Em oito partidas sob o comando de Muricy Ramalho, o Santos sofreu apenas dois gols.
A diferença entre a nova fase e a antiga teve seu ápice na partida contra o América, em Querétaro. Não pela solidez defensiva, que só existiu mesmo por causa das defesas de Rafael, que salvou o time com pleno menos três defesas importantes.
Ontem, a diferença ficou mais evidente no defeito. O Santos não conseguiu prender a bola no ataque. Paulo Henrique Ganso, o que mais se aproximou de conseguir isso, errou passes e teve dificuldade para se aproximar da grande área. Chutou uma falta na trave.
O Santos não conseguiu ser criativo. Então, exalta-se a raça e a maneira como conseguiu superar a catimba mexicana. É fato que será improtante ter qualidades como essas nos próximos cruzamentos da Libertadores, mas o adversário provável das quartas exigirá mesmo habilidade e e talento. Nesses quesitos, o Santos pode superar o Cruzeiro.
