Em 2006 o Internacional de Abel Braga chegou à final do Mundial de Clubes. Tinha pela frente o Barcelona de Ronaldinho Gaúcho. Forte, mas não tão assustador para os adversários como o de hoje, o de Messi, que já se destacava entre os titulares, mas, lesionado, não participou daquele jogo.
Como sabemos, o time gaúcho venceu com gol de Adriano Gabiru em uma de suas duas finalizações certas em 90 minutos. E marcou! Marcou muito, como nunca. Era o jogo da vida daqueles jogadores. Valeu a pena, o Inter usou as armas que tinha e derrubou um gigante, fez história.
Guardadas as devidas proporções, o Chelsea fez o mesmo na quarta-feira diante da versão (muito) melhorada do Barça. Também venceu. Qual a diferença? Se você faz parte dos que elogiaram aquele histórico triunfo colorado, qual a dificuldade em reconhecer o feito do time londrino?
Todos temos o direito de esperar que um time entre em campo, enfrente o Barcelona de igual para igual e pelo menos apresente possibilidades reais de derrotá-lo, proporcionando um espetáculo futebolístico sensacional. Só que essa equipe não existe, pelo menos por enquanto.
Até que essa rival apareça, ou o Barça entre em declínio, a única forma conhecida para derrotar o melhor time do mundo é a que o Chelsea utilizou em Stamford Bridge. Tão digna quanto a do Internacional em 2006. O problema do time inglês é que na Champions League tem jogo de volta...
Como sabemos, o time gaúcho venceu com gol de Adriano Gabiru em uma de suas duas finalizações certas em 90 minutos. E marcou! Marcou muito, como nunca. Era o jogo da vida daqueles jogadores. Valeu a pena, o Inter usou as armas que tinha e derrubou um gigante, fez história.
Guardadas as devidas proporções, o Chelsea fez o mesmo na quarta-feira diante da versão (muito) melhorada do Barça. Também venceu. Qual a diferença? Se você faz parte dos que elogiaram aquele histórico triunfo colorado, qual a dificuldade em reconhecer o feito do time londrino?
Todos temos o direito de esperar que um time entre em campo, enfrente o Barcelona de igual para igual e pelo menos apresente possibilidades reais de derrotá-lo, proporcionando um espetáculo futebolístico sensacional. Só que essa equipe não existe, pelo menos por enquanto.
Até que essa rival apareça, ou o Barça entre em declínio, a única forma conhecida para derrotar o melhor time do mundo é a que o Chelsea utilizou em Stamford Bridge. Tão digna quanto a do Internacional em 2006. O problema do time inglês é que na Champions League tem jogo de volta...
Gabiru fez em uma das duas finalizações certas do time