e a diretoria da FIFA agradecem os serviços prestados por Warner ao futebol caribenho, da CONCACAF e internacional durante os muitos anos devotados ao futebol em nível regional e internacional. Além disso, desejam-lhe um bom futuro.
Como consequência da renúncia do próprio Warner, todos os processos do Comitê de Ética contra ele estão encerrados, e o princípio de presunção da inocência é mantido.