Primeira medalhista brasileira nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, Yane Marques não reclamou da prata no pentatlo moderno. Reclamou, sim, da organização do evento, que criou obstáculos para um melhor desempenho da alagoana na prova.
"A organização deixou a desejar. O percurso da corrida estava terrível, no tiro a luz do sol batia na minha cara. E a piscina estava gelada, com 21 graus. Costumo treinar com uns 26", afirmou Yane.
Até Londres, Yane pretende melhorar as provas de corrida e esgrima, que lhe custaram o título pan-americano. Para isso, ela vai passar uma temporada em Paris, aprimorando-se no esporte das espadas.
"A organização deixou a desejar. O percurso da corrida estava terrível, no tiro a luz do sol batia na minha cara. E a piscina estava gelada, com 21 graus. Costumo treinar com uns 26", afirmou Yane.
Leia Mais
Brasileira (esquerda) é amparada pela campeã do Pan
Crédito da imagem: Reuters
Apesr das reclamações, a brasileira não contestou a primeira colocação da norte-americana Margaux Isaksen. "Ela mereceu ficar com o ouro e eu mereci ficar com a prata. Estou feliz porque conquistei a vaga para a Olimpíada, que era um dos meus objetivos", disse a brasileira, quinta colocada no ranking - a norte-americana é 18ª.Crédito da imagem: Reuters
Até Londres, Yane pretende melhorar as provas de corrida e esgrima, que lhe custaram o título pan-americano. Para isso, ela vai passar uma temporada em Paris, aprimorando-se no esporte das espadas.