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Griner foi jogadora de Baylor State e é uma das mais altas e fortes da história do basquete universitário feminino. Com 2,03m de altura e eleita três vezes a melhor dos EUA, ela tem 3.283 pontos em sua passagem pela NCAA, a segunda marca de todas. Além disso, tem mais 748 tocos. Ela é a única a conseguir passar da marca de 2000 pontos e 500 tocos.
O problema é que a altura de Griner, considerada bem alta nos padrões femininos, é normal na NBA. Para uma pivô, ela seria até considerada muito baixa. No atual elenco dos Mavericks, por exemplo, ela seria apenas a sexta mais alta. O jogador de maior estatura na equipe é Dirk Nowitzki (2,13m). Na NBA, o mais alto é Hasheem Thabeet, do Oklahoma City Thunder, com 2,21m.
“Já pensei sobre isso (draftar Griner). Deveria fazer? Nesse momento estou mais propenso a dizer que sim só para ver se ela pode mesmo fazer isso (jogar na NBA). Nós nunca vamos saber até dar a alguém a chance. E não acho que vá haver grande diferença entre ela e as outras escolhas finais do draft”, disse Cuban. Griner, aceitou de imediato a possível chance. “Vamos fazer isso”, postou no Twitter.
Se não for escolhida na segunda rodada, ainda há a chance de Griner ser contratada para jogar a pré-temporada com os Mavericks. Em nenhuma das duas opções o Mavericks teria a obrigação de fazer um contrato maior com a jogadora. Tudo isso, claro, também pode não passar apenas de uma estratégia de marketing de Cuban.
Curiosamente, Griner não seria a primeira a ter um contrato com um time da NBA. Em 1979, Ann Meyers assinou com o Indiana Pacers. Ela chegou a fazer jogos na pré-temporada, mas foi dispensada antes do começo da temporada.
O problema é que a altura de Griner, considerada bem alta nos padrões femininos, é normal na NBA. Para uma pivô, ela seria até considerada muito baixa. No atual elenco dos Mavericks, por exemplo, ela seria apenas a sexta mais alta. O jogador de maior estatura na equipe é Dirk Nowitzki (2,13m). Na NBA, o mais alto é Hasheem Thabeet, do Oklahoma City Thunder, com 2,21m.
“Já pensei sobre isso (draftar Griner). Deveria fazer? Nesse momento estou mais propenso a dizer que sim só para ver se ela pode mesmo fazer isso (jogar na NBA). Nós nunca vamos saber até dar a alguém a chance. E não acho que vá haver grande diferença entre ela e as outras escolhas finais do draft”, disse Cuban. Griner, aceitou de imediato a possível chance. “Vamos fazer isso”, postou no Twitter.
Se não for escolhida na segunda rodada, ainda há a chance de Griner ser contratada para jogar a pré-temporada com os Mavericks. Em nenhuma das duas opções o Mavericks teria a obrigação de fazer um contrato maior com a jogadora. Tudo isso, claro, também pode não passar apenas de uma estratégia de marketing de Cuban.
Curiosamente, Griner não seria a primeira a ter um contrato com um time da NBA. Em 1979, Ann Meyers assinou com o Indiana Pacers. Ela chegou a fazer jogos na pré-temporada, mas foi dispensada antes do começo da temporada.
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