sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Com tiros disparados, criminosos de moto assaltaram cartolas após encontro na CBF

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Encontro na CBF quase acabou com tragédia
Encontro na CBF quase acabou com tragédia
Um encontro na CBF na semana passada quase acabou em tragédia. Isso porque, após as aulas do curso de gestão promovido pela entidade, alguns cartolas foram abordados por criminosos armados que levaram diversos objetos de valor, disparando até tiros para amedrontar os dirigentes.
Cesarino Oliveira, presidente da Federação do Piauí, foi um dos que contou a história à ESPN.
"Os caras na saída da Ayrton Senna fecharam nosso carro e armados fizeram o assalto. Deram dois tiros no chão, do lado do passageiro e do lado do motorista, para nos amedrontar, pensamos que era para furar o pneu do carro, mas foi para dar medo mesmo", disse o dirigente, em conversa por telefone.
"Foi uma ação criminosa ao lado do via parque. Os sujeitos estavam armados, deram tiro no chão e tudo. Eram três motos com quatro pessoas", continuou Antônio Aquino Lopes, presidente da Federação Acreana.
Além dos dois cartolas, também estava o presidente da Federação Cearense, Mauro Carmélio. "Levaram dinheiro, relógio, cartão de crédito, anel. Ninguém fez B.O., não ia adiantar. Um amoça que estava atrás fez porque acompanhou tudo", contou Aquino.
"Levaram uma corrente minha, relógio, cartões de créditos que estavam em uma bolsa que eu tinha objetos em uma sacola. Levaram dos outros também, os dois companheiros da frente perderam aliança, anel, pulseira, cordão, celular, dinheiro do Aquino também. Dinheiro meu foram 200 reais que levaram", continuou Cesarino.
Os dois disseram à reportagem que a CBF prestou apoio. "Foi feito um comunicado e se colocaram à disposição para dar o apoio necessário. Foi um negócio muito rápido. Foi a primeira vez que fui assaltado", relatou o presidente da Federação Acreana.
"A CBF prestou apoio no momento em que tomamos conhecimento, mandaram um carro de apoio, não tinha mais o que fazer", adicionou o cartola piauiense, que, assim como o colega do Acre, ambém afirmou jamais ter sofrido um assalto em toda a sua vida.