Embora o Flamengo seja o único time brasileiro eliminado na primeira fase da Libertadores, e boa parte dos dirigentes que comandam o clube não veja em Joel Santana o melhor nome para comandar o time no restante da temporada, a proximidade da reta decisiva do Campeonato Carioca garante a continuidade do trabalho, ao menos até novo fracasso. Também contribui para isso a boa atuação do time na vitória de 3 a 0 sobre o Lanús, que mereceu aplausos de boa parte dos 12 mil pagantes que foram ao Engenhão.
Ainda que não de forma tão dramática como aconteceu na noite desta quinta-feira, a eliminação do Flamengo da Copa Libertadores era o desfecho mais provável de uma campanha muito irregular. Joel e os jogadores foram unânimes na avaliação de que as bobeadas em partidas anteriores - como ceder o empate no Engenhão após estar vencendo o Olimpia por 3 a 0 e levar a virada nos últimos minutos contra o Emelec, no Equador - foram determinantes para o fracasso.
Na entrevista após a partida, Joel lamentou estes pontos perdidos em partidas anteriores e avaliou que faltou ao Flamengo jogar pelo empate em alguns momentos, principalmente nas derrotas fora de casa para Olimpia e Emelec.
- Não foi uma boa campanha, mas falar em vexame é muito forte. Nos complicamos ali, no empate com o Olimpia depois de estar vencedo por 3 a 0. Relaxamos e a pancada foi muito forte. Ali, íamos para sete pontos e a história seria outra. Empatamos, e tivemos que ir para dois jogos fora de casa tendo de vencer. Perdemos os dois. Se tivéssemos empatado ao menos um, hoje estaríamos com a vaga. Às vezes, no futebol, se você não pode ganhar, o empate é bom resultado. Como diz o ditado, melhor um (pássaro) na mão do que dois voando. Mas o Flamengo vai sempre com tudo, às vezes é melhor você segurar o que já tem.
O treinador afirmou que não pensa em poupoar nenhum jogador da partida deste domingo contra o Americano no Engenhão, em que uma vitória garantirá ao Flamengo o primeiro lugar do grupo na Taça Rio. Joel já planeja os próximos passos.
- Agora temos de olhar para a frente. Vamos com toda nossa força para este jogo do Americano, porque é importante terminar em primeiro do grupo. E aí vamos ver com quem vamos decidir o Carioca. E tem também o Brasileiro, que já está batendo à porta. É uma competição de muita responsabilidade, dificílima, não é brincadeira. E nossa obrigação é terminar ao menos entre os que se classificam à Libertadores do ano que vem
Ainda que não de forma tão dramática como aconteceu na noite desta quinta-feira, a eliminação do Flamengo da Copa Libertadores era o desfecho mais provável de uma campanha muito irregular. Joel e os jogadores foram unânimes na avaliação de que as bobeadas em partidas anteriores - como ceder o empate no Engenhão após estar vencendo o Olimpia por 3 a 0 e levar a virada nos últimos minutos contra o Emelec, no Equador - foram determinantes para o fracasso.
Na entrevista após a partida, Joel lamentou estes pontos perdidos em partidas anteriores e avaliou que faltou ao Flamengo jogar pelo empate em alguns momentos, principalmente nas derrotas fora de casa para Olimpia e Emelec.
- Não foi uma boa campanha, mas falar em vexame é muito forte. Nos complicamos ali, no empate com o Olimpia depois de estar vencedo por 3 a 0. Relaxamos e a pancada foi muito forte. Ali, íamos para sete pontos e a história seria outra. Empatamos, e tivemos que ir para dois jogos fora de casa tendo de vencer. Perdemos os dois. Se tivéssemos empatado ao menos um, hoje estaríamos com a vaga. Às vezes, no futebol, se você não pode ganhar, o empate é bom resultado. Como diz o ditado, melhor um (pássaro) na mão do que dois voando. Mas o Flamengo vai sempre com tudo, às vezes é melhor você segurar o que já tem.
O treinador afirmou que não pensa em poupoar nenhum jogador da partida deste domingo contra o Americano no Engenhão, em que uma vitória garantirá ao Flamengo o primeiro lugar do grupo na Taça Rio. Joel já planeja os próximos passos.
- Agora temos de olhar para a frente. Vamos com toda nossa força para este jogo do Americano, porque é importante terminar em primeiro do grupo. E aí vamos ver com quem vamos decidir o Carioca. E tem também o Brasileiro, que já está batendo à porta. É uma competição de muita responsabilidade, dificílima, não é brincadeira. E nossa obrigação é terminar ao menos entre os que se classificam à Libertadores do ano que vem
