quinta-feira, 12 de abril de 2012

Patrícia Amorim, presidente do Flamengo, ainda briga na justiça para não perder salário de R$ 15 mil como vereadora

O mês de abril ainda reserva fortes emoções para a presidente do Flamengo, Patrícia Amorim.
Como se não bastasse o drama vivido pelo clube dentro de campo, ameaçado de eliminação ainda na primeira fase da libertadores, a vida política da dirigente pode estar com os dias contatos.
Patríca exerce o cargo de vereadora pelo PMDB. Acontece que o PSDB, antigo partido da presidente, exige na justiça a devolução do mandato.
O processo corre no Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro.
A última audiência foi em março.
Correndo atrás de provas, as partes pediram o adiamento da audiência. Assim que o processo chegar ao TRE, o tribunal marcará nova data para a audiência.
O PSDB acusa Patrícia Amorim de ter cometido infração partidária. Patrícia deixou o partido em 2011 e se filiou ao PMDB.
Como vereadora, a presidente do Flamengo recebe cerca de R$ 15 mil por mês.
A defesa de Patrícia Amorim tenta ganhar tempo.
A estratégia é evitar que Patrícia corra o risco de não conseguir se candidatar a eleição em outubro desse ano.