A vitória dramática sobre o retrancadíssimo Cardiff City foi muito, mas muito importante. O Arsenal estava desfalcado de Ramsey, Özil, Gibbs, Giroud e não poderia perder pontos em casa. Especialmente depois da vitória do Manchester City sobre o Swansea, no País de Gales, abrindo a rodada do dia 1º de janeiro de 2014.
Pela primeira vez em seis temporadas os Gunners começam o ano na liderança (veja abaixo), quase foram parar em terceiro, mas seguraram a ponta da tabela. Nos instantes finais, antes do gol do herói improvável Nicklas Bendtner, o Chelsea abria 3 a 0 no Southampton e roubava até a vice-liderança do Arsenal pelos critérios de desempate.
O Arsenal em 1º de janeiro:
2014 - 1º a 1 ponto do vice-líder
2013 - 5º a 16 pontos do líder
2012 - 4º a 9 pontos do líder
2011 - 3º a 2 pontos do líder
2010 - 3 º a 4 pontos do líder
2009 - 5º a 10 pontos do líder
2008 - 1º a 2 pontos do vice-líder*
* terminou em 3º, a 4 pontos do campeão Manchester United
2014 - 1º a 1 ponto do vice-líder
2013 - 5º a 16 pontos do líder
2012 - 4º a 9 pontos do líder
2011 - 3º a 2 pontos do líder
2010 - 3 º a 4 pontos do líder
2009 - 5º a 10 pontos do líder
2008 - 1º a 2 pontos do vice-líder*
* terminou em 3º, a 4 pontos do campeão Manchester United
Os 2 a 0 sobre o Cardiff — Theo Walcott ampliou nos acréscimos — valeram demais ao Arsenal. Pelos desfalques, especialmente de Özil e Ramsey, pelas dificuldades enfrentadas ante o ferrolho defensivo galês, pela ameaça azul de Manchester City e Chelsea, pelo aspecto psicológico. Era preciso mostrar que o time não iria tremer. E não tremeu.
Terá o elenco de Arsène Wenger o fôlego necessário para brigar pelo título inglês?
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