sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Apito assassino



Erros e mais erros.
Árbitros com licença para expulsar. Licença para expulsar por nada.
Gesticulou? Cartão. Gritou? Expulsão.
Pênaltis à brasileira, impedimentos mal marcados, tem de tudo.
Como convencer o torcedor descrente a continuar torcendo?
O que dizer para quem não se conforma com os ventos numa só direção?
Coincidência, talvez. Incompetência, certamente.
Mas ninguém é obrigado a torcer, a ver jogos, a acompanhar o esporte.
Se o cidadão colocar na cabeça que aquilo não é sério, ele larga.
A audiência na TV aberta, que paga muito bem pelas partidas, tem caído.
Os ingressos altos afastam o povão dos estádios. Elitizaram o jogo.
E quem compra bilhetes caros pode trocar de programa. Cinema, teatro, shows...
Erros seguidos de arbitragem tiram a credibilidade. E aí fica muito difícil.
Os clubes precisam se unir. Basta de notas oficiais patéticas quando são beneficiados.
É hora de exigir arbitragem séria, capaz. A partir de quem a comanda.
Cartolas, acordem! Isso não pode continuar assim.
O apito nacional parece disposto a matar o futebol.
É o apito assassino.
 
622 124da094 8ecb 377f a3b3 b1162bb6622c
Impedimentos, pênaltis e mais; Salvio analisa lances polêmicos de Atlético-MG x Atlético-PR
REPRODUÇÃO
Quando a bola é cabeceada, Cícero estava em condição legal. Fez o gol, anularam
Quando a bola é cabeceada, Cícero estava em condição legal. Fez o gol, anularam
REPRODUÇÃO
A bola saiu há tempos e Lucas Barrios segue em posição legal. Fez o gol, anularam
A bola saiu há tempos e Lucas Barrios segue em posição legal. Fez o gol, anularam