Caro fã de esportes,
Lembro bem de quando vi a Sabrina Parlatore pela primeira vez numa revista em meados dos anos 90. Era uma BIZZ, SHOWBIZZ, sei lá. Ela estreava em grande estilo na MTV e eu ralava fazendo "TV de Garagem" no RJ, tentando emplacar programas independentes em canais comunitários/universitários.
Tempos depois, enquanto ela mudava pra BAND, eu mudava de mala e cuia pra SP com a missão de reportar para o saudoso VITRINE da querida TV Cultura. Rodei ainda por SBT e, por muito pouco, não trombei a ex-VJ na emissora do Morumbi numa rápida passagem em 2005. Mas logo estaria de volta à Cultura, com a missão de substituir Marcelo Tas na revista eletrônica que falava de mídia. Acontece que a ideia era um retorno às origens da atração, com um casal dividindo a cena e as reportagens; estava aberta a temporada de caça à minha parceira ideal.
Nome vai, nome vem... e, aos 45 do segundo tempo, o boato vira realidade e um mulherão aterrisa na redação: Sabrina Parlatore. Meio tímida, com aquela voz aveludada, easygoing total. A gente só se conhecia pela telinha, mas uma coisa nos aproximou de cara: a música. Ela adorava cantar e eu andava doido de vontade de voltar a tocar, já que a carreira musical havia ficado em terras cariocas. Começamos a levar um som e, quando demos conta, as canjas tinham virado bossa nos clipes de encerramento do VITRINE. Daí pra ela fazer uma participação especial nos extras do DVD dos Soundtrackers foi um pulo.
Guardo os 6 anos de parceria com a Parlatore com muito carinho... foram muitas risadas, roubadas, reclamadas, cantadas e tocadas. Atendendo ao chamado do trajano, em fins de 2010 troquei a agradável cia da moça por Alês, Calçades, Oddis, Hofmans, Mauros e PVCs. Ela também mudou de ares, foi desfilar elegância no canal Glitz. Mas o Bola & Música tratou de resgatar a vitri-dupla, ao menos por um dia, com direito à canja e tudo mais.
Lembro bem de quando vi a Sabrina Parlatore pela primeira vez numa revista em meados dos anos 90. Era uma BIZZ, SHOWBIZZ, sei lá. Ela estreava em grande estilo na MTV e eu ralava fazendo "TV de Garagem" no RJ, tentando emplacar programas independentes em canais comunitários/universitários.
Tempos depois, enquanto ela mudava pra BAND, eu mudava de mala e cuia pra SP com a missão de reportar para o saudoso VITRINE da querida TV Cultura. Rodei ainda por SBT e, por muito pouco, não trombei a ex-VJ na emissora do Morumbi numa rápida passagem em 2005. Mas logo estaria de volta à Cultura, com a missão de substituir Marcelo Tas na revista eletrônica que falava de mídia. Acontece que a ideia era um retorno às origens da atração, com um casal dividindo a cena e as reportagens; estava aberta a temporada de caça à minha parceira ideal.
Nome vai, nome vem... e, aos 45 do segundo tempo, o boato vira realidade e um mulherão aterrisa na redação: Sabrina Parlatore. Meio tímida, com aquela voz aveludada, easygoing total. A gente só se conhecia pela telinha, mas uma coisa nos aproximou de cara: a música. Ela adorava cantar e eu andava doido de vontade de voltar a tocar, já que a carreira musical havia ficado em terras cariocas. Começamos a levar um som e, quando demos conta, as canjas tinham virado bossa nos clipes de encerramento do VITRINE. Daí pra ela fazer uma participação especial nos extras do DVD dos Soundtrackers foi um pulo.
Guardo os 6 anos de parceria com a Parlatore com muito carinho... foram muitas risadas, roubadas, reclamadas, cantadas e tocadas. Atendendo ao chamado do trajano, em fins de 2010 troquei a agradável cia da moça por Alês, Calçades, Oddis, Hofmans, Mauros e PVCs. Ela também mudou de ares, foi desfilar elegância no canal Glitz. Mas o Bola & Música tratou de resgatar a vitri-dupla, ao menos por um dia, com direito à canja e tudo mais.
Veja o Bola e Música desta semana com Sabrina Parlatore
