SELEÇÃO TRABALHA SEM JAQUELINE
- Lan house criada no corredor também vira ateliê de beleza, com esmaltes e itens para fazer as unhas
“Já reclamamos com o hotel, mas não adianta. Ou é aqui, do lado de fora, ou não é em lugar nenhum”, disse a oposto Sheilla, principal pontuadora do Brasil neste Mundial.
Para resolver o problema, o jeito foi fazer do corredor uma grande lan house. Assim, as meninas improvisaram uma luminária para clarear o ambiente. E uma extensão para ligar todos os fios dos laptops. Estava criada a "lan hall", como elas apelidaram o local.
Esticadas de ponta a ponta do corredor, as jogadoras lêem emails, visitam os sites de notícias, mandam recados para os fãs em suas redes sociais e falam com a família. Outras, aproveitam o burburinho para montar um mini ateliê de beleza, com esmaltes e itens de manicure.
Nem mesmo o técnico José Roberto Guimarães escapou do “puxadinho”. Embora esteja hospedado na ala mais sortuda do hotel, um dia também ficou sem Internet. A solução foi usar a lan house criada pelas meninas.
Mas a farra no corredor não dura a noite toda. Embora não haja um toque de recolher, as jogadoras normalmente vão cedo para cama descansar para os jogos. Nesta terça, por exemplo, o Brasil enfrenta Porto Rico às 13h30 no horário local (2h30 de Brasília).