sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Não é o campeão mais poderoso da história. Mas o River teve fibra demais

El más grande sigue siendo River Plate…
El campeón más poderoso de la história…
O hino do River Plate começa com estes versos. O título da Libertadores não foi conquistado com eles. Mas que o River é um time forte como já se sabia desde a Copa Sul-Americana da temporada passada, isso sim.
O River Plate não é um time assim tão poderoso, mas de muita fibra. Apesar de ter havido um momento do primeiro tempo em que o time argentino errava 29% dos passes.
Desesperador.
Tinha pressão, posse de bola, o Monumental de Nuñez lindo e apoiando. Até chegar ao gol que abriu o marcador no último minuto do primeiro tempo.
“O jogo estava bom para nós naquele momento'', disse Rafael Sóbis. “E mataram o jogo com o pênalti.''
Batido por Carlos Sánchez, que terminou goleador da campanha, superando Téo Gutiérrez e Mora, decisivos nas quartas e semifinais, ausentes na decisão.
O River não é o campeão mais poderoso da história.
Mas é um campeão de fibra.
5/agosto/2015
RIVER PLATE 3 x 0 TIGRES – 22h
Local: Monumental de Nuñez (Buenos Aires); Juiz: Dario Ubriaco (Uruguai); Mauricio Espinoza, Nicolás Taran; Gols: Alario 44 do 1º; Carlos Sánchez (pênalti) 29, Funes Mori 33 do 2º; Cartão amarelo: Alario (8’), Gignac (21’), Rivas (24’), Funes Mori (1’), Cavenaghi (10’), Torres Nilo (26’)
RIVER PLATE: 1. Barovero (6), 18. Mayada (6,5), 2. Maidana (6), 6. Funes Mori (6,5) e 21. Vangioni (7); 8. Carlos Sánchez (7), 5. Kranevitter (6) (27. Lucho González 36 do 2º (sem nota)), 23. Ponzio (5,5) e 19. Bertolo (5); 9. Cavenaghi (5) (15. Pisculichi 31 do 2º (6,5)) e 22. Alario (6,5) (22. Driussi 20 do 2º). Técnico: Marcelo Gallardo
Banco: 26. Chiarini, 3. Balanta, 27. Lucho González, 15. Pisculichi, 22. Driussi, 10. Gonzalo Martínez, 29. Saviola
TIGRES: 1. Guzmán (5), 2. Jiménez (4) (8. Guerrón 32 do 2º (sem nota)), 3. Juninho (6), 24. Rivas (5) e 6. Torres Nilo (5); 19. Pizarro (5,5) e 5. Arévalo Rios (5) (29. Dueñas 19 do 2º); 27. Damm (6,5), 9. Rafael Sóbis (5) e 20. Aquino (4); 10. Gignac (4). Técnico: Ricardo Ferretti
Banco: 22. Palos, 29. Dueñas, 25. Briseño, 18. Torres, 15. Viniegra, 11. Damián Alvarez, 8. Guerrón