domingo, 4 de maio de 2014

O campeão mostra por que pode ser bi e dois empates

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O mistão do Cruzeiro foi à luta no Mané Garrincha, com 12.093 pagantes.
Viu o Furacão sair na frente, empatou com Nilton, tomou o segundo gol ainda no primeiro tempo e não esmoreceu.
Voltou com tudo no segundo tempo, com três atacantes para explorar o recuo paranaense.
O prêmio veio com méritos, no empate de Souza e em mais um gol salvador de Marcelo Moreno, aos 38 minutos.
Porque se o tri da Libertadores é o objetivo maior, o tri brasileiro, bi seguido, também está nos planos de Marcelo Oliveira, que tem sabido mesclar o time, jogar para frente e conseguir já seis pontos fora de casa.
O um ponto no Parque do Sabiá, contra o São Paulo foi um acidente com colaboração do apito para os tricolores.
Já o São Paulo, diante de 31.886 pagantes, no Pacaembu, ficou em novo empate contra o Coritiba, agora por 2 a 2, com gols de Pato, o de 1 a 0, tomou a virada coxa e empatou em golaço, por cobertura, de Ademílson.
O São Paulo dominou, melhorou quando Ganso entrou no segundo tempo e foi dele o lindo lançamento para o empate, mas esbarrou na retranca de Celso Roth e tomou dois gols de Robinho e Chico, além de ter carimbado a trave, aos 48, com Luís Fabiano.
Pato fez um gol e nada muito mais que isso e Ganso saiu crítico em relação a Muricy Ramalho…
O Coritiba, à Roth, jogou três vezes e empatou três vezes, mas duas vezes fora de casa.
Na Vila Belmiro (7.934 pagantes) , com Leandro Damião substituído e vaiado no começo do segundo tempo, Santos e Grêmio ficaram no 0 a 0, além de resultado, nota do jogo.
O Santos perdeu o caminho do gol e o Grêmio estava traumatizado pela eliminação na Libertadores.
O Cruzeiro, ao contrário, vive alto astral.