quinta-feira, 28 de maio de 2015

O futebol é nosso, não deles. Se o FBI não for o bastante, chamem o Jack Bauer

O escândalo envolvendo a Fifa e respingando fortemente em dirigentes e parceiros da CBF estremece o chão (até então) firme no qual pisam os mega-cartolas do futebol. Tranquilos e calmos, repentinamente se viram cercados e alguns presos.
A imprensa inglesa já fizera há quatro anos reportagens denunciando negócios irregulares da Fifa. Que mandou a Copa de 2018 para a Rússia. Pra que levar o evento dela a um país onde os jornalistas fuçam o que não querem que mexam?
O Mundial de 2022 foi para o Qatar. E daí que lá existem inúmeras acusações como a mão-de-obra escrava? O negócio é fazer negócio! E o futebol tem sido a matéria-prima com a qual eles seguem pintando e bordando.
Se diz que a Confederação é entidade privada desde Ricardo Teixeira, conversa que prosseguiu na presidência do agora detido José Maria Marin. Mas a Seleção da CBF utiliza símbolos nacionais e jogadores que nem funcionários dela são.
Se apropria do futebol brasileiro, uma de nossas marcas mais fortes mundo afora, apesar dos 7 a 1. Seu time é representado pela bandeira de nosso país, que tem o hino nacional executado antes das partidas e cuja torcida grita "Brasil".
Que o FBI, a polícia federal, o Ministério Público, a Scotland Yard, a Interpol, a CIA, a KGB investiguem e que as coisas sejam colocadas em ordem. Por que o futebol não é deles, mas nosso! Se nem isso adiantar, convoquem o Jack Bauer.
REPRODUÇÃO
O ator Kiefer Sutherland como Jack Bauer, herói invencível da série 24 Horas: chamem o homem se preciso
Kiefer Sutherland como Jack Bauer, herói invencível da série "24 Horas": convoquem