Neste primeiro dia de maio a morte de Ayrton Senna completou 18 anos. Desde o acidente com o tricampeão em Ímola, nenhum outro piloto perdeu a vida num Fórmula 1. Aquele final de semana foi ainda mais dramático, pois um dia antes, durante os treinos para o grande prêmio de San Marino, morreria o austríaco Roland Ratzenberger.
Este é o período mais longo sem acidentes fatais na categoria, indiscutivelmente menos perigosa do que nunca em seus 62 anos de existência. A maior segurança da Fórmula 1 nas três últimas décadas é nítida, apesar das mortes do austríaco e do brasileiro em 1994. Naquele fim de semana em que os dois pilotos não resistiram aos ferimentos no asfalto italiano, foi interrompida a, até então, mais longa série sem acidentes fatais na fórmula 1.
Quase oito anos separaram o a morte do italiano Elio de Angelis, durante testes na pista francesa de Paul Ricard em 1986, e as perdas de Ratzemberger e Senna. Ao todo, 45 pilotos morreram a bordo de carros da Fórmula 1 desde que o inglês Cameron Earl perdeu a vida num treino em 1952. Apesar da indiscutível segurança alcançada pela principal categoria, após o adeus de Senna o automobilismo continuou acumular mortes, como a do Inglês Dan Wheldon, na Fórmula Indy, e de Gustavo Sondermann, na Stock Car, ambas no ano passado.
Este é o período mais longo sem acidentes fatais na categoria, indiscutivelmente menos perigosa do que nunca em seus 62 anos de existência. A maior segurança da Fórmula 1 nas três últimas décadas é nítida, apesar das mortes do austríaco e do brasileiro em 1994. Naquele fim de semana em que os dois pilotos não resistiram aos ferimentos no asfalto italiano, foi interrompida a, até então, mais longa série sem acidentes fatais na fórmula 1.
Quase oito anos separaram o a morte do italiano Elio de Angelis, durante testes na pista francesa de Paul Ricard em 1986, e as perdas de Ratzemberger e Senna. Ao todo, 45 pilotos morreram a bordo de carros da Fórmula 1 desde que o inglês Cameron Earl perdeu a vida num treino em 1952. Apesar da indiscutível segurança alcançada pela principal categoria, após o adeus de Senna o automobilismo continuou acumular mortes, como a do Inglês Dan Wheldon, na Fórmula Indy, e de Gustavo Sondermann, na Stock Car, ambas no ano passado.
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