O fanatismo dos neozelandeses pelo rugby é grande, o país está totalmente imerso na Copa do Mundo. Não é a toa que a frase de efeito usada pela organização local do mundial diz que a Nova Zelândia é um “estádio de quatro milhões” de pessoas.
Fiz um post sobre a superexposição da imagem dos All Blacks na semana passada, poderia fazer outro no dia seguinte com souvenires e novidades diferentes.
A onipresença do rugby no dia a dia dos kiwis é como uma constante matemática, não falha.
Os carros têm bandeiras e protetores de retrovisor dos All Blacks, as lojas de rugby, todas negras, pululam em cada esquina. Programas de rádio transmitem os jogos e discutem cada detalhe do esporte, mesas redondas e VT’s de jogos estão em vários canais, é impossível não ficar impactado.
Eu sei que muitos dos que leem o blog não gostam de futebol, são rugby maníacos. Não é o meu caso e muito menos da maioria esmagadora dos brasileiros que ainda precisam descobrir o irmão da bola oval.
Como escrevo às vezes, parafraseando o Martoni, "sou jogador de rugby, só não estou mais jogador de rugby,” mas isso não faz com que eu não adore futebol, Copa do Mundo, Uefa Champions League, Campenato Brasileiro, etc.
A nossa seleção canarinha, é ícone do futebol mundial, a camisa amarela é encontrada no mundo inteiro, em cada canto do Brasil existe um campinho de futebol, as crianças jogam bola de dentro de casa.
Da mesma forma a Nova Zelândia é o grande ícone do rugby mundial, a camisa negra com a samambaia prateada dos All Blacks é encontrada no mundo inteiro, em cada pedaço de grama com mais de 10 metros de lateral é possível ver uma bola de rugby sendo passada.
Somos fanáticos por futebol, eles são fanáticos por rugby.
Nós, brasileiros e neozelandeses, somos parecidos, descontraídos no modo de ser, no modo de vestir e levar a vida. Chinelos de dedo são acessórios de vestuário quase obrigatório, mesmo quando o frio está bravo.
Os kiwis são multiétnicos como nós, andando nas ruas eu vi japoneses, chineses, polinésios, negros, mulatos, indianos, europeus. A mistura deles é de europeus, indianos, chineses e polinésios; a nossa mistura é de europeus índios e negros.
Nova Zelândia e Brasil são países de imigrantes, são países novos,
muitas religiões formam a cultura deles e assim como nós, eles fazem os sincretismos religiosos mais variados.
Nós dizemos que Deus é brasileiro, os kiwis dizem que Jesus é um All Black.
Jesus para os kiwis é um All Black e, segundo o Reverendo Frank Nelson, pároco da igreja de São Paulo, ele joga com a camisa 9.
“Ele deve ser um scrumhalf. É ele que introduz a bola, definitivamente
Fiz um post sobre a superexposição da imagem dos All Blacks na semana passada, poderia fazer outro no dia seguinte com souvenires e novidades diferentes.
A onipresença do rugby no dia a dia dos kiwis é como uma constante matemática, não falha.
Os carros têm bandeiras e protetores de retrovisor dos All Blacks, as lojas de rugby, todas negras, pululam em cada esquina. Programas de rádio transmitem os jogos e discutem cada detalhe do esporte, mesas redondas e VT’s de jogos estão em vários canais, é impossível não ficar impactado.
Eu sei que muitos dos que leem o blog não gostam de futebol, são rugby maníacos. Não é o meu caso e muito menos da maioria esmagadora dos brasileiros que ainda precisam descobrir o irmão da bola oval.
Como escrevo às vezes, parafraseando o Martoni, "sou jogador de rugby, só não estou mais jogador de rugby,” mas isso não faz com que eu não adore futebol, Copa do Mundo, Uefa Champions League, Campenato Brasileiro, etc.
A nossa seleção canarinha, é ícone do futebol mundial, a camisa amarela é encontrada no mundo inteiro, em cada canto do Brasil existe um campinho de futebol, as crianças jogam bola de dentro de casa.
Da mesma forma a Nova Zelândia é o grande ícone do rugby mundial, a camisa negra com a samambaia prateada dos All Blacks é encontrada no mundo inteiro, em cada pedaço de grama com mais de 10 metros de lateral é possível ver uma bola de rugby sendo passada.
Somos fanáticos por futebol, eles são fanáticos por rugby.
Nós, brasileiros e neozelandeses, somos parecidos, descontraídos no modo de ser, no modo de vestir e levar a vida. Chinelos de dedo são acessórios de vestuário quase obrigatório, mesmo quando o frio está bravo.
Os kiwis são multiétnicos como nós, andando nas ruas eu vi japoneses, chineses, polinésios, negros, mulatos, indianos, europeus. A mistura deles é de europeus, indianos, chineses e polinésios; a nossa mistura é de europeus índios e negros.
Nova Zelândia e Brasil são países de imigrantes, são países novos,
muitas religiões formam a cultura deles e assim como nós, eles fazem os sincretismos religiosos mais variados.
Nós dizemos que Deus é brasileiro, os kiwis dizem que Jesus é um All Black.
Jesus Cristo é um All Black e joga de scrumhalf, segundo Reverendo Frank Nelson
Crédito da imagem: Reprodução - www.dailytelegraph.com.au
Na Catedral de São Paulo, em Wellington, está exposta a pintura do artista Don Little, com Jesus Cristo com o uniforme da seleção neozelandesa de rugby. Crédito da imagem: Reprodução - www.dailytelegraph.com.au
Jesus para os kiwis é um All Black e, segundo o Reverendo Frank Nelson, pároco da igreja de São Paulo, ele joga com a camisa 9.
“Ele deve ser um scrumhalf. É ele que introduz a bola, definitivamente