A redação da ESPN, no Rio, parou para ver a covarde agressão do goleiro Gustavo ao volante Elivélton. Estávamos conversando, preparando a participação carioca no Bate Bola 2ª edição, quando todos pararam para entender o que acontecia em Itabira (MG).
Todos se olharam e ninguém entendeu o motivo para tanta violência. Uma discussão entre jogadores que culminou com uma voadora do goleiro no volante vascaíno.
O primeiro comentário foi seguido de revolta e repulsa pelo ato covarde que estava sob os nossos atentos olhares.
Sempre entendi que esporte é para buscar desafios, testar os limites do corpo, traçar objetivos e alcançar marcas, mas sempre dentro do respeito ao ser humano, ao próximo e, em muitos casos, colegas de profissão.
Defendo a exclusão do goleiro Gustavo do futebol. Ele deu uma demonstração clara de que não está apto a disputar o esporte. Por mais que o jogador seja jovem, este episódio não pode ser tratado como um ato isolado ou como “coisa de garoto”.
O afastamento imediato do jogador, por parte da diretoria do Sport, foi um claro sinal que não vai ter aquela famosa passada de mão na cabeça. É uma forma de ensinar e educar o rapaz, mas não dá para deixá-lo no futebol.
O volante Elivélton perdoou o agressor, mas considera que ele não deve mais jogar futebol. A diretoria do Sport vai dar apoio psicológico e jurídico ao atleta.
A exemplar punição servirá de demonstração dos Tribunais que campo de futebol é lugar para prática do esporte.
Todos se olharam e ninguém entendeu o motivo para tanta violência. Uma discussão entre jogadores que culminou com uma voadora do goleiro no volante vascaíno.
O primeiro comentário foi seguido de revolta e repulsa pelo ato covarde que estava sob os nossos atentos olhares.
Sempre entendi que esporte é para buscar desafios, testar os limites do corpo, traçar objetivos e alcançar marcas, mas sempre dentro do respeito ao ser humano, ao próximo e, em muitos casos, colegas de profissão.
Defendo a exclusão do goleiro Gustavo do futebol. Ele deu uma demonstração clara de que não está apto a disputar o esporte. Por mais que o jogador seja jovem, este episódio não pode ser tratado como um ato isolado ou como “coisa de garoto”.
O afastamento imediato do jogador, por parte da diretoria do Sport, foi um claro sinal que não vai ter aquela famosa passada de mão na cabeça. É uma forma de ensinar e educar o rapaz, mas não dá para deixá-lo no futebol.
O volante Elivélton perdoou o agressor, mas considera que ele não deve mais jogar futebol. A diretoria do Sport vai dar apoio psicológico e jurídico ao atleta.
A exemplar punição servirá de demonstração dos Tribunais que campo de futebol é lugar para prática do esporte.
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