"No Brasil o cara faz força para te mostrar o cartão, como se fosse bater na gente", disse o meia, ao comparar a postura dos homens do apito daqui com os da Europa. É mesmo um recurso manjado e patético distribuir cartões e apelar para a pirotecnia no momento em que o acessório é apresentado. E há quem ache importante o mediador de peito estufado e movimentando o braço freneticamente enquanto segura o cartão.
Boa, Gilberto! Que outros jogadores aprendam a argumentar e ajudem a desmascarar a incompetência que é marca registrada de quase todo o apito nacional.
Veja a participação de Gilberto no Bate-Bola 2ª edição desta quinta-feira