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Ronaldo, que já havia se mostrado a favor do movimento pedindo a saída de Marin da CBF após as denúncias sobre o envolvimento dele com a ditadura militar, reforçou que está buscando fazer o melhor para a Copa do Mundo de 2014 e que sua relação com o presidente da entidade é apenas profissional.
“A minha função eu estou fazendo da melhor maneira possível. Estou empenhado para que a Copa das Confederações e a Copa do mundo sejam exemplos para o mundo. Minha relação com o governo é boas, as pessoas estão satisfeitas com meu trabalho, tenho o otimismo que vamos fazer a melhor Copa”, explicou o ex-jogador, antes de fugir da polêmica com Marin.
“Sobre a relação do Marin com o governo prefiro não opinar, é uma situação dele. Não sou amigo dele, não tenho negócios com ele, então prefiro ficar na minha situação de fazer o que é melhor para o Brasil”, continuou.
Sem querer se estender sobre o tema, Ronaldo passou a falar sobre a seleção brasileira e as constantes críticas que têm sido feitas ao time de Luiz Felipe Scolari. O ex-jogador, ao contrário dos torcedores que vaiaram o Brasil no amistoso da última quarta, se disse otimista com o seleto nacional e mostrou ter profunda confiança principalmente no trabalho de Felipão. Ainda assim, ele admitiu que muita coisa precisa melhorar para a seleção chegar ao Mundial com o entrosamento ideal.
“Tal como as coisas estão indo a torcida brasileira não está otimista. Eu estou otimista porque conheço muito bem o Felipão, acredito no trabalho dele. São jogadores jovens, tem que introduzir sua filosofia de jogo”, opinou.
Ronaldo ainda citou a capacidade de Felipão de ‘calar os críticos’ e, por isso, mesmo reconhecendo as má atuações da seleção, o pentacampeão mantém as esperanças de que tudo vai melhorar com o tempo. “Sabemos que não é fácil. Ele sabe como calar a boca de todos e vai querer fazer isso. Mas não podemos esconder a realidade, o Brasil não tem jogado bem, mas acho q vai ter reação na Copa das Confederações”, concluiu.
Ronaldo, que já havia se mostrado a favor do movimento pedindo a saída de Marin da CBF após as denúncias sobre o envolvimento dele com a ditadura militar, reforçou que está buscando fazer o melhor para a Copa do Mundo de 2014 e que sua relação com o presidente da entidade é apenas profissional.
“A minha função eu estou fazendo da melhor maneira possível. Estou empenhado para que a Copa das Confederações e a Copa do mundo sejam exemplos para o mundo. Minha relação com o governo é boas, as pessoas estão satisfeitas com meu trabalho, tenho o otimismo que vamos fazer a melhor Copa”, explicou o ex-jogador, antes de fugir da polêmica com Marin.
“Sobre a relação do Marin com o governo prefiro não opinar, é uma situação dele. Não sou amigo dele, não tenho negócios com ele, então prefiro ficar na minha situação de fazer o que é melhor para o Brasil”, continuou.
Sem querer se estender sobre o tema, Ronaldo passou a falar sobre a seleção brasileira e as constantes críticas que têm sido feitas ao time de Luiz Felipe Scolari. O ex-jogador, ao contrário dos torcedores que vaiaram o Brasil no amistoso da última quarta, se disse otimista com o seleto nacional e mostrou ter profunda confiança principalmente no trabalho de Felipão. Ainda assim, ele admitiu que muita coisa precisa melhorar para a seleção chegar ao Mundial com o entrosamento ideal.
“Tal como as coisas estão indo a torcida brasileira não está otimista. Eu estou otimista porque conheço muito bem o Felipão, acredito no trabalho dele. São jogadores jovens, tem que introduzir sua filosofia de jogo”, opinou.
Ronaldo ainda citou a capacidade de Felipão de ‘calar os críticos’ e, por isso, mesmo reconhecendo as má atuações da seleção, o pentacampeão mantém as esperanças de que tudo vai melhorar com o tempo. “Sabemos que não é fácil. Ele sabe como calar a boca de todos e vai querer fazer isso. Mas não podemos esconder a realidade, o Brasil não tem jogado bem, mas acho q vai ter reação na Copa das Confederações”, concluiu.